excessiva sensibilidade a luz e sons, geralmente cobrindo os olhos ou tapando os ouvidos. dificuldades com habilidades motoras finas, como escrever ou desenhar. recusa em comer certos alimentos ou sentir alguns cheiros. limiar de dor baixo, ou seja, sente dor com mais facilidade.
Choro, agitação excessiva e agressividade podem indicar crise. Uma crise sensorial costuma ser facilmente identificada pela intensidade de sentimentos que provoca. Choro, agitação excessiva, gritos e agressividade são alguns dos possíveis sinais de um incômodo profundo diante dos estímulos do ambiente.
Reclamar da luz, do som ou de odores, ter dificuldade para identificar letras, formas e cores semelhantes, ser exigente com o tipo de comida que quer consumir, assim como apresentar resistência ao contato físico.
O Distúrbio de Processamento Sensorial se refere a uma condição na qual o cérebro enfrenta desafios na recepção e resposta às informações sensoriais que recebe¹. Embora anteriormente tenha sido denominado "disfunção de integração sensorial", atualmente não é considerado um diagnóstico médico independente (1).
São caracterizados como disfunções de modulação sensorial os transtornos de hiper-reatividade (insegurança gravitacional, reações defensivas e aversivas dos sistemas táteis, auditivos, gustativo e olfativo) e hipo-reatividade (pobre registro desses estímulos).
Alguns estudos internacionais evidenciam que crianças com TDAH podem apresentar dificuldades gerais no processamento sensorial principalmente em relação à modulação sensorial6-8, relacionada à capacidade de regular e organizar o grau, intensidade e a natureza das respostas diante do estímulo sensorial9, apresentando ...
Shutdown: o “desligamento”, por sua vez, pode ser descrito como uma crise interna. Aqui, a pessoa busca responder à sobrecarga que sentiu se desligando do mundo ao seu redor. Os comportamentos esperados são: o “olhar vazio”, o deitar-se no chão, a ausência de resposta e congelamento.
Sobrecarga sensorial tem um sentido físico: é a exposição dos órgãos dos sentidos a estímulos excessivos - geralmente ruídos ou luzes. Por exemplo, existem algumas evidências de que a exposição excessiva e constante a ruídos possa contribuir para o aparecimento de sintomas depressivos.
A percepção sensorial é uma função do cérebro que envolve os sentidos, coordenação motora, nossa relação com o espaço e a percepção das situações ao nosso redor. Através destes mecanismos sensoriais, interpretamos o mundo e absorvermos conhecimento, expandindo nossa cognição e inteligência.
É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir cores ou o paladar das formas.
O cérebro da pessoa com Transtorno do Processamento Sensorial não processa corretamente as entradas sensoriais, por isso, as respostas comportamentais e motoras tornam-se inadequadas e afetam o aprendizado, a coordenação, o comportamento geral e a linguagem do indivíduo.
O termo vem da informática e significa “desligar o sistema”. Isso significa que a pessoa com autismo pode ficar parcialmente ou completamente desligada ou distante, não respondendo a qualquer forma de comunicação. Geralmente, ficam com o “olhar vazio” e com a respiração mais rápida ou lenta.
O TPS acontece portanto, quando a entrada sensorial do ambiente ou do próprio corpo é mal detectada ou mal interpretada. Por isso, quem tem o Transtorno sente dificuldade de processar o calor ou o frio, o cansaço, a fome, as luzes e os sons.
excessiva sensibilidade a luz e sons, geralmente cobrindo os olhos ou tapando os ouvidos. dificuldades com habilidades motoras finas, como escrever ou desenhar. recusa em comer certos alimentos ou sentir alguns cheiros. limiar de dor baixo, ou seja, sente dor com mais facilidade.
O que causa a crise sensorial? Os problemas de processamento sensorial foram relatados pela primeira vez pela terapeuta ocupacional Anna Jean Ayres, nos anos 1970, quando ela criou a teoria de que o cérebro de algumas pessoas não processam as sensações da mesma forma que a maioria.
É geralmente visto como um período em que o estresse físico e emocional se tornam intoleráveis. Ficamos temporariamente incapazes de nos controlar, colocando em risco nossa integridade física, inclusive. O colapso mental pode durar algumas horas ou ainda dias, impedindo o indivíduo de exercer sua rotina.
O que é Crise Reflexa? Uma crise é denominada reflexa quando sua ocorrência está claramente relacionada a um estímulo externo ou a uma atividade do indivíduo. O estímulo pode ser simples (lampejos luminosos, p. ex.)
Durante um colapso (meltdown), uma pessoa pode mostrar comportamentos extremos como gritar, automutilação, comportamento agressivo e comportamentos repetitivos. Pode haver risco de danos à própria pessoa ou para outros. Os colapsos podem ser muito angustiantes para a pessoa autista, bem como as pessoas que os apoiam.
A sobrecarga sensorial acontece quando um estímulo intenso afeta a capacidade de enfrentamento do autista. Isso pode ser desencadeado por um único evento, como um ruído alto inesperado, ou pode aumentar com o tempo devido ao esforço necessário para lidar com as sensibilidades sensoriais na vida diária.
O distúrbio do processamento sensorial pode afetar um sentido, como audição, tato ou paladar. Ou pode afetar vários sentidos. E as pessoas podem responder demais ou pouco às coisas com as quais têm dificuldades. Como muitas doenças, os sintomas do transtorno do processamento sensorial existem em um espectro.
O barulho sempre incomoda as pessoas de modo geral. Quanto mais estressados estamos, mais o barulho incomoda e irrita. A sensibilidade auditiva tbm está presente nos quadros de TDA. Algumas pessoas com o transtorno são “tiradas do ar” pelo input visual e outras pelo auditivo.