O diagnóstico de um lipoma geralmente é clínico, baseado no exame físico feito pelo médico. Em casos de incerteza, podem ser solicitados exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética, para confirmar a natureza benigna do tumor.
Muitas vezes, o nódulo de gordura é detectado por meio da palpação, feita ao acaso, pelo próprio paciente, ou pelo médico, em meio à realização de exames de rotina. Já quando presente em estruturas mais internas, a identificação é feita por meio de exames de imagem, como a tomografia computadorizada.
O lipoma é um tumor benigno que pode surgir na pele, cabeça, pescoço, tronco, membros etc. Trata-se, basicamente, de uma bolinha formada por uma película fibrosa que em seu interior possui células de gordura e outros detritos de atividade do organismo.
Como reconhecer um lipoma? A principal maneira de reconhecer um lipoma é por meio da identificação de suas características. Os lipomas têm uma forma que se assemelha a um caroço por conta da protuberância causada pelas células gordurosas acumuladas no tecido subcutâneo.
Remoção cirúrgica: A remoção através de cirurgia é a forma mais comum de se eliminar um lipoma e também a mais eficaz. Neste caso é necessário fazer uma incisão no local do lipoma para retirar todo o seu conteúdo, assim como a cápsula que o envolve.
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Como desmanchar nódulos?
Não há remédios para dissolver nódulos tireoidianos; o tratamento usual inclui hormônios ou cirurgia. Atualmente, não existe um medicamento específico aprovado que possa dissolver nódulos na tireoide de forma eficaz e segura.
Lipoma é um tumor benigno que fica sob a pele. Geralmente, não exige tratamento, pois não causa incômodo. Se crescer muito, o lipoma pode ser removido por meio de um procedimento cirúrgico simples realizado no consultório.
Apesar de muitas vezes o lipoma não causar riscos à saúde, podendo até desaparecer espontaneamente sem nenhum tratamento, ele pode causar desconfortos estéticos ou até dores na região afetada. Hoje há diversas formas de remover um lipoma, mas é preciso conversar com um médico para ter o devido diagnóstico antes.
Quais são as causas e fatores de risco? “Os lipomas habitualmente são situações esporádicas e que não têm causa identificável”, responde Carlos Luz. Segundo o cirurgião, não existe nenhum fator de risco identificado que garanta que a pessoa tenha uma propensão maior ou menor para desenvolver lipomas.
O grau de rigidez dos lipomas varia, alguns são muito duros. A pele que cobre o lipoma apresenta um aspecto normal. Os lipomas raramente crescem mais que 7,5 centímetros. Eles podem surgir em qualquer parte do corpo, embora normalmente se localizem nos antebraços, no tronco e no pescoço.
Não existe tratamento por via oral. Injeções de esteroides e lipoaspiração do tecido adiposo são condutas terapêuticas possíveis que podem oferecer bons resultados. Na maior parte dos casos, porém, a extração cirúrgica do lipoma é o procedimento mais utilizado.
O nódulo benigno cresce mais lentamente e as células são semelhantes às “originais". Apesar de não ser câncer, é necessário atenção para que não cresça exageradamente a ponto de comprimir estruturas vizinhas.
Apesar de ser habitualmente indolor, alguns podem doer. As características descritas acima ajudam a distinguir um lipoma de um tumor maligno, como o lipossarcoma. Tumores malignos costumam se apresentar como uma massa endurecida, pouco móvel, dolorosa à palpação e com bordas irregulares.
Embora raro, os lipomas podem inflamar, causando dor e desconforto. Isso pode ocorrer devido a algum trauma ou ainda alguma irritação da área em que o nódulo se localiza. Quando um lipoma inflama, ele pode se tornar mais sensível ao toque e apresentar vermelhidão ao redor.
O cisto sebáceo, também conhecido como cisto epidérmico, é similar a um caroço e pode ter o aspecto da mesma cor da pele, esbranquiçado, amarelado ou avermelhado. O tamanho do cisto sebáceo varia, pode ser único ou múltiplos, pode ter uma textura dura, elástica ou com pus (neste caso há inflamação).
A cirurgia para retirada dos lipomas é um procedimento simples e realizado com o paciente sob anestesia. O procedimento consiste em fazer uma incisão na pele, dissecar o tumor e realizar a sutura.
A única forma de saber se um tumor é benigno ou maligno é procurando a ajuda de um médico especialista. Durante a consulta, o médico irá fazer um levantamento do histórico médico do paciente, um exame físico e ainda solicitar exames complementares para a confirmação do tipo de tumor.
COMO O LIPOMA PODE SER TRATADO? Uma pequena cirurgia é o suficiente para remover o lipoma, podendo ser realizada no consultório médico. Pode ser removido também através de liposucção, dependendo do seu tamanho, mas para que estas técnicas sejam possíveis o lipoma não pode estar sob o músculo.
O primeiro passo é procurar um médico (dermatologista, clínico geral ou cirurgião) para diagnosticar e avaliar se há crescimento de mais nódulos em qualquer parte do corpo. Mantenha contato periódico com o dermatologista para realizar acompanhamento clínico de rotina e avaliar a situação dos lipomas.
Existem algumas técnicas sem incisão que visam a redução do lipoma, por meio de injeções ou lipoaspiração, mas esses procedimentos não costumam eliminar completamente o nódulo, o que pode fazer com que o nódulo volte a aparecer no mesmo local onde foi encontrado no passado.
Caroços endurecidos, indolores à palpação, com formato irregular e aderidos a estruturas adjacentes podem ser características de nódulos malignos. Caso apresente esses sintomas, é essencial consultar um médico o mais rápido possível para uma avaliação completa e precisa.
👇Os dois possuem características bem parecidas e podem até ser confundidos pelos pacientes: 🔹O cisto é um tipo de caroço que se forma sob a pele, composto de uma substância chamada sebum; 🔹Já o lipoma é um tipo de caroço que se parece muito com o cisto, mas é composto por células de gordura.
* Hematoma Local: deve aplicar gelo no local; * Dor na mobilização, sobretudo ao levantar, deitar ou tossir: apoiar a zona do penso com a mão. Alimentação: Dependendo da localização do Lipoma, a alimentação deve, ou não, sofrer alterações.
O diagnóstico, na maioria das vezes, é clínico para os que apresentam lipoma subcutâneo típico. Nos casos de lipoma grande (> 5 cm), de forma irregular e com sintomas de envolvimento miofascial, a imagem é justificada por ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RNM).