Não existe um exame capaz de confirmar a doença. O diagnóstico da depressão é feito pelo médico psiquiatra a partir de uma conversa sobre o histórico familiar, o momento atual vivido e alguns testes para avaliar o estado mental.
Como o médico descobre que a pessoa tem depressão?
Durante uma consulta com um médico especialista serão feitos alguns testes e questionários, que podem apontar para o distúrbio. Nesse momento, o psiquiatra fará, também, outras observações, como histórico do paciente e familiares, e poderá pedir alguns exames laboratoriais específicos para se chegar ao diagnóstico.
O diagnóstico de depressão é feito de forma clínica, ou seja, através da análise dos sintomas. Caso você esteja se sentindo deprimida, busque ajuda de um profissional de saúde mental, ele tem a formação necessária para poder te auxiliar.
O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão.
A depressão é tratada principalmente por médicos e psicólogos. No entanto, o ideal é procurar um psiquiatra (médico com foco em transtornos mentais) para que ele diagnostique o problema e sua severidade e, então, recomende os tratamentos mais adequados para cada caso.
Como é o comportamento de uma pessoa com depressão?
Já do ponto de vista técnico, a depressao é um quadro psiquiátrico marcado pela tristeza, falta de vontade, desânimo, alterações do sono e apetite, lentificação dos movimentos e velocidade de raciocínio, a ponto de a pessoa ter ou perceber um declínio da inteligência.
Por isso, esses documentos são de vital importância. Como o transtorno te deixa incapacitado de trabalhar, a analise tem que ser feita por um médico psicólogo e psiquiatra, ele descreverá o grau e o tratamento adequado para a melhora.
Quanto tempo leva para ser diagnosticado com depressão?
O diagnóstico de depressão requer a presença de cinco ou mais sintomas que incluam obrigatoriamente espírito deprimido ou anedônia, durante pelo menos duas semanas.
A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.
Como saber se você está com depressão ou ansiedade?
A ansiedade geralmente envolve sentimentos de preocupação excessiva, nervosismo e tensão, enquanto a depressão é caracterizada por uma persistente sensação de tristeza, perda de interesse em atividades e baixa energia.
Um estudo publicado na revista Molecular Psychiatry provou de uma vez por todas que a depressão recorrente encolhe o hipocampo – uma região do cérebro responsável pela formação de novas memórias – levando a uma perda da função emocional e comportamental.
Através da coleta de pequenas amostras de cabelos ou de pelos do corpo, o exame toxicológico consegue identificar se houve ou não o consumo de ansiolíticos, bem como o consumo de drogas, em um período de 90 a 180 dias após análise do exame.
Muita gente tem depressão e não sabe. Associa à desmotivação, à anemia, ao cansaço, que são alguns dos sintomas que podem mesmo mascarar o quadro de depressão.
O diagnóstico da depressão deve ser realizado por um psiquiatra ou psicólogo por meio de uma entrevista clínica e testes psicológicos que avaliem o comportamento da pessoa, além de sinais e sintomas apresentados.
O primeiro dos sintomas da depressão pode ser a fraqueza do corpo. A manifestação ocorre, principalmente, nas pernas. Sendo assim, a sensação de incapacidade também está presente. Logo, a fadiga é resultado de um desânimo geral.
A presença do vazio ou tristeza geralmente manifesta-se através de um rosto triste, olhos caídos olhando para o nada, sem brilho e tronco curvado. É ainda frequente que a pessoa tenha crises de choro ou que chore muito facilmente, tendo falas voltadas para o pessimismo, culpa e baixa autoestima.
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.
Os sintomas principais da depressão são o humor deprimido por mais de 2 semanas, perda de prazer em realizar atividades que antes traziam alegria e sensação de fadiga. Caso a pessoa apresente pelo menos dois desses sintomas por 14 dias, é sinal de que algo não vai bem.
Como já mencionamos anteriormente, a depressão profunda é o estágio mais grave da depressão, ou seja, o mais perigoso. Com isso, entendemos que o que pode levar uma pessoa a chegar nesse estágio é a falta de tratamento adequado ou ter iniciado esse tratamento muito tarde.
Pessoas que passaram por eventos adversos durante a vida (desemprego, luto, trauma psicológico) são mais propensas a desenvolver depressão. A depressão pode, por sua vez, levar a mais estresse e disfunção e piorar a situação de vida da pessoa afetada e o transtorno em si.
A depressão profunda é a fase mais severa e grave da doença, por conta disso os sintomas estão em sua intensidade máxima e afetam integralmente a vida de quem sofre com o transtorno.
A depressão tem sido o motivo de vários trabalhadores se afastarem das suas atividades. Você que está com depressão tem direito ao auxílio-doença do INSS e, em casos mais graves, pode pedir a aposentadoria por invalidez. Para ter acesso aos benefícios, é necessária a realização da perícia no INSS.
Sempre fale apenas a verdade ao perito e nunca exagere seus sintomas, pois o perito perceberá isso com facilidade. Quando perguntado pelo perito, fale de forma clara todos os sintomas que você sente, inclusive os efeitos colaterais dos remédios que você toma.
FALE COM UM MÉDICO, NÃO IMPORTA A ESPECIALIDADE: A DEPRESSÃO PODE SE MANIFESTAR DE DIFERENTES FORMAS. Qualquer médico sabe reconhecer sinais e sintomas de depressão e uma conversa com o profissional de sua confiança pode ser de ajuda para iniciar um tratamento.