Na prática, é fácil identificar: se o vinho tiver aromas que lembrem fósforo queimado, repolho ou ovo podre, exageraram na utilização da substância. Muitos alegam que o sulfito é culpado pela dor de cabeça, e até urticária, depois do consumo de vinho.
Os sulfetos são compostos binários de enxofre em que esse elemento é o mais eletronegativo. Já nos sulfatos, o elemento mais eletronegativo é o oxigênio, fazendo com que o enxofre, inclusive, adquira número de oxidação positivo (+6). Enquanto o sulfeto é representado por S2-, o sulfato é representado por SO42-.
As reações do organismo humano ao dióxido de enxofre variam amplamente. Enquanto algumas pessoas toleram até 4 g de sulfito diário sem efeitos adversos (ou seja, em torno de 50 mg/kg de peso corpóreo), outras sofrem dores de cabeça, náuseas, diarreia ou uma sensação de saciedade após comer pequenas quantidades [4,8].
É bem simples descobrir se um produto possui ou não sulfato: ler o rótulo. Pode parecer chato, mas é desta forma que você vai descobrir se este ingredientes está na formulação.
Existem algumas formas de reduzir o sulfito nos vinhos, algumas delas usando filtros como coadores, outras por adição de produtos (gotas), mas nossa recomendação é sempre aerar o vinho, usando um decantador preferencialmente, ou na falta dele deixando a garrafa aberta por algumas horas antes de beber.
Os taninos do vinho são polifenóis que estão presentes originalmente na uva e funcionam como inibidores ao ataque de insetos e pragas. A casca, sementes e engaços da uva possuem tanino. Castas com pele mais grossa são mais tânicas que as frutas de pele fina.
Os sulfitos estão naturalmente presentes no produto acabado como metabolito resultante da fermentação. Algumas cervejarias, para garantir uma melhor preservação do produto, adicionam sulfitos antes da linha de engarrafamento.
Como saber se sou alergica a camarão ou ao sulfito usado neles? A maneira mais prática e sem riscos é um exame de sangue específico para camarão denominado eliza imunoensaio para camarão.
Os especialistas apontam que existem algumas diferenças entre os tipos de vinho. O tinto é mais benéfico para a saúde cardiovascular por conta dos antioxidantes presente na casca das uvas escuras. Já o vinho branco e rosé, embora também contenham antioxidantes, são menos benéficos em comparação com o tinto.
O que significa Chianti? Ao contrário do que muitos pensam, Chianti não é o nome de uma uva e sim de uma região vitivinícola localizada na Toscana. Os vinhos são tintos e a Sangiovese é a principal uva; cuja quantidade varia entre 70% e 80% mínimo.
Os sulfitos são utilizados como aditivos alimentares e alguns são permitidos pela legislação brasileira. Os sulfitos são amplamente utilizados na indústria de alimentos como conservantes e antioxidantes, sendo classificados como aditivos alimentares.
A forma de utilização é imergir o camarão, imediatamente após a colheita, em uma solução que pode ser de 10% a 12% por quinze a vinte minutos com água e gelo. A temperatura da solução não deve ser superior a 2°C. É importante fazer este tratamento antes do início da melanose.
Existem oito nomes pelos quais os sulfitos são encontrados como conservantes (Tabela 1): dióxido sulfúrico (SO2), sulfito sódico (Na2SO3), bissulfito sódico (NaHSO3), bissulfito de potássio (KHSO3), metabissulfito sódico (Na2S2O5), metabissulfito de potássio (K2S2O5), bissulfito de cálcio e sulfito ácido de cálcio.
O Sulfito de Sódio é um agente redutor em processos químicos para formulação de tensoativos e capturador de oxigênio no tratamento de água de caldeiras a vapor; possui o objetivo principal de remover o oxigênio dissolvido e o excesso de cloro das águas residuais.
O sulfato de magnésio é um anticonvulsivante, repositor de eletrólito (magnésio), com efeito depressor sobre o sistema nervoso central. Bloqueia a transmissão neuromuscular, controlando as convulsões causadas por uremia aguda e tétano.
Os sulfatos podem aparecer na lista de ingredientes como Lauril Sulfato de Sódio (Sodium Lauryl Sulfate, SLS) ou Lauril Éter Sulfato de Sódio (Sodium Laureth Sulfate, SLES), estas são as duas opções mais comuns. Os ftalatos podem aparecer na lista de ingredientes de várias formas.
No Brasil, os processos físicos e químicos utilizados, para remoção de sulfato incluem desde alternativas de menor custo, como precipitação com sais de cálcio, a processos mais caros como osmose reversa, eletrodiálise e nanofiltração.