O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. A bronquite crônica, por sua vez, aumenta o risco de outras infecções respiratórias, particularmente o da pneumonia. A doença pode instalar-se como extensão da bronquite aguda, mas a principal causa da doença é a fumaça do cigarro.
O paciente também deve abandonar o tabagismo e buscar distância de substâncias que podem agravar os sintomas, como pólen, ácaros, poeira e poluição. Repouso, alimentação saudável e hidratação adequada também são importantes no tratamento.
Ficar em repouso e consumir muito líquido costumam ser indicados aos pacientes assolados por esta condição. Não existe fórmula para como curar a bronquite crônica, mas evitar substâncias que podem desencadear uma crise de bronquite, como a fumaça de cigarro, é uma das principais opções.
As causas da bronquite são diversas, sendo que essa condição pode ser desencadeada por um vírus ou uma bactéria. Outros fatores que desencadeiam uma crise de bronquite podem ser poluentes ambientais diversos, como o uso prolongado de cigarro ou a inalação da fumaça de cigarro produzida por uma outra pessoa.
É uma infecção temporária dos brônquios, que geralmente dura até 15 dias. Este tipo de bronquite pode ser causado pelo agravamento de uma gripe ou um resfriado que não foi tratado de forma correta. Além disso, pode se iniciar por conta do contato com microrganismos como ácaros, vírus e bactérias.
Diferenças entre asma e bronquite | Dicas de Saúde
Quando a bronquite é perigosa?
A bronquite não tratada pode se agravar e evoluir para a pneumonia, em virtude da infecção se espalhar para outras regiões das vias respiratórias, principalmente, os pulmões. Assim, o órgão começa a acumular muito muco e dificulta a respiração, gerando febre alta, calafrios e, até mesmo, levando à morte.
A maioria dos casos de bronquite aguda resolve-se espontaneamente e sem tratamento médico no espaço de duas semanas. Um único episódio de bronquite não é motivo de preocupação. Deve ter em conta que nalgumas pessoas pode evoluir para pneumonia (veja os sinais de alarme).
Na bronquite ocorre uma hipertrofia das glândulas que produzem muco ao longo das vias aéreas, o que explica a tosse produtiva típica desta doença. À medida que a patologia avança, a limitação ao fluxo de ar aumenta e podem surgir complicações como o enfisema pulmonar.
Um dos focos do tratamento da bronquite consiste na realização de boas inalações. Além de hidratarem as vias respiratórias e melhorar os sintomas, elas ajudam com a expectoração do muco formado nos brônquios. A inalação padrão, com soro fisiológico, pode ser utilizada para aliviar os sintomas.
Os remédios caseiros para bronquite, como chá de erva-doce, de malva, de alho, xarope de agrião e inalação com vapor de eucalipto, têm propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e expectorantes, que aliviam a tosse e diluem as secreções, favorecendo a sua eliminação.
Com o corpo na horizontal, o muco pode incomodar mais a região pulmonar. Uma maneira de amenizar essa situação é dormir em uma posição mais elevada, utilizando travesseiros para deixar a parte superior do corpo mais inclinada.
Pessoas alérgicas, com rinite, asma, bronquite e com tendência para ter dermatite atópica (doença de pele crônica e inflamatória), estão mais sujeitas aos danos causados pelo uso do ventilador. Mas não apenas elas. Quem tem idade avançada, doenças cardíacas ou exames alterados precisa ter cuidado com choques térmicos.
Infecções bacterianas: em alguns casos, a bronquite pode ser causada por bactérias, como a Mycoplasma pneumoniae. Irritantes ambientais: fumo, poluição do ar, poeira, fumaça, produtos químicos e odores fortes podem irritar os brônquios e desencadear a bronquite.
Em geral, o paciente desenvolve sintomas como febre e tosse por alguns dias, melhorando de modo progressivo até sarar. Mas há sinais de alerta de que é preciso buscar ajuda médica, tais como: Febre que dura mais de 2 dias seguidos. Falta de ar que não passa depois de poucos minutos.
Os broncodilatadores são um dos principais medicamentos recomendados em caso de sintomas de bronquite asmática. Eles são utilizados por meio de inaladores e agem relaxando o músculo das vias respiratórias. Com isso, elas são abertas e aliviam o aperto torácico e a tosse, melhorando a respiração.
Para muitos, o ar seco e quente pode desencadear ou agravar condições respiratórias existentes, como asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Além disso, a poluição do ar tende a se agravar durante períodos de calor extremo, piorando ainda mais os problemas respiratórios.
Infecções respiratórias; Exposição à fumaça do tabaco e poluentes; Exposição a alergênicos como pólen, ácaros, mofo e pelos de animais; Mudanças climáticas, principalmente com a exposição ao ar frio e seco, que pode irritar as vias aéreas e desencadear os sintomas da bronquite.
Se você for uma pessoa saudável sem nenhum problema pulmonar, a bronquite aguda não é perigosa. Se tiver uma doença pulmonar, uma bronquite aguda pode piorar seus sintomas pulmonares. Por exemplo, se você tiver asma, você pode começar a apresentar sibilos.
Evite ambientes muito poluídos e, caso a bronquite tenha origem alérgica, utilize umidificadores, para limpar o ar dos ácaros. Mantenha a casa sempre limpa e arejada, com muita incidência de raios solares, evitando a formação de mofos. Cheiros fortes também podem ser gatilhos para doenças respiratórias.
Mais grave, a bronquite crônica é uma inflamação ou irritação constante do revestimento dos brônquios, às vezes devido ao tabagismo. Em geral, a bronquite aguda apresenta melhora em um período de uma semana a 10 dias, sem efeitos prolongados. A tosse, no entanto, pode durar semanas.
A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem, pioram pela manhã e se manifestam por três meses ou mais durante pelo menos dois anos consecutivos.
A espirometria deve ser realizada por pacientes com suspeita de doenças respiratórias ou por quem já realiza algum tratamento pulmonar. Um bom exemplo disso são os portadores de DPOC, asma ou fibrose pulmonar. Porém, a pneumonia, a bronquite, o tabagismo e a Covid-19 também podem ser investigados através desse exame.