A consequência econômica mais comum do consumismo é o endividamento. Motivado pelo impulso de comprar, o consumista não avalia a necessidade do produto, muito menos suas condições econômicas para comprá-lo. Desse modo, adquirem dívidas que comprometem o orçamento familiar.
Diante do consumo excessivo, muitas pessoas contraem dívidas, comprometem significativamente sua renda e em muitos casos, acabam se tornando inadimplentes, não cumprindo com seus compromissos financeiros.
Quais são as consequências financeiras do consumismo?
A pessoa com comportamento consumista costuma ter muitos problemas financeiros. Em determinado momento ela começa a gastar mais do que ganha e transforma a vida financeira em um caos. Nesse caso, é impossível economizar, guardar dinheiro e alcançar objetivos que não sejam comprar.
Qual é o maior problema do consumismo? O consumismo exagerado leva a outro grande problema praticamente universal: a destinação dos resíduos sólidos. Não apenas o Brasil sofre com a destinação dos resíduos, outros países subdesenvolvidos, e até mesmo desenvolvidos, também se deparam a situação.
Muita gente, diante da ansiedade, pratica um ato de consumo. Então o consumismo se tornou um problema psicológico, em que a pessoa não consegue controlar o seu comportamento impulsivo relacionado às compras. É importante diferenciar comprar muito de consumismo.
A consequência econômica mais comum do consumismo é o endividamento. Motivado pelo impulso de comprar, o consumista não avalia a necessidade do produto, muito menos suas condições econômicas para comprá-lo. Desse modo, adquirem dívidas que comprometem o orçamento familiar.
RESUMO: O capitalismo depende do consumo, e a sociedade capitalista é refém do consumismo. O consumo exagerado se transforma em consumismo, ou seja, as pessoas passam a adquirir produtos e serviços muito além daquilo que seria considerado essencial para a sua sobrevivência.
Medido mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice agora está em 97,1 pontos, o maior desde março de 2020. A pesquisa indica, portanto, que o brasileiro começou o segundo trimestre deste ano mais disposto a consumir.
O consumo desenfreado pode acarretar no comprometimento financeiro familiar por meio de uma quantidade excessiva de dívidas, contraídas por meio da compra de produtos desnecessários e supérfluos. Segundo um estudo do SPC Brasil, 46% dos inadimplentes admitem que poderiam ter evitado a dívida.
O consumo consciente facilita as práticas corriqueiras, a mudança de hábitos e fortalece a economia, pois da maneira correta incentiva as pessoas a métodos inovadores como: o planejamento, a pesquisa de compra, o consumo necessário para sobrevivência, a reutilização de produtos e embalagens, a separação dos resíduos e ...
Quais são as principais críticas sobre a sociedade de consumo?
As críticas sobre a sociedade de consumo direcionam-se não apenas pela perspectiva econômica, mas também pelo viés ambiental. Afinal, um dos efeitos do consumismo é a ampliação da exploração dos recursos naturais para a geração de matérias-primas voltadas à fabricação de mais e mais mercadorias.
Crise econômica e percepção de ações de empresas baratas são cenários favoráveis ao comportamento compulsivo. Um perigo alarmante, que vem tomando conta do hábito dos brasileiros, é um crescente vício instalado na sociedade: o consumismo financeiro.
Como o consumismo afeta a desigualdade econômica em uma sociedade?
O que o consumismo gera na sociedade? A consequência econômica mais comum do consumismo é o endividamento. Motivado pelo impulso de comprar, o consumista não avalia a necessidade do produto, muito menos suas condições econômicas para comprá-lo. Desse modo, adquirem dívidas que comprometem o orçamento familiar.
Como o consumismo pode levar as pessoas a terem problemas financeiros e psicológicos?
Na vida financeira, comprar por compulsão causa efeitos imediatos e prejudiciais: superendividamento, falta de crédito nas instituições financeiras e desequilíbrio financeiro, que pode fazer com que a pessoa não consiga até mesmo arcar com contas básicas, como a fatura da energia elétrica ou as compras do mercado.
Existem vários motivos que levam um indivíduo a ser compulsivo pelo consumo exagerado, dentre eles podemos citar o desequilíbrio emocional, a necessidade de ser aceito, baixa autoestima, insegurança, status ou a influência do comércio e da mídia.
Sem querer meter o bedelho nas escolhas das pessoas, parece meio deprimente mesmo (claro que tem um montão de coisas que mesmo os não consumistas têm enorme prazer em desfrutar –um bom tratamento médico, estradas em ordem, uma casa com calefação; boas escolas; comida de qualidade, etc– mas essa é outra história).
Uma pessoa pode ser considerada consumista quando dá preferência ao shopping a qualquer outro tipo de passeio, faz compras até que todo o limite de crédito que possui exceda, deixa de usar objetos comprados há algum tempo, não consegue sair do shopping sem comprar algo, se sente mal quando alguém usa um objeto mais ...
A alienação é a principal dimensão do consumismo, está na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em relação ao valor de compra e de uso.
O consumismo é um fenômeno social estimulado pela sociedade capitalista devido à sua capacidade de movimentar a estrutura econômica e, desse modo, garantir o funcionamento das engrenagens de consumo. Contudo, ele também constitui um aspecto característico de subjetividades fragilizadas.
Suas vítimas, chamadas de oneomaníacos, de maneira geral não conseguem evitá-la e em sua maioria são mulheres. Mesmo os que têm uma boa formação acadêmica apresentam dificuldades para perceber as conseqüências de sua compulsão. As preocupações e os impulsos da pessoa se voltam ao ato de comprar.
A sociedade de consumo é notavelmente calcada no crescimento do consumismo na sociedade para manter a circulação de capitais e garantir a geração de lucro.
Um dos reflexos da crise econômica é a mudança dos hábitos de consumo. Essa transformação pode ser percebida na alteração do local de compra, numa nova composição de cesta de consumo ou até em substituição de hábitos de consumo (Kaytaz & Gul, 2014; Zurawicki & Braidot, 2005).