Para prevenir a deficiência, os idosos geralmente devem tomar 20 microgramas [800 unidades] de vitamina D diariamente através de suplementos. Doses mais altas são raramente necessárias. O leite líquido disponível comercialmente (mas não queijo ou iogurte) é enriquecido com vitamina D nos Estados Unidos e no Canadá.
Para obter esses benefícios, além da exposição adequada ao sol e da suplementação, também é indicado consumir alimentos ricos em vitamina D, como salmão, sardinha e atum. De forma geral, a alimentação saudável para idosos é essencial para diminuir o risco de adoecer.
Para quem busca esse nutriente na dieta, o profissional explica que os alimentos não concentram grandes quantidades da vitamina, mas que ainda é possível encontrá-la em: salmão, ostras, sardinhas, cavala, atum em conserva, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos.
Um adulto saudável precisa consumir, em média, 15 mcg por dia de Vitamina D, enquanto os idosos precisam de 20 mcg/dia. A vitamina D só está presente em alimentos de origem animal, não sendo possível encontrá-la em fontes vegetais como frutas, verduras e grãos como arroz, trigo, aveia e quinoa.
O Addera D3, do laboratório Hypera Pharma, está entre os primeiros lugares na lista das monovitaminas mais vendido no Brasil em valores no MAT de 2021/06 e MAT de 2022/06. O medicamento serve para a suplementação da vitamina D em casos de baixa ingestão via dieta, baixa exposição ao sol ou recomendação médica.
Quais os sintomas de quem está com a vitamina D baixa?
A deficiência de vitamina D pode causar dores musculares, fraqueza e dor óssea em pessoas de todas as idades. Os espasmos musculares (tetania) podem ser o primeiro sinal de raquitismo em bebês. Eles são causados por baixos níveis de cálcio no sangue em pessoas com deficiência de vitamina D grave.
Além disso, existem algumas condições de saúde que podem prejudicar a absorção e o metabolismo da vitamina D, como: Doenças renais; Doenças inflamatórias intestinais; Obesidade.
A falta de vitamina D pode deixar o organismo mais vulnerável a desenvolver algumas doenças, como raquitismo (exclusivamente em crianças), osteomalácia, osteoporose, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e depressão.
Como aumentar a ingestão de vitamina D? Os raios solares são a melhor e mais fácil fórmula para absorção de vitamina D. O tempo médio de exposição ao sol para pessoas de pele clara é de 15 a 20 minutos, três vezes por semana.
A reumatologista ressalta ainda que o estoque de vitamina D necessário não é reposto com rapidez. “Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
Segundo a Sociedade Americana a ingestão diária deve ser ¹: crianças de até 1 ano: de 400 a 1.000 UI (10 a 25 µg); crianças acima de 1 ano: de 600 a 1.000 UI/dia (15 a 25 µg/dia); adultos e pessoas da terceira idade: de 1.500 a 2.000 UI/dia (37,5 a 50 µg/dia).
Vitamina D baixa em idosos: quais são as causas? O envelhecimento da pele, a mudança de hábitos e a insuficiência de alguns órgãos são alguns dos diversos fatores que podem causar a deficiência de vitamina D na população mais idosa2.
O limite superior de ingestão diária de vitamina D necessária para causar toxicidade é desconhecido; no entanto, até 10.000UI por dia foi considerado seguro em uma população saudável( 3. Jacobsen RB, Hronek BW, Schmidt GA, Schilling ML.
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
De forma geral, a recomendação para adultos saudáveis de pele branca é de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana.Esse tempo aumenta à medida que a pele escurece, com recomendações de 30 a 40 minutos para quem tem pele morena e até 1 hora para quem tem pele negra.
A eficácia de cada uma na elevação dos níveis de vitamina D no corpo são bem diferentes. Uma meta-análise indicou que a vitamina D3 é mais eficaz em aumentar as concentrações séricas de vitamina D do que a vitamina D2. Portanto, a vitamina D3 pode potencialmente se tornar a melhor escolha para suplementação.
Quanto tempo leva para vitamina D 50.000 fazer efeito?
Geralmente, pode levar várias semanas ou até meses para que os níveis de vitamina D se normalizem e para que você comece a notar melhorias nos sintomas relacionados à deficiência.
Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
Qual é o melhor tipo de vitamina D? A deficiência de vitamina D é extremamente comum entre os indivíduos e, de acordo com os especialistas, o tipo D3 pode ser mais eficaz para repor essa substância.
A vitamina D injetável serve para repor os níveis desse nutriente no organismo, que possui inúmeras funções no corpo. Ela pode ser encontrada em altas concentrações, como 600.000UI, e é uma alternativa às versões em cápsula.