A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro. A pupila funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica, controla a entrada de luz de acordo com o ambiente.
Quando a luz chega à parte de trás do olho, viaja ao longo dos nervos da retina que estão juntos num feixe. Estas imagens depois percorrem todo o caminho até ao cérebro através dos nervos óticos. Quando o seu cérebro processa esta informação, volta a virar as imagens para que não veja o mundo de cabeça para baixo.
Ela corresponde a um orifício que regula a entrada de luminosidade nos olhos, como um diafragma de uma câmera fotográfica. Dessa forma, protege nossos olhos da luz excessiva, como em dias ensolarados, e permite a entrada de mais luz em situações de baixa luminosidade, garantindo qualidade e nitidez da visão.
Isso porque ela é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente biconvexa, interfere no caminho da luz e faz seus raios se aproximarem, tipo uma lupa. Então, é formada uma imagem real e invertida do objeto, que fica localizada exatamente sobre a retina.
Nos olhos humanos é possível observar a presença de dois tipos de células fotorreceptoras, denominadas cones e bastonetes. Os bastonetes são fotorreceptores mais sensíveis à luz, permitindo que sejamos capazes de ter uma relativa visão à noite, porém apenas em preto e branco.
Como Enxergamos - Anatomia do olho - Clínica Franca Visão
Como é a visão de um olho normal?
Essencialmente, o olho normal é o que apresenta as condições normais de refração, formando uma imagem nítida. A esta condição damos o nome de olho emetrope, ou seja, sem qualquer erro ou defeito de refração.
A luz refletida pelos objetos atravessa a córnea, a pupila, o cristalino e chega a retina, onde células especializadas codificam a imagem e o nervo óptico leva o estímulo para o cérebro. A pupila funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica, controla a entrada de luz de acordo com o ambiente.
A primeira parte que encontramos é a córnea. Além de proteger a frente do olho ela nos avisa que devemos nos aproximar dos nossos amigos. ― Se eu chegar muito afastado deles, você vai ver a imagem borrada! Depois da córnea passamos pela pupila, onde a íris controla quantos de nós podem entrar no seu olho.
Embora a dominância ocular e a lateralidade (ser destro ou canhoto) não estejam diretamente relacionadas, esses traços são significativamente associados. Estudos populacionais mostram que 90% das pessoas são destras e cerca de 67%, têm o olho direito como o dominante.
Dessa forma, nossos olhos são capazes de captar apenas um pequeno intervalo de frequência das ondas eletromagnéticas – entre 750 nanômetros (7,5.10-7 m) e 400 nanômetros (4,0.10-7 m), referentes ao vermelho e ao violeta –, ao qual damos o nome de espectro visível.
Por causa da curvatura da Terra, nosso olho é capaz de enxergar, no máximo, até 5 km de distância. Mas isso, claro, depende de diversos fatores, como saúde ocular, luminosidade, obstáculos visuais etc.
O olho humano pode adaptar-se a uma faixa extensa de níveis de luminosidade, desde sol a pino até a luz das estrelas (Vide figura 2.1). Desde o limite inferior da visão escotópica até o limite de ofuscamento, a nossa percepção tolera variações de luminância da ordem de 1010 a 1011.
A retina é a estrutura onde se formam as imagens daquilo estamos vendo. É a camada mais interna do olho, sendo um tecido nervoso que repassa as informações para o cérebro por meio do nervo óptico. A parte central da retina chama-se mácula e permite que a gente enxergue com precisão as cores e detalhes das imagens.
A parte mais externa do globo ocular é a córnea, que tem a atribuição de focalizar a luz que chega aos olhos. Por causa disso é denominado a “janela” deles. Trata-se de um tecido translúcido que fica em toda a frente do olho, por meio do qual pode-se ver a íris e a pupila.
O humano possui um campo de visão em torno de 150 graus à frente, enquanto que alguns pássaros possuem um campo de visão de 360 graus completos, ou quase. Além disto, o alcance do campo de visão também varia verticalmente.
O olho humano possui um campo de visão de 180° devido à fusão das impressões visuais de ambos os olhos. Isto não é obviamente possível com binóculos. No entanto, tenta-se obter o maior campo de visão possível. Aspetos decisivos para uns binóculos são a ampliação e as oculares.
Você já parou para pensar que nós não enxergamos todas as cores da mesma maneira? Apesar de parecer que qualquer coloração exerce a mesma influência sobre os olhos, algumas teorias afirmam que o verde é mais bem percebido do que vermelho e azul.
Essa condição pode ser hereditária ou resultar de problemas durante o desenvolvimento ocular. Adquirida: A Anisometropia adquirida ocorre devido a lesões oculares, doenças como o diabetes, ou após cirurgias oculares. Também pode ser consequência do envelhecimento natural do olho.
A visão embaçada pode estar associada a diversos problemas e os mais comuns são os erros de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo). A sensação de “turvamento” ou “enevoamento” também pode ocorrer como um sintoma secundário de outros problemas, como a enxaqueca e a diabetes.
Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina. A lente do olho produz uma imagem invertida, e o cérebro a converte para a posição correta. Na retina, mais de cem milhões de células fotorreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos eletroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.
Podemos enxergar um objeto pelo fato de a luz poder chegar até ele, iluminando-o e, posteriormente, sendo refletido até nossos olhos. Para os físicos, nessas situações a luz caminha em linha reta.
4) Na retina, há cerca de 100 milhões de fotorreceptores que convertem a luz em impulsos elétricos. Mas só um tipo deles, os cones, detecta cor. Outro tipo, o bastonete, nos ajuda a enxergar quando há pouca luz. A retina usa um derivado da vitamina A para absorver luz à noite.
O lobo occipital, que fica na parte de trás do nosso cérebro, é responsável por coisas relacionadas à visão. Nós podemos captar a luz por meio dos nossos olhos, que estão localizados bem à frente da nossa cabeça, mas depois de coletar essa informação ela vai ser transportada.
Os olhos captam a luz e a retina a registra por meio de milhões de células fotorreceptoras. Em seguida, decodifica, reconhece e interpreta a imagem. Com os impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico, manda a imagem para o cérebro.
A íris—área circular e colorida do olho que circunda a pupila—controla a quantidade de luz que entra no olho. A íris permite que entre mais luz no olho (aumentando ou dilatando a pupila) quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos luz (diminuindo ou contraindo a pupila) quando o ambiente tiver muita luz.