“Durante um surto psicótico o paciente pode apresentar alucinações, delírios, ansiedade, agressividade, pensamento ou comportamento desorganizado e, geralmente, a pessoa apresenta um discurso confuso, incoerente, narrando uma história que não existe, alterando pensamento e comportamento”, esclarece.
Condições de Vida Estressantes: situações de vida altamente estressantes, como perda de emprego, divórcio ou morte de um ente querido, podem precipitar um surto. Isolamento Social: a falta de suporte social e o isolamento podem aumentar a vulnerabilidade a surtos psicóticos.
A volta costuma ser gradual e irregular; ou seja o individuo vai melhorando aos poucos, mas ainda pode ter algumas recaídas. Em alguns momentos, pode se lembrar, e em outros não. Varia muito de quadro para quadro e o ajuste de medicação também pode levar um tempo.
Um surto psicótico é um conjunto de sintomas que, geralmente, estão associados a uma doença mental não tratada, ao uso de drogas ou a uma resposta excessiva a um estressor. Na maior parte dos casos, ele dura um breve período de tempo em que a pessoa experimenta ideias paranóicas ou extremamente desorganizadas.
Outros sintomas comuns do surto psicótico são: confusão mental, ansiedade, agressividade, dificuldade de comunicação, isolamento social, perda da noção de tempo e espaço, comportamento catatônico — ficar parado sem qualquer reação — e rápidas oscilações de emoções e de humor, como medo, euforia, pânico e raiva.
Transtorno bipolar - Pe. Fábio de Melo - Programa Direção Espiritual 30/09/2015
Como é o início de um surto psicótico?
“Durante um surto psicótico o paciente pode apresentar alucinações, delírios, ansiedade, agressividade, pensamento ou comportamento desorganizado e, geralmente, a pessoa apresenta um discurso confuso, incoerente, narrando uma história que não existe, alterando pensamento e comportamento”, esclarece.
A crise emocional é caracterizada por um desgaste psicológico que pode ser decorrente de diversos fatores na vida de uma pessoa. Também conhecida como surto emocional, ela se instala quando o sofrimento psíquico é muito grande, ultrapassando a capacidade do indivíduo de lidar com a crise.
Geralmente, o surto psicótico é causado por doenças psiquiátricas, como esquizofrenia ou transtornos psicóticos. No entanto, também pode ocorrer devido outras doenças, como infecções ou hipertireoidismo, ou uso de drogas ilícitas, por exemplo.
O que é comum entre os surtos é o fato de serem “a gota d'água”, de acordo com o psicólogo Eduardo Xavier do Hospital Psiquiátrico São Pedro. A crise se origina em pessoas que já possuem uma certa fragilidade psicológica, ou seja, é algo que vai crescendo.
Epidemia: a epidemia se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos e a epidemia nacional acontece quando há casos em diversas regiões do país.
É preciso procurar o tratamento adequado com medicação, quando necessária, e acompanhamento com uma análise para que o mesmo possa ter um espaço de escuta para saber o que o levou a chegar ao surto e poder assim elaborar suas questões e tocar sua vida da forma que é possível e que lhe traga menos danos.
Há exemplos em que o surto psicótico dura de 1 dia até 1 mês, enquanto que em casos mais severos podem acompanhar a pessoa pela vida toda. Dessa forma, é importante buscar um profissional da área psiquiátrica para o diagnóstico imediato do caso e iniciar o tratamento.
O tratamento farmacológico mais comum para o controle dos episódios psicóticos consiste na administração de medicamentos antipsicóticos — e devem ser utilizados apenas com orientação e acompanhamento psiquiátrico. Além disso, a psicoterapia também é indicada quando os sintomas estão em fase de remissão.
Um surto ocorre quando há aumento localizado do número de casos de uma doença. “É possível ocorrer um surto de uma doença até dentro de um hospital, causado, por exemplo, por uma infecção hospitalar", explica a diretora do Laboratório de Virologia do Instituto Butantan, Viviane Fongaro Botosso.
Em geral, a pessoa se sente desorientada e confusa, tornando-se imprevisível. Por isso, o melhor a fazer é levar o paciente para um ambiente privativo, falando de maneira calma, com fases curtas e simples. Além disso, demonstre interesse sincero pelo que ele sente, fazendo com que ele se sinta compreendido.
Após saírem do surto, os pacientes podem apresentar sintomas residuais, que normalmente são os sintomas negativos: isolamento social, menor interação afetiva, retraimento e falta de vontade para atividades diversas.
Durante um surto ou episódio psicótico, a pessoa pode ter delírios e alucinações; falar de forma incoerente ou sem sentido e se comportar de maneira inadequada para a situação. Esse quadro pode durar poucas horas ou se estender por vários dias.
Pense rapidamente em algum ambiente aconchegante que ofereça silêncio e comodidade para a pessoa em crise conseguir, dentro do possível, ficar mais tranquila e lidar com a tensão interna longe de outras interferências.
As alucinações auditivas são as mais frequentes; outros tipos (visuais e somáticas) são me- nos comuns e sugerem a ocorrência de quadros orgânicos. As fases iniciais das psicoses podem ser didaticamente separadas em fase prodrômica, fase aguda e fase de recu- peração.
O mais recomendado é que ao presenciar uma pessoa em surto psicótico violento ligar imediatamente para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (192) e mesmo que seja alguém próximo, evitar conter o surto, pois não se sabe a proporção do mesmo ou das suas dimensões imaginárias e falta de contato com a realidade.
De forma objetiva, a crise emocional se trata de um desgaste psicológico que pode acontecer devido diversos fatores que ocorrem na vida da pessoa, sejam eles problemas familiares, questões financeiras, problemas no trabalho, entre muitos outros fatores.
Os primeiros sintomas físicos de uma crise nervosa iminente são aumento da frequência cardíaca, tonturas, náuseas e respiração acelerada. Ao chegar no auge da crise, a pessoa pode chorar incontrolavelmente e até mesmo ter um ataque de raiva.
Irritabilidade ou ataques de raiva. Excesso de atenção à possibilidade de perigo (hipervigilância) Dificuldade de concentração. Uma resposta exagerada a barulhos fortes, movimentos súbitos ou outros estímulos (resposta de susto)
O esgotamento mental se mostra quando a pessoa atinge o limite de suas emoções. Esse processo de exposição a situações constantes de tensão, pode levar o indivíduo a outros tipos de transtorno, como ansiedade generalizada ou até depressão.