Como saber quando a corrente de comando está ruim?
Quando a corrente de comando começa a apresentar folgas, o automóvel emite diversos “avisos” antes que ela fique muito frouxa a ponto de perder sincronia. O mais comum é o surgimento de um barulho metálico anormal. Esse ruído normalmente aumenta com a subida do giro do motor.
Podes determinar se a corrente está gasta com um teste muito simples. Mete a corrente em cima do prato grande. No ponto onde a corrente está completamente em contacto com o prato, puxa-a na tua direção… Se a corrente sair totalmente do prato, deve ser substituída.
Quando saber a hora de trocar a corrente de comando?
Para conferir se a corrente de comando está ruim, basta verificar se há um espaço entre o equipamento e a parede do motor, caso haja, a peça está em um bom estado. Quanto menos espaçado, significa que há um desgaste na corrente e que talvez seja hora de realizar a troca da mesma.
Embora, a sugestão seja para trocar a corrente do motor a partir dos 10 mil e até 40 mil quilômetros, o ideal é sempre observar a orientação fornecida pelas montadoras que constam no manual do proprietário pois, geralmente são a partir dos 50 mil ou em média a cada 3 anos.
Basta contar 12 elos da corrente e medir o comprimento total. Em uma corrente nova, essa medida deve ser de aproximadamente 30,48 cm. Se passar disso, é hora de substituir.
Devido à sua resistência, a corrente de comando não requer substituição periódica, desde que seja realizada a manutenção adequada do motor, como a troca regular de óleo e filtro.
O que acontece se a corrente de comando estiver muito esticada?
Tensão correta: Verifique regularmente a tensão da corrente de comando. Se estiver muito frouxa, pode ocorrer o escapamento da corrente dos dentes da engrenagem, causando problemas de sincronização das válvulas. Se estiver muito apertada, pode haver um aumento do desgaste e esforço no sistema.
Dicas: Para identificar fuga de energia desligue todos os aparelhos das tomadas e também todas as luzes. Verifique se o seu relógio continua girando. Em caso positivo você tem energia escapando.
A fórmula fundamental para calcular corrente é a Lei de Ohm, que relaciona a corrente elétrica (I), a tensão (V) e a resistência (R). A fórmula é expressa por: I = V / R.
O que acontece se andar com a corrente de comando folgada?
A situação tende a se complicar com o passar do tempo, caso não haja ajuste na folga e como consequência ocorrerá uma ação destruidora no motor, o pistão poderá atropelar uma ou mais válvulas do cabeçote durante o seu movimento.
O ruído de batida de corrente de comando sinaliza a presença de defeitos, o sintoma pode ter diversas causas. As causas podem estar relacionadas aos desgastes da corrente, engrenagens e/ou falha no sistema de ajuste de folgas.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
A vantagem da corrente de comando é que não necessita de checamento de forma preventiva: Mas, no caso de apresentar problemas pode ser trocada, ou, até mesmo, quando o motor for retificado. As correntes de comando são mais resistentes, e chegam até 100 mil quilômetros.
O que acontece se a corrente de comando do carro quebrar?
Por esse motivo, caso a correia dentada se rompa, o motor simplesmente para de funcionar. Isso acontece porque, perdendo sua função de sincronia, afeta componentes como cabeçote, pistões, bielas e válvulas, que acabam parando de receber o combustível e não eliminam o ar de combustão.
Ela é responsável por sincronizar o movimento dos pistões e das válvulas, garantindo o correto funcionamento do motor. Embora alguns fabricantes de veículos afirmem que não é necessária nenhuma intervenção na corrente de comando ao longo da vida útil do carro, vale a pena inspecionar o componente de tempos em tempos.
As recomendações, geralmente, são pela inspeção periódica visual a cada 20 mil ou 30 mil km, dependendo do modelo e do regime de uso, e a verificação da tensão através do próprio ajuste na instalação da correia. Portanto, as duas montadoras entendem que a durabilidade do tensor excede a da correia dentada.
Qual o melhor correia dentada ou corrente de comando?
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
A função do tensor de corrente consiste em manter sob tensão a distribuição por corrente em todas as condições de funcionamento, além de compensar as vibrações do sistema. Também tem a missão de compensar o desgaste da corrente e tensionar a distribuição por corrente de acordo com as especificações.
Uma corrente normalmente dura em torno de 1600 km de pedalada, mas o intervalo de desgaste pode mudar drasticamente com base em diversos fatores diferentes, tais como estilo de pedalada, condições das pedaladas e mesmo como a corrente é lubrificada.
Enquanto o kit corrente tem que ser substituído em uma média entre 20.000 km e 30.000 km (há opções que prometem até 40.000 km), a correia pode passar dos 100.000 km. Entretanto, apesar de durar mais, a correia dentada tem mais chances de arrebentar.
De acordo com a maioria dos fabricantes e especialistas, a corrente da moto deve ser inspecionada regularmente, especialmente após 500 a 1000 km de uso.