De uma maneira geral, os peixes utilizam a energia da ração para manutenção do metabolismo, locomoção, reprodução e transformação da proteína oferecida na ração em carne, (crescimento em tecido muscular).
A reprodução ovípara é bem comum entre as espécies dos peixes, pois mais de 90% deles nascem por meio de ovos. Aliás, esse é também o processo pelo qual passam outros animais do reino animal, como répteis, anfíbios, moluscos, aves e alguns aracnídeos, além de boa parte dos insetos.
Graças à presença de células musculares especializadas, seu corpo é capaz de produzir energia (eletrogênese) e captá-la (eletro-recepção). Essas células, chamadas eletrócitos, encontram-se na cauda do animal - que corresponde a 90% do corpo do Electrophorus electricus.
No Brasil, existem diversos peixes capazes de produzir campos e descargas elétricas. Miracéu, bagre elétrico, poraquê e raia elétrica marinha são algumas espécies que utilizam a eletricidade como uma maneira de se autoproteger e de se localizar no espaço.
Uma das estruturas sensoriais encontradas nos peixes é a linha lateral, que permite que eles consigam captar movimentação na água. Outra estrutura sensorial importante são as ampolas de Lorenzini, capazes de perceber campos elétricos emitidos por animais e, desse modo, detectar presas.
Os olhos dos peixes são adaptados para o ambiente subaquático e, por isso, são capazes de ajustar a sua visão para diferentes níveis de iluminação. Além disso, alguns peixes têm olhos que são capazes de detectar cores que os seres humanos não conseguem enxergar.
Visão - a maioria dos peixes tem os olhos bem desenvolvidos, com exceção de alguns que vivem em grutas e têm os olhos atrofiados; Tato e gosto – as papilas gustativas localizam-se geralmente em volta ou no interior da boca.
Os peixes possuem nervos que conectam seus músculos e órgãos com seu cérebro e medula espinhal, a fim de processar sentimentos e estímulos recebidos, assim como nós.
O aumento da pesca industrial levou a extração de vida selvagem a taxas muito altas para a reposição das espécies. Hoje, mais de um terço dos estoques globais são de sobrepesca, representando uma ameaça à biodiversidade e colocando os ecossistemas perigosamente fora de equilíbrio.
A falta de capacidade dos peixes de regular a temperatura do corpo; Suportar uma faixa estreita de temperatura; Viver em ambientes restritos (capacidade de fuga limitada); Depender da água para a alimentação, reprodução, crescimento e respiração.
De uma maneira geral, os peixes utilizam a energia da ração para manutenção do metabolismo, locomoção, reprodução e transformação da proteína oferecida na ração em carne, (crescimento em tecido muscular).
Peixes elétricos tornaram-se elétricos desligando uma das duplicatas do gene do canal de sódio nos músculos e mantendo-o ligado em outras células. O estudo afirma que com o tempo os músculos que teriam se contraído passaram então a gerar eletricidade, e o órgão elétrico se desenvolveu.
O peixe-elétrico, mas também chamado de 'poraquê' em muitos estados da Amazônia, é a maior espécie de peixe-elétrico e a mais comum na região. Segundo o biólogo Will Cavalcante, bacharel em biologia pela Universidade Federal de Roraima (UFRR), o peixe pode gerar de 700 a 820 volts em uma descarga.
Os peixes vivem a vida toda de olhos bem abertos. Isso acontece porque, em geral, não possuem pálpebras. As pálpebras, que são essas pelinhas que abrem e fecham os olhos, são responsáveis pela lubrificação e limpeza dos olhos. Elas estão presentes na maioria dos animais vertebrados.
Peixes conseguem enxergar na escuridão? Sim, a maioria dos peixes consegue adaptar a visão nos períodos de luz e escuridão. Os kiguios e os bettas são algumas das espécies que possuem essa habilidade. Porém, mesmo com essa capacidade, essas duas espécies gostam de descansar quando as luzes estão apagadas.
Como a água tem uma densidade maior que o ar, o feixe de luz, ao penetrar na água, é refratado e deslocado. Portanto, a imagem não alcança com exatidão a retina no olho humano, como no ar. Para compensar isso, usamos óculos de mergulho.
Ao contrário do que muitos pensam, peixes podem comer outros indivíduos por motivos que vão muito além de temperamento ou hábito alimentar estritamente carnívoro. Alimentação dos peixes inadequada e estresse são alguns dos motivos que podem levar ao comportamento.
Os peixes brigam por muitas razões. Brigam para defender o território, proteger a companheira ou eliminar um rival. E também para estabelecer a lei do mais forte. A maioria das brigas é inofensiva.
É justamente para se defender contra predadores que os peixes se reúnem em cardumes, grupos que têm, como principal característica, a sincronia de movimentos ao nadar.
6. Eles têm sentimentos. Mesmo que cientistas ainda estejam desenvolvendo pesquisas sobre esse ponto, alguns estudos destacam que, sim, peixes são animais conscientes e têm sentimentos que variam de acordo com o ambiente em que vivem e as situações que experimentam.
É fácil e mostra uma ótima relação com seu amigo: - Suavemente, encoste seu dedo no aquário; - Espere o peixinho olhar para você, faça movimentos pelo aquário; - Quando o betta acompanhar o dedo, recompense-o com um pouco de ração; - Repita o treino por alguns dias, - Após um tempo, o peixe estará seguindo seu dedo!
É um importante fator no comportamento alimentar dos peixes (a maioria das espécies são alimentadoras visuais), sendo que esses enxergam por contraste entre a água, a luz e o alimento, havendo indícios de serem capazes de diferenciar também as cores.
Para escutar, os peixes captam principalmente a velocidade e a aceleração das vibrações provocadas pelo barulho de peixe dentro d'água. Por isso mesmo, eles dificilmente escutam sons emitidos fora da água do mar, dos rios ou do aquário.
Os peixes se comunicam de diversas maneiras. Sons, cheiros, movimentos, impulsos elétricos e até luz são usados por espécies diferentes como forma de conversar. Entenda. Muitos peixes emitem sons, mas como esses ruídos são bem baixos, nós (os humanos) não percebemos.