Nos primeiros meses de vida, o recém-nascido ainda não tem a capacidade de enxergar muito além dos 20 ou 30 centímetros de distância entre os seus olhos e qualquer objeto. Por esse motivo, bebês só reconhecem o rosto da mãe ou do pai quando estão muito próximos a eles.
Desde a barriga, o bebê pode reconhecer a voz do pai. Durante a gestação, os sons são amplificados para o bebê e, assim que nasce, ele já tem uma base para distinguir a voz do pai. A relação entre o bebê e o pai é importante desde o início e é construída a partir de diversos momentos de troca.
Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
Como a menina vê o pai? O pai é sua primeira referência do mundo masculino e modelo de como um homem deve ser e como deve tratá-la. Se o pai é bondoso, a trata bem e é um exemplo de virtudes, é provavelmente este tipo de homem que a menina procurará quando adulta para relacionar-se. O inverso também é verdade.
O bebê também pode começar a se concentrar em um objeto bem na frente dele. A capacidade de focar objetos fica restrita a apenas 20 ou 25 cm de distância, mais ou menos a distância que o rosto da mãe fica enquanto o bebê mama. Com uma semana de vida, a criança já começa a perceber as cores.
Nos primeiros meses de vida, o recém-nascido ainda não tem a capacidade de enxergar muito além dos 20 ou 30 centímetros de distância entre os seus olhos e qualquer objeto. Por esse motivo, bebês só reconhecem o rosto da mãe ou do pai quando estão muito próximos a eles.
No entanto, é importante frisar que os sonhos dos bebês são mais simples e estáticos do que os dos adultos, pois eles ainda não conseguem imaginar, criar ou lembrar de histórias. Eles sonham com figuras, cores e formas que representam as suas vivências sensoriais.
Bebês que se parecem com os pais tendem a ser mais queridos e, consequentemente, a ter uma saúde melhor. A afirmação é de um estudo da Universidade Binghamton que analisou a relação entre pais e filhos que não moram na mesma casa. Segundo pesquisadores, o envolvimento é maior quando o homem se vê na criança.
O pai tem papel tão importante quanto o da mãe na vida de um filho. Cabe a ele mostrar ao bebê que existem outras pessoas no mundo além da mãe, ser uma boa referência para a criança, ou seja, alguém em quem ela possa se espelhar.
A princípio, de acordo com a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano, o bebê acredita que ele e a mãe são uma coisa só – e, ao traduzir e atender as necessidades dele, ela faz a ponte entre ele o mundo que o cerca, tornando-se sua referência inicial.
Os resultados do presente estudo revelaram as diversas formas do pai se envolver com o seu bebê aos 12 meses. O bebê neste momento ainda é extremamente dependente do cuidado e da atenção dos adultos, e os pais, de modo geral, respondiam às necessidades e demandas do filho.
Durante a gravidez, o homem pode apresentar alguns sintomas semelhantes ao da mulher, como enjoos matinais, urgência para urinar, tontura ou aumento do peso, por exemplo, principalmente no primeiro e terceiro trimestres da gestação.
Quando o óvulo é fecundado, ou seja, logo no início da gravidez, essas informações se misturam, criando o DNA do seu futuro bebê. Isso quer dizer que a criança terá um DNA formado 50% pela carga genética da mãe e 50% do pai, criando informações únicas e exclusivas.
Achou!”, entre outras. Apesar de amar os pais praticamente desde o nascimento, até os oito meses de vida o bebê demonstra seu amor de uma maneira mais sutil. Algumas dessas demonstrações podem ser olhar para os pais e sorrir e chorar quando deixa o colo dos pais para ir com outras pessoas.
É normal que em algum momento da infância as crianças em geral demonstrem mais apego a um dos pais. Isso tende a ser passageiro e leve, de modo que não cause desconforto em nenhuma das partes. Mas, há um caso chamado de Complexo de Electra que, embora comum, requer um pouco de atenção.
por Benczik (2011) ainda afirma que a ausência paterna tem potencial para gerar conflitos no desenvolvimento psicológico e cognitivo da criança, bem como influenciar o desenvolvimento de distúrbios de comportamento agressivos.
Alves (2013) cita como consequências psicológicas o estigma de rejeição, desvio de caráter, depressão e transtornos de ansiedade, bem como dificuldades em expressar sentimentos. Para Dias (2006), a falta do genitor na vida do filho pode comprometer o desenvolvimento saudável da criança, pois cria danos afetivos.
Quando somos concebidos, metade de nosso material genético vem de nossa mãe, e a outra metade, de nosso pai. Herdamos de cada um deles um conjunto completo de informação genética. Sendo assim, cada um de nós carrega dois conjuntos de informação genética completos.
Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.
O que você vê fisicamente é a mistura dos genes (pequenas partes do DNA, ou seja, moléculas que coordenam o nosso desenvolvimento) do seu pai e da sua mãe. Mas, ainda que você seja a mistura dos dois, o DNA de ninguém é igual – é o que causa as diferenças e semelhanças com nossos parentes.
Os recém-nascidos estão em constante desenvolvimento, e esse processo inclui as habilidades motoras e faciais. Portanto, os sorrisos do sono podem ser uma manifestação involuntária desse amadurecimento.
São chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o nascimento e os 2 anos, e criança quando têm entre 2 anos até doze anos de idade.
O bebê dentro da barriga dorme muito, de 8 até 16 horas de sono por dia e durante essas longas sonecas ele tem sonhos você sabia dessa? Sim, o bebê tem sonhos com suas vivencias dentro do útero inclusive todas as sensações que recebe de sua mãe.