Os fertilizantes podem ser produzidos por indústrias permitidas e qualificadas, a partir da obtenção de matérias-primas, como por exemplo: gás natural, rochas fosfatadas e potássicas, entre outros. É possível também obter insumos intermediários como ácido sulfúrico, ácido fosfórico, amônia, ureia etc.
É feito com os restos de alimentos como cascas de ovos, frutas e legumes, serragem, restos de folhas e até esterco. Não devem ser utilizados restos de comida (arroz, legumes cozidos, carne, etc) para evitar mau cheiro e a fermentação do composto.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, as principais matérias primas básicas de fertilizantes são rocha fosfática, enxofre, gás natural e rocha fosfática. São consideradas as principais matérias primas intermediárias: ácido sulfúrico, ácido fosfórico, amônia anidra e o ácido nítrico.
Os principais elementos fertilizantes são: nitrogênio, fósforo e potássio. Existem também os micronutrientes como bórax, sulfato de zinco dentre outros que podem ser agregados nos fertilizantes.
Os fertilizantes podem ser produzidos por indústrias permitidas e qualificadas, a partir da obtenção de matérias-primas, como por exemplo: gás natural, rochas fosfatadas e potássicas, entre outros. É possível também obter insumos intermediários como ácido sulfúrico, ácido fosfórico, amônia, ureia etc.
Os fertilizantes NPK são produzidos por meio de diferentes fórmulas, cada uma das quais é mais indicada para um tipo de planta. As fórmulas mais conhecidas e utilizadas são: NPK4-14-8, NPK 10-10-10 e NPK 15-15-20. Fertilizantes potássicos: são muito utilizados principalmente nos cultivos de hortaliças.
Os adubos químicos são oriundos da extração de minérios ou do petróleo e os seus nutrientes já começam a ser absorvidos pelas plantas no momento da adubação; como ele não penetra na terra, o que não é absorvido acaba sendo desperdiçado.
Atualmente, os principais produtores de fertilizantes do mundo são Canadá, Belarus, Rússia e China. A produção mundial de fertilizantes é praticamente voltada para as atividades agropecuárias, com destaque para as monoculturas de exportação.
Os adubos orgânicos são feitos de qualquer tipo de resíduo, como folhas secas, restos de alimentos, esterco, gramas, etc. Seu principal ingrediente precisa ser necessariamente algo que se decomponha. Ele ajuda a controlar a temperatura do solo, consegue absorver mais líquidos e ainda é uma grande fonte de nutrientes.
Em casa, você encontra os ingredientes necessários para fazer o seu próprio adubo NPK. E o melhor é que é tudo muito fácil! Bastam apenas 3 ingredientes: borra do café coada (nitrogênio), casca de banana (potássio) e casca de ovo (cálcio).
A ureia é convencionalmente produzida a partir da amônia e do gás carbônico, sendo este último amplamente produzido pela indústria petroquímica. Além deste processo, uma alternativa para obtenção de hidrogênio e gás carbônico é o processo de gaseificação do carvão mineral.
Três ingredientes caseiros podem compor um ótimo adubo NPK. São eles: borra de café coada (nitrogênio), casca de banana (potássio) e casca de ovo (cálcio). Basta bater tudo no liquidificador, acrescentar água até ficar bem diluído e pronto.
Em meados de 1600, o químico alemão Johann Glauber, ao estudar as plantas, como cuidá-las e aprimorá-las, desenvolveu os primeiros fertilizantes à base de matérias orgânicas. Glauber já utilizava salitre, limão, ácido fosfórico, nitrogênio e potássio em suas composições.
Nos domicílios, a fonte mais comum de material são as cascas de frutas e legumes, mas valem também borra de café, casca de ovo, restos de alimentos já cozidos e até alimentos podres, sem condição de consumo. Deve-se colocar o material gradualmente, ocultar os restos em meio à terra e cobrir com palha.
Os fertilizantes organominerais são obtidos por meio da mistura de elementos oriundos de fontes orgânicas, como o esterco de aves e suínos e os fertilizantes de origem mineral, como nitrogênio, fósforo ou potássio.
Fertilizantes químicos são substâncias que fornecem às plantas um ou mais nutrientes dos quais elas precisam para crescer de forma saudável e produzir frutos.
Se você quer saber o que é NPK, é preciso entender o que significa a sigla. NPK é a abreviação para: Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K). Esses são três nutrientes indispensáveis para as plantas.
Pelas mãos de Liebig, nasce em 1842 o NPK e a era dos fertilizantes químicos. Amplamente conhecida e usada no mundo até hoje, a fórmula levou diversas vantagens para a agricultura.
Uma formulação de fertilizante descrita como 05.25.25 tem 5% de N, 25% de P2O5 e 25% de K2O. Isto é, em cada 100 kg da referida formulação teremos 5 kg de N, 25 kg de P2O5 e 25 kg de K2O. Em 1.000 kg teremos, respectivamente, 50, 250 e 250 kg de N, P2O5 e K2O.
O NPK(S) 10.20.20(2) é um fertilizante complexo balanceado, aditivado com enxofre em forma de sulfato. Isto garante boa consistência e uma aplicação eficaz, ajudando a maximizar a produtividade, qualidade e lucratividade. Fornece às lavouras de cereais uma boa concentração de fósforo, potássio e enxofre necessários.
Indicado nas adubações de cobertura em diversas culturas para aumentar desenvolvimento das plantas e sua produtividade por efeito do nitrogênio. O fósforo atuando no crescimento radicular e aumento da frutificação. E potássio aumentando o teor de carboidratos e açúcares no produto colhido.
YaraMila™ Solán (13-11-21) é um fertilizante complexo que fornece um conteúdo equilibrado de Azoto, Fósforo e Potássio, totalmente assimilado, com Magnésio e Boro.
São restos de alimentos, estercos, folhas secas, gramas e restos de vegetais que se decompõem, formando um composto rico em nutrientes. Existem diferentes tipos de adubo orgânico, com aplicações variadas dependendo do material utilizado em sua produção.