São eles: formigamento e paralisia em um lado da face; fraqueza e formigamento na perna e no braço de um dos lados do corpo; dificuldade em falar com clareza, fala arrastada; perturbação visual; tonturas, perda de equilíbrio e de coordenação.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
· Súbito “entortamento” da musculatura da face, com aparência de “boca torta”, ou face “puxando para um lado”. Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”.
Todos os pacientes com deterioração neurológica súbita ou acidente vascular cerebral agudo (AVC) devem ser submetidos aos seguintes exames: tomografia de crânio (TC) ou Ressonância nuclear magnética (RNM). Além deles, deve ser avaliada a glicemia e a saturação do paciente com certa frequência.
Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla. Outro tipo de sequela é a dificuldade em mover os olhos de forma coordenada para seguir objetos em movimento ou fixar o olhar em um ponto.
Conhecida popularmente como “AVC Silencioso”, a microangiopatia é conhecida por pequenas lesões cerebrais recorrentes e progressivas, que afetam de alguma forma a estrutura do cérebro e o seu funcionamento. É considerada uma doença silenciosa, pois não apresenta sintomas, mas exige atenção e cuidados.
O tratamento do AVC isquêmico, utilizado em todo o mundo há vários anos, pode ser feito com medicamento trombolítico administrado na veia do paciente. A função do medicamento é dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral e causando a isquemia.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
A especialista explica que valores acima de 14 por 9 são preocupantes, uma vez que, a longo prazo, podem levar a lesões, aumentando o risco de AVC e outras doenças. Nestes casos, é necessário tratamento contínuo com medicação anti-hipertensiva para manter a pressão controlada, prevenindo o AVC.
Os sintomas de enxaqueca com aura do tronco cerebral, como formigamento nas mãos e nos pés, tontura, problemas de fala e distúrbios visuais em ambos os olhos, também podem ser confundidos com AVC ou AIT.
As células do cérebro morrem pouco tempo depois da ocorrência desta lesão. Contudo, pode durar algumas horas se o fluxo de sangue não estiver completamente interrompido.
O ataque isquêmico transitório (AIT) é a interrupção temporária do fluxo sanguíneo e oxigênio para o cérebro, devido a uma obstrução ou entupimento de uma artéria cerebral, causando sintomas semelhantes do AVC, como perda de força, fraqueza ou formigamento em um lado do corpo, boca torta ou fala embolada, por exemplo.
alteração da sensibilidade ou sensação de formigamento nos membros de um dos lados do corpo; perda súbita de visão em um ou nos dois olhos; dor de cabeça intensa e súbita; dificuldade para falar e compreender o que os outros estão falando.
Sabe-se que o risco de recorrência de um AVC é maior nos primeiros 30 dias, sendo maior ainda nas primeiras 48h. quem teve um AIT ou um AVC menor está correndo risco de ter um episódio mais grave, portanto apesar de pouca ou nenhuma sequela deve levar o paciente a procurar imediatamente um médico neurologista.
O sinal mais comum de um AVC, o qual ocorre com maior frequência na fase adulta, é a fraqueza repentina ou dormência da face, braço e/ou perna, geralmente em um lado do corpo.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que teve um AVC?
Cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem AVC morrem após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz desta patologia a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental(4).
O AVC pode danificar áreas do cérebro responsáveis pelo que chamamos de funções cognitivas (memória, pensamento, raciocínio, aprendizagem, entre outros). Alguns pacientes podem ter dificuldade com a atenção, planejamento e execução de tarefas, aprendizagem de novas habilidades e memória de curto prazo.
Diagnóstico. O diagnóstico do AVC é feito por meio de exames de imagem, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral. Tomografia computadorizada de crânio é o método de imagem mais utilizado para a avaliação inicial do AVC isquêmico agudo, demonstrando sinais precoces de isquemia.
Os AVCs silenciosos podem afetar qualquer região do cérebro e são até 10 vezes mais frequentes do que um acidente vascular cerebral convencional. Os pacientes com essas imagens não apresentam os sintomas clássicos de um caso de AVC.
Os sintomas do AVC Silencioso são, em grande parte, inespecíficos, incluindo queixas de memória, leve dificuldade de mobilidade, alterações na linguagem e outros sintomas que muitas vezes são atribuídos ao envelhecimento.
O membro mais comumente envolvido em síndromes de dor pós-AVC é o braço na articulação do ombro, provavelmente devido aos efeitos da gravidade. Isso, geralmente, ocorre durante os estágios iniciais da recuperação do AVC, quando o membro está flácido e deve ser cuidadosamente monitorado no ambiente de internação aguda.
Os principais exercícios de fisioterapia para AVC são aqueles que estimulam o movimento de punhos e antebraço, articulação dos joelhos e sola dos pés. Estes exercícios podem ser feitos de forma contínua por mais de 1 minuto cada um.
Fraqueza nos braços: Uma pessoa que está sofrendo um AVC pode não ser capaz de levantar os dois braços e mantê-los suspensos. Ela pode, por exemplo, sentir-se fraca ao levantar um copo. Outro sinal de alerta é a dormência no braço.