O principal exame realizado para identificar microrganismos na corrente sanguínea é a hemocultura, que normalmente é feita durante o internamento hospitalar e que consiste na coleta de sangue por um profissional capacitado, podendo haver a identificação de bactérias ou fungos na corrente sanguínea.
A infecção no sangue corresponde à presença de microrganismos no sangue, principalmente fungos e bactérias, o que leva ao surgimento de alguns sintomas como febre alta, diminuição da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos e náuseas, por exemplo.
O tratamento da sepse inclui antibióticos, medicamentos para garantir o aumento da pressão arterial e até mesmo cirurgia, caso seja necessário retirar alguma fonte de infecção. O tratamento da sepse, geralmente, é realizado em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Bacteremia é a presença de bactérias na corrente sanguínea. Pode ocorrer de forma espontânea, durante certas infecções teciduais, em consequência do uso de catéteres geniturinários ou intravenosos, ou depois de procedimentos dentários, gastrointestinais, geniturinários, cuidados com feridas, ou outros procedimentos.
No caso de infecção por bactérias, é recomendado o uso de antibióticos, que é definido pelo médico de acordo com o perfil de sensibilidade da bactéria. No caso de infecção por fungos, é indicado o uso de antifúngicos de acordo com o resultado do antifungigrama.
Vários exames podem detectar infecção, como hemograma, exame de urina, cultura de urina ou sangue, marcadores inflamatórios como o PCR e VHS, pesquisa de vírus e bactérias no sangue, dosagem de anticorpos, etc.
A sepse costuma apresentar alguns dos sintomas que são habituais a qualquer infecção comum, como febre alta, náuseas, calafrios, fraqueza, prostração, anorexia, dores articulares, irritabilidade, letargia e dispneia. É preciso ter atenção, pois alguns desses sinais podem surgir apenas quando a infecção já se espalhou.
É possível sobreviver a uma infecção generalizada?
A mortalidade por Sepse ou Infecção Generalizada no Brasil é especialmente alta. Enquanto a média de mortalidade mundial é de 30-40%, aqui é de 65%. No caso de pessoas que já estão internadas no hospital, a sepse costuma ser causada pelas Superbactérias (Infecções Hospitalares).
Esses sinais são rubor, calor, dor, edema e perda de função. Obviamente, alguns podem ser notados com mais facilidade quando o tecido inflamado encontra-se na superfície corporal. Mas você sabe porque cada um desses sinais se manifesta?
A melhor forma de garantir que o sangue está sendo corretamente purificado consiste em beber 1 a 2 litros de água por dia, fazer uma alimentação equilibrada, com poucas gorduras e com bastantes frutas e vegetais, além de fazer exercício físico, pelo menos, 3 vezes por semana.
Misture uma medida de bicarbonato de sódio com duas de água fria. Umedeça um pano na solução e esfregue bem a área manchada, deixando agir por 30 minutos. Depois, para finalizar, umedeça outro pano na água fria e remova o excesso deixando secar naturalmente.
Doenças do sangue podem ser detectadas através de alguns sintomas, que variam de acordo com o distúrbio que o paciente possui. Os mais comuns são: fraqueza, fadiga, perda de peso, perda de apetite, hematomas, sangramentos, anemia e manchas vermelhas na pele.
O que acontece quando a infecção vai para o sangue?
Quando a infecção não é diagnosticada e tratada devidamente, o microrganismo pode se espalhar pela corrente sanguínea e atingir outros órgãos, podendo levar à complicações e falência de órgãos.
A princípio, as pessoas têm uma temperatura corporal alta (ou, às vezes, baixa), ocasionalmente com calafrios e fraqueza. À medida que a sepse piora, o coração bate rapidamente, a respiração fica rápida, as pessoas ficam confusas e a pressão arterial cai.
Entre os sintomas das doenças infecciosas, podemos citar febre, dor de cabeça, dor no corpo, dores abdominais, diarreia, náusea, vômito, cansaço, mal-estar, dor ao urinar, corrimento nasal, entre tantos outros.
O exame de sangue completo, frequentemente referido como hemograma completo, é um dos testes mais comuns e abrangentes usados na medicina para avaliar a saúde geral e diagnosticar uma ampla gama de doenças.
O que altera no hemograma quando tem infecção bacteriana?
O hemograma cursa com leucocitose, neutrofilia, linfopenia, eosinopenia e presença de desvio à esquerda e granulócitos imaturos. Nessa situação é comum a proteína C reativa (PCR) estar acima do valor de referência, e os exames microbiológicos, permitirem a identificação do gênero e espécie da bactéria.
Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções bacterianas. Eles não são eficazes contra infecções virais e a maioria das demais infecções. Os antibióticos destroem as bactérias ou detêm a sua reprodução, tornando mais fácil para as defesas naturais do organismo eliminá-los.
Uma das possíveis sequelas da sepse – também chamada de septicemia ou infecção generalizada – é bem conhecida de médicos e cientistas: o sistema imunológico fica comprometido por até cinco anos depois que a pessoa teve a doença. As consequências são estatisticamente perceptíveis.