Esses sinais incluem buscar o rosto da mãe com o olhar, sorrir em resposta ao contato visual e ao som da voz materna, demonstrar desconforto ou choro ao ser separado da mãe, além de buscar conforto e segurança em seus braços.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade. Os sentimentos maternos causam alterações no ambiente intrauterino que podem ser percebidas pelo bebê como agradáveis ou desagradáveis.
“Até aos três anos dá-se o processo que de- signamos por 'vinculação precoce', em que o bebé estabelece uma relação privilegiada com o seu cuidador principal, geralmente a mãe, que se torna a principal figura de vinculação do bebé.
Uma maneira incrível e muito fofa do seu bebê demonstrar que te ama é por meio da imitação. Os bebês olham para o papai e para a mamãe e começam a imitar os gestos deles, especialmente as expressões faciais. Esta também é uma das formas do bebê se conectar mais com o papai e com a mamãe.
Quando chega o período em torno dos 7 meses, o bebê já começa a sentar, tem uma melhora ainda maior da visão, que já alcança objetos e pessoas mais distantes. Também é uma fase de apego maior à mãe, querendo estar sempre próximo e demonstrando maior falta quando está longe.
Beijos e abraços e declarações de amor costumam ser a forma mais certeira de saber que alguém ama você. Mas, com crianças pequenas, os sinais de amor podem ser mais sutis, e até inesperados.
Estima-se que, do segundo mês em diante, ele passe a ter um entendimento acerca da fisionomia da mãe. Somado a isso, a voz e os toques ajudam a criar uma ligação sentimental entre a genitora e o filho. Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida.
Eles não veem muitos detalhes e enxergam o mundo em tons de cinza. Em poucos dias, o bebê já consegue distinguir o rosto da mãe do rosto de outras pessoas e, apesar das limitações visuais, estudos mostram que, já claramente preferem olhar a imagem do rosto de sua mãe ao invés da imagem de um estranho.
A voz da mãe é reconhecida interna e externamente. As cordas vocais da mãe vibram e dentro da barriga o bebê já escuta dessa forma, bem como o som que ela vocaliza externamente. Facilitando o reconhecimento assim que nasce.
Você percebe que o bebê está feliz porque eles fazem aquele barulhinho que parece o de uma pomba – pruuu. Quando o bebê está descontente, você vai perceber porque eles soltam gemidos, às vezes bem altos. Se você estiver prestando atenção, vai perceber que o choro do bebê soa diferente, de acordo com o que ele quer.
Segundo os especialistas, isso ocorre geralmente entre 9 e 12 meses. Mas não se trata de uma habilidade inata e, sim, aprendida. Quanto mais você abraçar, beijar e fazer contato físico, melhor para o desenvolvimento da afetividade e para o sentimento de segurança do bebê.
É quando, comumente, os pequenos começam a aprender a falar “mama” e “papa” para chamar os pais. Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê. Isso é normal e não precisa ser um sinal de alerta.
O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai.
Preferência pela mãe é comum ocorrer até um ano e meio de vida do bebê O vínculo mãe-bebê reflete diretamente no comportamento da criança. A dependência e a predileção pela figura materna é uma resposta do estranhamento que ele sente a cada pessoa que se aproxima e o afasta da mãe.
Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.
“Eu te amo”: Quando seu bebê olha para você enquanto mama no peito ou consome a fórmula ele está querendo te dizer que te ama! O bebê faz essa troca de olhar com a mãe para fortalecer ainda mais o vínculo com ela.
Mas quando a mãe precisa se ausentar, o bebê pode ficar irritado e chorão, além de demonstrar medo quando está na presença de estranhos. Essa situação acontece principalmente entre os seis meses e três anos de idade e é conhecida como ansiedade da separação. Os bebês menores geralmente não demonstram tanto incômodo.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia.
A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses. A capacidade de segurar a própria cabeça levará a outro importante marco: entre seis e sete meses, o bebê vai conseguir sentar-se sem apoio e, até os 16 meses, os pezinhos vão começar a caminhar pela casa.
Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque. Estudos mostram, por exemplo, que o bebê é capaz de identificar o odor materno desde o sexto dia.
1. Contato visual: bebês são atraídos por rostos e conseguem até estabelecer uma relação de preferência, mantendo, geralmente, o foco nas expressões faciais dos pais. Portanto, se a criança permanece olhando muito tempo para você, está, de certa forma, demonstrando confiança, resposta emocional e amor.
Acalme suas próprias emoções primeiro, talvez respirando fundo, e depois dê um rápido abraço, carinho, aceno secreto ou outro sinal de afeto. Quando eles também estiverem calmos e se sentindo melhor, considere conversar com eles sobre o evento e como eles podem gerenciar melhor essas emoções fortes na próxima vez.