Como regra geral, nas palavras compostas, o hífen é usado quando o primeiro termo, por extenso ou reduzido, está representando por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal: decreto-lei, mesa-redonda, arco-íris, tio-avô, conta-gotas, porta-aviões, guarda-noturno, boa-fé, má-fé.
O uso do hífen é uma das principais dúvidas ortográficas da língua portuguesa. De forma geral, o hífen é usado em palavras compostas sem elemento de ligação, como “arco-íris”, por exemplo. Por outro lado, não o utilizamos nas palavras compostas com elemento de ligação, tais como “pé de moleque”.
A regra básica para o uso do hífen, que persiste mesmo com o Novo Acordo Ortográfico, é a seguinte: nós o utilizamos quando duas palavras se unem para formar um único significado, ou seja, quando formam uma única ideia. Isso ocorre em palavras compostas, como "guarda-chuva", "beija-flor", "couve-flor", entre outras.
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, obrigatório no Brasil desde 1º de janeiro de 2016, determina que, “nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, não se emprega em geral o hífen”.
A única forma correta é guarda-chuva, com hífen. Logo, escrever guarda chuva, sem hífen, está errado. Guarda-chuva é uma palavra composta, portanto precisa ser escrita com hífen. O termo guarda-chuva é um substantivo composto formado por justaposição da forma verbal “guarda” e do substantivo “chuva”.
O hífen é um sinal gráfico representado por um traço curto (-). Serve para unir elementos que, juntos, formam um novo termo. Ocorre principalmente na formação de palavras compostas por justaposição ou que contam com afixos. Também une pronome oblíquo a verbos, nos casos de ênclise e mesóclise.
Ainda de acordo com a regra anterior, usa-se hífen quando o primeiro elemento (prefixo) terminar em vogal e o segundo elemento começar com a mesma vogal. Além disso, o uso do hífen permanece nas palavras compostas que fazem referência a espécies botânicas e zoológicas, como: erva-doce e beija-flor.
Em um texto, cujo no final da linha for preciso separar a palavra que possui hífen, o correto é escrever a forma verbal, e no início da outra linha repetir o hífen antes da segunda palavra.
Como regra geral, nas palavras compostas, o hífen é usado quando o primeiro termo, por extenso ou reduzido, está representando por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal: decreto-lei, mesa-redonda, arco-íris, tio-avô, conta-gotas, porta-aviões, guarda-noturno, boa-fé, má-fé.
Embora com origem em duas formas verbais, uma do verbo ir e outra do verbo vir, esta palavra constitui um todo e por isso não leva hífen. É uma palavra aguda, ou seja, com acento tónico na última sílaba.
Se o prefixo terminar com vogal igual à que inicia o segundo elemento, há hífen separando. Ex.: anti-impacto, micro-ondas, mini-igreja, semi-industrial. Importante: O prefixo “co-” é uma exceção, não havendo hífen mesmo quando o segundo elemento iniciar com a letra O.
Essa polêmica toda acabou. O novo acordo ortográfico decretou o fim do hífen com o elemento “não”, seja advérbio de negação ou fazendo papel de prefixo.
De acordo com os dicionários Aulete e Michaelis, "salário-mínimo" com hífen é um substantivo composto. Isso quer dizer que ele descreve uma pessoa que recebe um salário mínimo ou que é mal paga.
O hífen tem como função unir duas ou mais palavras, enquanto que o travessão separa termos explicativos, como fazem os parênteses. Apesar das diferenças de uso, eles ocasionalmente são confundidos devido à sua similaridade. Os hifens não são separados por espaços, mas os travessões possuem espaços em ambos os lados.
Sem hífen: quando as palavras não mantêm sua pauta acentual, como em passatempo, girassol. Exemplos: Couve-flor, guarda-roupa, decreto-lei, guarda-chuva, guarda-civil, pé- de-meia.
Devido às regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, não empregamos mais o hífen nos casos em que o “não” funciona como prefixo. Dessa forma, no exemplo citado acima, “não-cumprimento”, passamos a grafar “não cumprimento”. governamental”.
1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação. Exemplos: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca.
A resposta: travessura da reforma ortográfica. Ao cassar o hífen dos compostos com três palavras ou mais ligados por pronome, preposição, conjunção (pé de moleque, tomara que caia, testa de ferro, mão de obra, mula sem cabeça), a lei citou exceções. Entre elas, cor-de-rosa, pé-de-meia, arco-da-velha.
As palavras compostas por justaposição que tenham perdido a noção de composição não são mais grafadas com hífen. Exemplo: girassol; paraquedas; mandachuva e passatempo.