No exame, é preciso analisar o brilho excepcional, a transparência, a qualidade do corte, a ausência de arranhões, entre outros aspectos. Lembre-se que um diamante genuíno também deve exibir reflexos de luz nítidos e vívidos em sua superfície quando movido sob uma fonte de luz.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Um feixe de luz branca que incide em uma das facetas de um diamante, sofre refração e se dispersa nas cores que a constituem. Esse efeito óptico (decomposição luminosa) ocorre porque o diamante possui um índice de refração bastante elevado para a luz, o que facilita a dispersão e a reflexão interna dos raios luminosos.
Você sabia que alguns diamantes podem brilhar quando expostos à luz negra? Algumas pessoas apreciam esse fenômeno, enquanto outros não gostam do brilho iluminado que um diamante com essa propriedade pode emitir.
Outro método que pode ser utilizado para identificar um diamante autêntico é o teste com luz ultravioleta. Sob a luz ultravioleta, muitos diamantes emitem uma fluorescência azul fraca. No entanto, nem todos os diamantes exibem fluorescentes e a cor pode variar.
Veja de que maneira a luz reflete na pedra. Afinal, uma pedra verdadeira, ou seja, um diamante autêntico, possui maior poder de reflexo. Dessa forma, portanto, uma luz sobre uma pedra verdadeira vai brilhar com mais força. Em outras palavras, uma pedra falsa brilha menos quando sob a luz.
Três pedras populares são frequentemente confundidas devido à similaridade. São elas: moissanite, zircônia e o extraordinário diamante. Mas algumas características podem nos ajudar a distingui-las.
Ele tem dureza 10 na Escala de Mohs, que vai de 1 a 10. O rubi e a safira têm dureza 9, mas o diamante é na verdade 150 vezes mais duro que eles. Isso tem a vantagem de permitir um excelente polimento, mas traz uma desvantagem: é bem mais difícil serrar, facetar e polir um diamante do que qualquer outra gema.
O testador comprova se aquela pedra é ou não um diamante. A funcionalidade dele é bem simples: a partir do momento que a ponta do equipamento encosta em um mineral, o barulho que ela faz vai responder se é um diamente ou outra pedra preciosa.
Os cristais e pedras naturais têm, naturalmente, uma temperatura fria ao tocar a pele. Já as falsificações feitas com resina apresentam temperatura ambiente, peso mais leve e valor inferior em relação ao original. Quanto às pedras tingidas, elas trazem diversas imperfeições se observadas de perto.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis, como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Em sua quase totalidade, o diamante apresenta as mesmas colorações. Geralmente, elas vão do amarelo pálido ao incolor, e quanto mais sem cor mais valioso será o cristal.
Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
A fluorescência ocorre nalguns diamantes quando estes são expostos à radiação concentrada de uma lâmpada UV. Estruturas submicroscópicas nos diamantes fazem com que eles emitam uma luz visível, uma fluorescência, que é geralmente de cor azul.
Diamantes lapidados de maneira correta têm um alto Índice de Refração (eles desviam fortemente a luz que passa por eles). Vidro e quartzo têm um índice de refração menor – ou seja, brilham menos, pois eles desviam menos a luz, mesmo quando são lapidados corretamente.
A característica que distingue o diamante dos demais cristais é sem dúvida o seu inigualável brilho e a capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Afinal, o diamante é o nome de uma pedra preciosa, enquanto brilhante é o nome dado a um dos tipos de lapidação. Logo, todo brilhante é um diamante, mas nem todo diamante é lapidado neste formato.
Podemos realizar um teste simples em casa que nos permite aprender mais sobre sua autenticidade e valor. Com uma lupa, ou uma lupa, se houver, podemos verificar a cor da pedra e como a luz do sol ou luz artificial passa por ela. Uma pedra preciosa geralmente tem uma cor muito intensa e um alto índice de refração.
Olhe e analise bem o seu cristal e procure por imperfeições e pequenas rachaduras no cristal. Pedras e cristais verdadeiros possuem imperfeições, pois devido à sua idade e ao tempo que passaram se formando debaixo da terra é normal e bom sinal apresentar arranhões, furos, partes mais escuras e nuances na cor.
A textura e o brilho também podem revelar se ele é autêntico ou falso. Os cristais verdadeiros têm superfícies naturais, que podem apresentar pequenas imperfeições, fissuras ou inclusões. Por outro lado, os falsos podem ter superfícies excessivamente lisas, uniformes e sem irregularidades.
Normalmente, o diamante não é tão caro quanto parece ter sido pintado e pode até ser considerado sem valor, dado o fato de que não é realmente raro. O diamante de 0.5 quilates custa cerca de US$ 1,000 – US$ 3,000. O diamante de 1 quilates custa cerca de US$ 5,000 – US$ 10,000.
Diamante: é composto por carbono. Seus átomos são agrupados na configuração mais próxima possível, razão pela qual ele é tão duro. Cristal: é composto de átomos de silício e oxigênio em um arranjo mais “aberto”, torna-o menos resiste do que o diamante.