Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
O Sol formou-se cerca de 4,57 bilhões (4,567 mil milhões) de anos atrás quando uma nuvem molecular entrou em colapso. Evolução estelar é medida em duas maneiras: através da presente idade da sequência principal do Sol, que é determinada através de modelagens computacionais de evolução estelar; e nucleocosmocronologia.
Os modelos desenvolvidos pelos astrônomos para explicar o surgimento do Sistema Solar estipulam que o Sol e os planetas se formaram quase ao mesmo tempo, a partir de uma nuvem de gás e de detritos de gelo e poeira, que coalesceram para formar nossa estrela e os demais corpos que a circundam.
Elas surgem do acúmulo de gás e poeira, que se condensam devido à gravidade. O processo de formação estelar leva em torno de um milhão de anos, a partir do momento em que a nuvem de gás inicial começa a se condensar até que a estrela esteja pronta e brilhe como o Sol.
A direção de onde o Sol nasce é influenciada pela movimentação da Terra ao redor da estrela. Se visto do polo norte, o nosso planeta faz um movimento anti-horário — do oeste para o leste. Devido a essa direção, quase todos os objetos no céu – o sol, a lua, os planetas e as estrelas – nascem no leste e se põem no oeste.
Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
Por convenção, chamamos de Leste o lado em que nasce o sol. Esse lado, abreviado como L (ou E, inicial da palavra East, Leste em Inglês), é o oposto de Oeste, abreviado como O (ou W, de West).
O Sol é uma das 200 bilhões de estrelas da Via Láctea situadas em um dos seus braços. Ele, ou melhor, o Sistema Solar todo, ficam girando ao redor do núcleo e, apesar de não sentirmos, vamos a uma alta velocidade de 230 km/s. São 230 milhões de anos para completar um ano galáctico, ou seja, uma volta completa.
A principal teoria de formação da Lua é de 1975 e considera que um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, quando nosso planeta ainda estava em formação e era uma grande bola pastosa e quente. Um pedaço do globo terrestre teria se soltado e formado a Lua.
"A expectativa de vida estimada do Sol é de 10 bilhões de anos. O Sol já existe há cerca de 4,5 bilhões de anos, e vai viver por um período aproximadamente igual", afirmou Kuznetsov.
A realidade é que o Sol não queima o mesmo fogo que encontramos na Terra; trata-se de uma reação nuclear poderosa que libera uma quantidade gigantesca de energia. O Sol é como uma enorme bola de gás, composta por 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio em termos do número de átomos.
(NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.
Em outras palavras, o Sol irradia luz e calor não porque "queima”, como uma fogueira, mas por meio de reações nucleares que ocorrem sob condições extremas de temperatura e pressão.
Eram grãos de espinélio formados durante a explosão de uma estrela que deu origem a uma supernova. E esta existiu antes mesmo de o nosso Sistema Solar – incluindo a sua estrela máxima, o Sol – ter se formado.
A hipótese nebular diz que o Sistema Solar se formou a partir do colapso gravitacional de um fragmento de uma nuvem molecular gigante. A nuvem tinha cerca de 20 parsec (65 anos-luz) de diâmetro, enquanto os fragmentos tinham cerca de 1 parsec (três e 1 quarto de anos-luz) de diâmetro.
A origem da água ocorreu na junção do hidrogênio com o oxigênio, inicialmente no formato de vapor de água. Com a solidificação da superfície dos planetas, como a da Terra aproximadamente 4,6 bilhões de anos atrás, esse gás ficou aprisionado em suas atmosferas.
Os cientistas acreditam que a Terra surgiu do material que restou da formação do Sol. Isso teria ocorrido há 4,5 bilhões de anos. Como o Universo está quase completando 14 bilhões de primaveras, nosso planeta é novinho.
A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.
1º - VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra.
A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu. Essa aparência leitosa fica mais visível a olho nu em noites de inverno e em locais com pouca poluição luminosa.
A Galáxia UGC 2885 é a maior conhecida no Universo, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA). Ela foi capturada em uma fotografia em 2020, durante o 30º aniversário do Telescópio Espacial Hubble, projeto realizado pela agência espacial norte-americana Nasa, em conjunto com a ESA.
Levando isso em conta, o primeiro território do mundo a receber a luz do Sol é a ilha Millennium, na região de Kiribati. O local, também conhecido como Ilha Caroline, é desabitado.
Por exemplo, o nascer do sol no Japão é duas horas antes da Tailândia, nove horas antes da Inglaterra, 14 horas antes de Nova York e 12 horas antes do Brasil.
O nascer do sol, amanhecer, alvorada, aurora, alva ou alba é o momento em que o Sol aparece no horizonte, na direção leste. Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre os dois círculos polares.