No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faraós, sendo temidos e respeitados pela população. Na Lei Hebraica, aparece pela primeira vez, referência aos Surdos.
Strobel mostra que na Idade Antiga os surdos eram adorados no Egito e na Pérsia, pois se acreditava que eles se comunicavam com os deuses, mas na Grécia e em Roma, eles eram assassinados e os que escapavam eram escravizados. Na Idade Média, eram tidos como objeto de curiosidade, como seres estranhos.
Para os antigos gregos, as pessoas surdas eram tidas como incapazes de raciocinar e incompetentes. Dessa forma, os surdos não podiam ter qualquer espécie de direito, sendo muito discriminados pela sociedade como um todo. Nos casos mais extremos, as pessoas surdas chegavam a ser condenadas à morte.
O povo Hebreu, nos primeiros cinco livros da bíblia, traz uma referência aos surdos e cegos, eles tinham proteção de toda nação hebraica e eram considerados cidadãos da mesma. Na Grécia, eles eram denominados como inabilitados. Os gauleses ofereciam os surdos em forma de oferenda ao deus Teutates.
Os gauleses sacrificavam aos seus deuses Teutates. Na Grécia os surdos eram considerados como indivíduos incapazes. Aristóteles ensinava que os surdos por não terem linguagem, seriam incapazes de raciocinar. Em Esparta jogavam os recém-nascidos surdos do alto dos rochedos.
O Abade Charles-Michel de l'Épée (Versalhes, 25 de Novembro de 1712 — Paris, 23 de Dezembro de 1789) foi um educador filantrópico francês do século XVIII, que ficou conhecido como "Pai dos surdos".
Em Esparta, as crianças com deficiências física ou mental eram consideradas subumanas e, por isso, abandonadas ou eliminadas. Antes do Cristianismo, havia um certo costume espartano de lançar as crianças defeituosas em um precipício.
Ao mesmo tempo em que a surdez e outras “anormalidades” eram recebidas com gestos caridosos – sob as leis hebraicas, por exemplo, os “surdos-mudos” eram cuidados e protegidos como crianças (BRADDOCK; PARISH, 2001) –, eram também assumidas como castigos divinos, imputados por forças sobrenaturais.
A partir do trabalho de Huet e dos sinais utilizados pelos surdos no Brasil, desenvolveu-se a Língua Brasileira de Sinais, conhecida como Libras. Huet deu início à Educação de Surdos com base na visualidade dos surdos.
Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje. Na época, as crianças com deficiências auditivas e na fala não eram alfabetizadas.
Aristóteles ensinava que os que nasciam surdos, por não possuírem linguagem, não eram capazes de raciocinar. Essa crença muito comum na época, fazia com que os Surdos não recebessem educação secular, não tivessem direitos, fossem marginalizados e que muitas vezes condenados à morte.
As pessoas que apresentam essa deficiência geralmente se comunicam através de gestos, numa linguagem própria, feita através de sinais. Essa linguagem recebe a nomenclatura de Língua Brasileira de Sinais, mais conhecida como LIBRAS.
John Beverley, em 700 d.C., foi o primeiro a ensinar uma pessoa surda a falar (em que há registro). Por essa razão, ele foi considerado por muitos como o primeiro educador de surdos.
No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faraós, sendo temidos e respeitados pela população. Na Lei Hebraica, aparece pela primeira vez, referência aos Surdos.
Historicamente, os surdos, como parte das minorias nacionais, sempre foram vistos como “sujeitos dignos de pena” pela sociedade, uma vez que são considerados “menos capazes que os 'ouvintes'”. De acordo com Gomes e Ficagna (2017, p.
No Egito e na Pérsia, os surdos eram considerados como sujeitos privilegiados, enviados dos deuses, porque pelo fato de os surdos não falarem e viverem em silêncio, eles achavam que os sujeitos surdos conversavam em segredo com os deuses, numa espécie de meditação espiritual.
Isso mesmo, o emoji 🤟 significa "Eu te amo", na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O sinal tem origem na Língua Americana de Sinais, onde o dedo mínimo representa a letra I e os dedos indicador e polegar, juntos, a letra L. Já os dedos mínimo e polegar esticados, ao mesmo tempo, representam a letra Y.
O nome vem do italiano e significa: união das línguas de sinais. O gestuno serve exatamente para facilitar a comunicação entre toda comunidade surda do mundo, porém, o gestuno ainda não é reconhecido como uma língua de sinais oficial, e por isso, chamamos de língua auxiliar de sinais, ou língua internacional de sinais.
(CARVALHO, 2017, p. 15) No Brasil, a educação de surdos se iniciou com a vinda da família real. Dom Pedro II tinha um neto surdo, filho da princesa Isabel, que recrutou o professor francês HernestHuet para fundar o instituto de surdos mudos no rio de janeiro.
Qual filósofo acreditava que os surdos eram castigados pelos deuses?
O filósofo heródoto classificava os surdos como “Seres castigados pelos deuses”. O filósofo grego Sócrates perguntou ao seu discípulo Hermógenes: “Suponha que nós não tenhamos voz ou língua, e queiramos indicar objetos um ao outro.
Heinicke é considerado o fundador do oralismo e de uma metodologia que ficou conhecida como o "método alemão". Para ele, o pensamento só é possível através da língua oral, e depende dela. A língua escrita teria uma importância secundária, devendo seguir a língua oral e não precedê-la.
Em geral, as pessoas com deficiências físicas desenvolvem grande força espiritual justamente por terem essas deficiências. Essas pessoas têm direito a todas as bênçãos que Deus reservou para Seus filhos fiéis e obedientes.
Qual a maior evidência de deficiência no Antigo Egito?
Mencionamos ainda que os egípcios valorizavam as pessoas com deficiências, porque era constante o fato de pessoas ficarem cegas no Egito, devido às tempestades de areia que acaba por proporcionar infecções que vinham a resultar em cegueiras.