Ela representa uma forma com umlaut do a, resultando no [æ] ou [ɛ], porém, é chamada "Ä", e não "A Umlaut". A respeito dos ditongos, Ä é pronunciado como um E, p.
A combinação CH é lida como QUE ou K. As consoantes duplas devem ser pronunciadas isoladamente. A combinação PH deve ser lida como F. J, para efeitos de pronúncia, vale sempre como I.
Hoje a maioria dos estudiosos pensa que a pronúncia original do tetragrama bíblico era "Yahweh". Entre eles há incerteza sobre a vocalização como "Yahwoh" ou "Yahweh", mas esta é a forma que escolhem principalmente.
A letra “t” antes de “i”, tem som de “s”, quando a sílaba não é tônica. Ex.: “gratia” pronuncia-se “grássia”. A letra “j” tem sempre som de “i”. Ex.: [...] “Jesus” pronuncia-se “iésus”.
Æ ou æ (chamado em Inglês antigo de æsc, pronunciado [æʃ]) é uma letra vogal que deriva de uma ligadura de a com e, mas que hoje é considerada uma letra por si só no dinamarquês, feroês, islandês e norueguês.
Œ ou œ é uma ligadura do alfabeto latino usada na língua francesa, no inglês, no latim medieval e moderno, e na língua nórdica antiga. Uma ligadura de o + e.
As- sim, o alfabeto romano passou a ter vinte e três letras, às quais se davam os nomes: A, B, C (Ke), D, E, F (eF), G (Gue), H (Rá), I, K (Ka), L (eL), M (eM), N (eN), O, P , Q (Qu), R (eR), S (Es), T, U, X (Ks), Y (üpsi- lon), Z (dzéta).
C (plural "cês") é a terceira letra do alfabeto latino. É pronunciado "cê". Tem aparência idêntica à décima nona letra do alfabeto cirílico, С, que equivale foneticamente ao S latino.
O sardo, dialeto da Sardenha seria a língua mais semelhante ao latim, com uma derivação de apenas 8% em relação ao latim. Em um contexto mais geral, as línguas do sul da Itália são as que mais se aproximam do latim, enquanto no norte são mais distantes.
O latim é uma língua indo-europeia que se formou na atual Itália, mais precisamente na região de Lácio, que engloba a cidade de Roma. A língua teve seu desenvolvimento elaborado por volta do século VII a.C. Seu alfabeto é derivado do alfabeto etrusco e grego, que por sua vez são derivados do alfabeto fenício.
Os pronomes demonstrativos “esse” e “este” são usados de acordo com a posição do referente em relação à pessoa do discurso, ou seja, se mais afastado ou mais próximo. “Este” e “esse” indicam proximidade ou distância de um termo sobre o qual se fala. Flexionam em gênero e número.
O trema, sinal gráfico de dois pontos usado em cima do u para indicar que essa letra, nos grupos que, qui, gue e gui, é pronunciada, será abolido. É simples assim: ele deixa de existir na língua portuguesa. Vale lembrar, porém, que a pronúncia continua a mesma.
A letra "e" pode representar o fonema aberto (é) ou fechado (ê). Entretanto, o nome da letra tem o som aberto (letra "é"). O mesmo se dá com a letra O (ó).