Pra saber se ela já está madura ou não, basta prestar atenção na coloração. Se a casca estiver marrom e sua polpa branca é a época ideal para consumir.
Floresce de agosto a outubro; O fruto surge em cachos e é uma drupa comestível, de forma oval a globosa e casca firme, fina, e de superfície pulverulenta.
O caroço, muito adstringente, é usado contra diarréia crônica. Cotém uma ou duas sementes. As frutas crescem em cachos com 10 a 25 unidades, e uma árvore pode chegar a produzir cem cachos (FELIPPE,2004; GOMES, 2007). A parte comestível é o arilo carnoso da semente, branco e de sabor doce, mas levemente ácido.
Árvore de 6-12 m de altura. tronco de 30-40 cm de diâmetro. folhas compostas por 2-4 pares de folíolos finos, ovais, brilhantes na face superior, e com alguns poucos pelos na face inferior. Cada folíolo mede 7-13 cm de comprimento por 3-6 cm de largura.
Ela necessita de uma boa exposição solar para seu pleno desenvolvimento e produção de frutos. Portanto, é recomendado cultivá-la em locais que recebam luz solar direta por pelo menos algumas horas por dia. Um jardim ou um quintal ensolarado são ambientes ideais para o cultivo dessa planta.
CLIMA: a pitomba tem preferência por clima quente e úmido; LUZ: a frutífera deve ser exposta ao sol pleno; REGA: apesar de tolerar curtos períodos de estiagem, o ideal é manter o solo úmido com regas regulares, principalmente no primeiro ano do cultivo.
O chá das sementes é utilizado para amenizar os problemas de desidratação. Por outro lado, o chá das folhas é indicado para as “dores de cadeira” e para os problemas renais.
Só existe um tipo de pitomba, conforme Raquel Miranda. Envolta por uma casca marrom rígida e quebradiça, a fruta, que possui uma polpa suculenta, se apresenta em formato arredondo e agrupada em cachos.
Por ser uma fruta rica em vitamina C, a pitomba aumenta a absorção de ferro presente nos alimentos, ajudando na formação das hemácias, que são as responsáveis pelo transporte de oxigênio no organismo e que normalmente estão reduzidas na anemia.
Na maioria dos casos, o caroço passa pelo sistema digestivo sem causar danos e é eliminado naturalmente. Contudo, é importante ficar atento a qualquer desconforto abdominal, dificuldade para engolir ou respirar. Se você notar esses sintomas, recomendo procurar atendimento médico.
A lichia é uma fruta cuja casca tem cor vermelhada e possui sabor mais adocicado, com uma textura firme e suculenta, às vezes descrita como semelhante a uma uva. Já a pitomba apresenta uma casca mais puxada para o amarelo escuro, ou laranja, possui uma textura também suculenta, porém fibrosa", esclarece Clara Amélia.
A pitombeira pode ser plantada por meio de sementes, estacas e enxertia. O uso de sementes é o método mais comum, com germinação de cerca de 80%. A enxertia, contudo, pode reduzir o tempo de frutificação para três anos. A propagação por estacas é menos comum e apresenta uma taxa de sucesso de 60%.
A pitomba, muito consumida no Nordeste brasileiro, possui frutos bastante atraentes e são da subfamília “Nepheleae”, da qual a lichia faz parte. São, por assim dizer, parentes próximas.
Além de ser deliciosa e funcionar como base para licores, doces e geleias, a fruta é rica em vitamina C e antioxidantes, que combatem os radicais livres, relacionados ao desenvolvimento de diversas doenças.
Nas condições que o experimento foi realizado, os resultados permitem concluir que a embalagem de PEBD, combinada com a temperatura de 6°C, assegurou maior estabilidade da pitomba durante o armazenamento.
Assim como outras frutas populares, a pitomba pode ser consumida in natura ou utilizada entre os ingredientes de sucos, licores, compotas e geleias, além de também poder ser protagonistas nesses preparos, mostrando sua versatilidade e sendo aproveitada especialmente em uma dieta equilibrada aliada a um estilo de vida ...
Nome científico: Melicoccus lepidopetalus Radlk. Principais características do fruto: São muito apreciados frescos ou na forma de sucos, desde que se retire a semente que não é comestível.
A pitomba (ou o pitombo) é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore presente desde a Região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste do Brasil ao Rio de Janeiro, que chega a ter até doze metros de altura.
Por outro lado, o chá das folhas é indicado para as “dores de cadeira” e para os problemas renais. Por ser um alimento rico em fibras, também beneficia o funcionamento regular do intestino – combatendo a constipação intestinal, o chamado "intestino preso".