O DJ Alok informou nas redes sociais que o pai dele, DJ Juarez Petrillo, foi levado para um bunker e aguarda instruções para retornar ao Brasil após presenciar o bombardeio do Hamas no festival de música eletrônica "Universo Paralello", em Israel.
Todo mundo saiu correndo. Meu pai saiu correndo, conseguiu entrar em um carro e sair de lá. O carro de trás foi baleado, meu pai conseguiu se abrigar em um bunker e ficou seguro lá”, falou o artista.
No vídeo publicado na manhã desta terça-feira (10/10), Alok diz que o pai se abrigou em um bunker. "Meu pai conseguiu entrar num carro e saiu de lá, o carro de trás que tinha conhecidos dele foi baleado", revelou.
Pai de Alok volta ao Brasil e reencontra o DJ após bombardeio em Israel: 'Alívio' Pai de Alok, Juarez Petrillo conseguiu voltar ao Brasil após presenciar ataques do grupo palestino Hamas a Israel. Conhecido como DJ Swarup, o artista participava de um festival no país quando foi surpreendido com bombas e tiros.
Avô cineasta, avó desenhista, tios fotógrafos e os pais... Simplesmente Swarup [Juarez Petrillo] e Ekanta Jake. Os dois pioneiros na cena trance nacional, também criadores do renomado festival Universo Paralello, deram como herança genética a paixão pela música eletrônica aos gêmeos Alok e Bhaskar.
ENTREVISTA COM JUAREZ PETRILLO - CRIADOR DO UNIVERSO PARALELO - PAI DE ALOK E BHASKAR
Onde está o pai do Alok agora?
Juarez “Swarup” Petrillo continua preso em Israel, após os ataques terroristas por parte do Hamas. Nas redes sociais, Alok, filho do músico, utilizou os stories do Instagram para explicar que o pai está bem e que segue esperando em um bunker para voltar para casa.
O DJ Alok contou que tem sofrido com crises de labirintite causadas pelo excesso de trabalho. Segundo ele, o estresse, consequência da intensa rotina, colaborou para a condição. "Isso me gerou uma carga de estresse muito grande e emocional também. Inclusive, uma luta que estou tendo é com a minha labirintite.
Petrillo estava escalado para participar do evento, que terminou com mais de 260 mortos. Alok esclareceu em vídeo compartilhado no seu Instagram, que seu pai não era produtor do festival, explicando que a marca foi licenciada para um organizador em Israel.
Hoje o artista brasileiro mais ouvido no mundo, e DJ com destacada carreira internacional, o goianiense Alok Achkar Peres Petrillo tinha 14 anos — e ficou de queixo caído — quando os Rolling Stones tocaram para mais de 1 milhão de pessoas em 18 de fevereiro de 2006, nas areias em frente ao Copacabana Palace.
O nome do DJ foi motivo de curiosidade de Tatá, que perguntou o significado de Alok: “Fora deste planeta”, contou ele, relatando que o nome foi nome transcrito pelo guru indiano Osho. Os nomes dos pais Alok, os famosos DJ Ekanta e Swarup, assim como o do irmão, Bhaskar, também têm indicação de Osho.
O DJ Alok informou nas redes sociais que o pai dele, DJ Juarez Petrillo, foi levado para um bunker e aguarda instruções para retornar ao Brasil após presenciar o bombardeio do Hamas no festival de música eletrônica "Universo Paralello", em Israel.
Movimento islâmico armado bombardeou o país no último sábado. O DJ Juarez Petrillo, pai dos DJs Alok e Bhaskar, que filmou o festival "Universo Paralelo" sendo interrompido após o ataque do movimento islâmico armado Hamas, em Israel, aguarda para voltar ao Brasil.
Juarez estava prestes a tocar no evento quando a organização invadiu a festa que rolava na região do kibutz Re'im, perto Faixa de Gaza. O ataque deixou cerca de 260 pessoas mortas. Essa foi a primeira edição da rave em Israel.
Pai de Alok, o também DJ e produtor Juarez Petrillo está em Tel Aviv, em Israel, onde participava uma edição israelense do festival Universo Paralello no último sábado, 7.
O DJ Brasileiro Alok, 32 anos, e seu pai e também DJ Juarez Petrillo, 53 anos, se reencontraram na tarde desta quarta-feira (11). O pai do artista estava em Israel para um festival de música eletrônica, que foi alvo de ataques do grupo extremista Hamas no último sábado (7).
A residência fica na rua Flórida, no bairro Cidade Monções, zona sul da capital paulista. Trata-se de um duplex com 4 quartos, e 370 m² de área, avaliado em nada menos do que R$ 4,5 milhões.
A gente também pede uma doação ao santuário, o que o DJ fez”, declarou ele ao site G1. Em 2017, o valor cobrado pelo espaço era de R$ 2.500. Hoje, é de R$ 2.700, conforme apurado pelo jornal O TEMPO.