Quando o narrador está dentro da história, na maior parte das vezes, essa história vai ser contada na "primeira pessoa", e quando o narrador está fora da história, o texto vai ser narrado na "terceira pessoa".
Para saber em que pessoa o texto está escrito, basta você saber a diferença entre primeira, segunda e terceira pessoa. O texto escrito em primeira pessoa é aquele onde o narrador participa ativamente da história, o "eu".
As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
No caso da terceira pessoa do singular, o verbo concorda com o sujeito da oração. Por exemplo, se falamos de “ele” ou “ela”, usamos o verbo correspondente. Isso evita confusões e garante clareza. Outro ponto importante é ser consistente ao usar os pronomes.
O que ele mais usa para descrever os fatos e falar dos personagens são os pronomes na terceira pessoa, "ele, ela, eles, elas". Ele e ela do singular, e eles e elas do plural. Esse narrador não está dentro da história, então não é muito comum ele ter uma personalidade e dar opiniões pessoais.
c) A terceira pessoa verbal relaciona-se com a terceira pessoa do discurso, expressa pelos pronomes pessoais ele / ela (singular) e eles / elas (plural). Dessa forma, no discurso em terceira pessoa, o verbo possuirá desinências que concordem com a pessoa de quem se fala. Exemplo: Ele estuda muito.
Um estudo canadense publicado no periódico Psychological Science, em 2021, afirma que falar de si na terceira pessoa faz com que o sujeito se mentalize em uma posição de igualdade com os demais. Com essa atitude, consegue se distanciar das próprias experiências para descrever e compreender comportamentos e sentimentos.
Qual o melhor ponto de vista para um texto literário? Terceira pessoa ("ele", "ela" e "eles"). É o ponto de vista mais versátil e poderoso. Permite que você desenvolva um universo criativo mais amplo e completo.
Como começar um texto narrativo em terceira pessoa?
A primeira coisa que você deve se perguntar ao escrever uma história em terceira pessoa é: “O quanto o meu narrador sabe sobre os meus personagens?” — ou melhor, o quanto você quer que seus leitores saibam e o quanto você quer deixar aberto a interpretação.
Narrador é aquele que conta a história. Ele pode fazer parte da história, ou apenas contá-la para o leitor. Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é uma personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa.
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
O ponto de vista da terceira pessoa usa tanto nomes próprios, como o nome de uma pessoa, quanto pronomes que se referem indivíduos ou grupos (por exemplo, médicos, pesquisadores), mas não se refere diretamente ao leitor. Os que se referem a indivíduos são os seguintes: Ela.
Ileísmo (do latim "ille" que significa "ele, aquele") é o ato de se referir a si mesmo na terceira pessoa em vez da primeira pessoa. Às vezes é usado na literatura como um dispositivo estilístico. No uso da vida real, o ileísmo pode refletir várias intenções estilísticas diferentes ou circunstâncias involuntárias.
ELE UTILIZA PRONOMES COMO “EU” E “MEU”. 2. NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA: O NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA É UM OBSERVADOR EXTERNO QUE NARRA A HISTÓRIA USANDO PRONOMES COMO “ELE”, “ELA” E “ELES”.
1ª pessoa: eu (singular), nós (plural); 2ª pessoa: tu (singular), vós (plural); 3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural). As formas eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas funcionam como sujeito e são consideradas retas (ou seja, não são oblíquas).
Por definição, o Efeito da Terceira Pessoa narra a nossa tendência a acreditar que os outros são mais influenciáveis, principalmente no que tange à influência midiática, do que nós mesmos somos.