Inicialmente, o nome dado pelos indígenas que aqui habitavam era Pindorama; depois do descobrimento foi chamado de Ilha de Vera Cruz (1500), Terra Nova (1501), Terra dos Papagaios (1501), Terra de Vera Cruz (1503), Terra de Santa Cruz (1503), Terra Santa Cruz do Brasil (1505), Terra do Brasil (1505), e, finalmente, ...
Como os índios chamavam o Brasil antes da colonização?
Pindorama (até 1500)
Em 1500, no Sul da atual Bahia, os povos que habitavam o território eram os Tupi, que foram os primeiros a terem contato com os portugueses e que já haviam batizado nosso território de “Pindorama”. Na língua Tupi, a palavra quer dizer “Terra das Palmeiras”.
Diz-nos a tradição literária de nosso romantismo indigenista que a palavra Pindorama quereria significar “Terra das Palmeiras” ou, mais objetivamente, em toponímia semântica, “Lugar das Palmeiras.” Teria sido este justamente o primeiro nome que os índios de fala tupi teriam dado ao nosso Brasil, a grã-Pindorama.
Pindorama (do tupi: "pindó-rama": "região das palmeiras") é uma designação para o local dos povos tupis-guaranis, atual região oriental da América do Sul, denominada litoral do Brasil.
Antes disso, porém, os nativos – chamados de índios pelos portugueses –, denominavam aquela terra como Pindorama, que em língua tupi significa “terra das palmeiras”.
Como os ÍNDIOS chamavam o BRASIL antes dos Portugueses chegar?
Quem botou o nome Brasil?
Esse primeiro nome foi dado por Pedro Álvares Cabral quando chegou à terra recém-encontrada, porém, a discussão em torno da escolha de um nome para essa região da América estava apenas começando. Foi na expedição de Gonçalo Coelho – a mando do rei D.
Brasuca ou Brazuca (pronúncia: /bɾa'zukɐ/) é uma gíria para designar os brasileiros ou algo de origem no Brasil. O termo foi cunhado em Portugal, inicialmente com caráter depreciativo, em contraposição ao termo "portuga". Neste país, também se usa a redução "zuca", com o mesmo sentido.
Guaraci, Quaraci, Coaraci ou Coraci (do tupi kûarasy, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o Sol é importante nos processos biológicos.
Para quem não sabe, é o nome do Brasil. Ele se refere à cor vermelha de uma madeira usada para tingir tecidos que os portugueses encontraram no país - o pau-brasil. Sua origem é a palavra celta "barkino" e que em espanhol passou a ser barcino, e depois Brasil.
Para designar o indivíduo, use o termo indígena; não use o termo índio. Indígena significa "originário, aquele que está ali antes dos outros" e valoriza a diversidade de cada povo. Para se referir ao dia 19 de abril, use Dia dos Povos Indígenas (com iniciais maiúsculas).
Para identificar melhor os índios, os colonizadores os classificaram em Tupi (ou TupinambáEtnônimo, ou seja, nome de povos ou de tribos muito utilizado pelos etnólogos quase como sinônimo de Tupi.) e Tapuia. Tupis designava os povos que, pela semelhança de língua e costumes, predominavam no litoral no século XVI.
República Federativa do Brasil - Instituído pela Constituição de 1967, mantida pela Emenda Constitucional nº 1, outorgada pela junta militar de 1969, e pela constituição de 1988.
A história é que em 1492, o navegador Cristóvão Colombo e os tripulantes que viajavam com ele acreditaram estar chegando na Índia, por isso chamaram os nativos do continente americano de índios. Com o passar do tempo, o termo começou a ser associado a conceitos negativos e preconceituosos.
Alguns historiadores afirmam que o navegador Pedro Álvares Cabral pensava ter encontrado a ilha legendária dos contos celtas quando atingiu o Brasil em 1500 e, por essa razão, chamou a nova terra por esse nome.
Vermelha cor de brasa, a madeira do Pau-Brasil deu origem ao nome do nosso país. Os índios chamavam a árvore de Ibirapitanga, que em tupi-guarani significa “árvore vermelha” (ybirá, árvore e pitanga, vermelho).
Segundo dados recentes, somente nove línguas indígenas são faladas por mais de 5.000 índios, cada uma delas. São elas: guajajara, sateré-mawé, xavante, yanomami, terena, macuxi, kaingang, ticuna e guarani, sendo que as últimas contam com cerca de 30.000 falantes cada uma.
De acordo com o Censo, que leva em consideração pessoas com mais de 5 anos de idade que usam o idioma em seu próprio domicílio, as línguas mais usadas no Brasil são o tikuna (com 34 mil falantes), o guarani kaiowá (com 26,5 mil), o kaingang (22 mil), o xavante (13,3 mil) e o yanomami (12,7 mil).
Tupã “O Espírito do Trovão” é o principal deus indígena e o criador do céu, da terra, dos mares, dos animais e das plantas. Ele ensinou aos homens a agricultura, o artesanato e a caça e concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
Nesse movimento de resistência, convencionou-se voltar a chamar a região de Abya Yala (terra viva ou terra que floresce), como o povo Kuna, da Colômbia e do Panamá, a chamava em seu idioma original. No Brasil, o nome da América era Pindorama.
Evidente que a independência política vulgarizou o gentílico brasileiro, mas ainda eram usados brasiliense e até brasiliano, este menos frequente. O tempo se encarregou de predominar a anomalia gramatical, e o gentílico brasileiro é o que ficou para os nacionais do Brasil.
A arqueóloga Adriana Schmidt Dias, da UFRGS, acredita que o primeiro brasileiro descende de uma das várias correntes migratórias vindas da Ásia, que ocorreram a partir de 15 mil anos atrás.
O povo brasileiro é conhecido por sua diversidade cultural, étnica e social, resultado da mistura de diferentes povos e culturas ao longo dos séculos. Essa diversidade se reflete em várias características que definem a identidade brasileira.