Laroyê é uma forma de saudação específica para Exu, é um chamado para ele falar, um convite para comunicar, vem da língua Yorubá e pode significar aquele que fala. Pronunciar “Exu Laroyê”, também traz o sentido de chamar Exu para lhe ajudar, lhe amparar, para ele “levantar”! .
Acenda uma vela bicolor preta e vermelha ou branca, separe um copo de cachaça e um charuto. Assim como na simpatia para Santo Antônio, faça uma oração mentalizando e pedindo aquilo que você deseja.
No terreiro com seus filhos e ogans, ele prepara às oferendas com farinha, mel, água e cachaça para entregar na encruzilhada. “O ritual é para Exú nos livrar do inimigo oculto e declarado, dos acidentes.
Oferendas: as oferendas a Exú devem ser realizadas em encruzilhadas, ou seja, em cruzamentos de ruas ou lugares semelhantes. Isso porque estes lugares representam a conexão entre dois pontos diferentes.
E não precisa ser 1 reza específica, pode ser 1 fala direta do seu coração. Aí cê pode acender 1 vela pra Exu preta e vermelha, por exemplo, é! E fazer seus pedidos pra Exu Ali. Pode ser em qualquer lugar, pode ser até dentro da sua casa, pode ser na sua casa, na sua, fora da sua casa, dentro da sua casa, né?
Para fazer um pedido a Exu, você pode utilizar uma oferenda. Essa oferenda pode ser composta por alimentos, bebidas, cigarros, velas, entre outros elementos que são tradicionalmente oferecidos a Exu. Coloque a oferenda em um local apropriado, como uma encruzilhada ou um ponto de força.
Uma das oferendas que pode ser dada a Exu é o padê, um prato à base de farinha, dendê e pimenta. Na umbanda, entidades como Tranca-Rua e Zé Pelintra, embora chamadas de Exu, não são consideradas Orixás.
Escreva o nome da pessoa 7 vezes a lápis, coloque dentro da garrafa com uma colher de açúcar mascavo, misturado com erva-doce e gengibre ralado. Sacuda bem esta garrafa e enterre-a aos pés de uma bananeira, fazendo seus pedidos com muita fé a Exu.
— significa: Olhe por mim". Mojubá é uma saudação da língua iorubá, falada em determinadas partes da Nigéria e de países como Togo e Benim. A própria expressão "Laroyê, Exu" é originada dessa mesma língua.
Mas, se a pessoa pede a Exu que a ajude a curar uma doença ou a sair do desemprego, Exu vai procurar ajudar. Em troca, vai pedir uma garrafa de marafo, uma oferenda na encruzilhada ou algo assim. Já na tradição cristã, de um lado estão anjos, santos, Jesus, Deus, Santíssima Trindade, que são o bem.
"Laroyê, Exu", que também pode ser escrito como "Laroiê, Exu", é uma expressão usada como saudação à entidade Exu. Ela pode ser traduzida como "Salve, mensageiro", com uso sendo comum em rituais do Candomblé e da Umbanda.
Ao entrar, saudar a casa de Exu “SARAVA EXU, SUA LICENÇA”. Saudar a entrada do terreiro batendo com o dedo médio fazendo um triângulo, onde você estará saudando Caboclos, Pretos e Crianças. Após ter feito isso tocar com o mesmo dedo na testa (espiritual), ao lado da cabeça (mental), e atrás (físico).
Terceira, bater os pés três vezes no chão. e um tipo de chamamento, eu saúdo a terra, saúdo a força telúrica, saúdo Exu e te chamo, te Firmo, é um chamado.
Exu Olónan deve ser invocado nas situações de: abertura de caminho, emprego, causas de justiça e para ajudar no desejo sexual. Para abrir caminhos, passe um molho de abre-caminho pelo corpo e despache numa encruzilhada.
Qual Exu é o mais forte? Os exus mais evoluídos são chamados de “exus cabeças de legião”, que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Lalu – serventia direta de Oxalá.
Encruzilhada ou encruza (o cruzamento de ruas de uma cidade), segundo a umbanda, é um lugar onde são feitas oferendas a Exu e Pomba gira. Estas oferendas tem as mais variadas funções, como proteção, prosperidade, descarrego, entre outras e são chamadas de despacho.
Exu: é um Orixá que aceita tudo que a boca come, inclusive as frutas, mas ele tem predileção pelo caju, maçã e até pela cana de açúcar, que apesar de não ser uma fruta, ela é usada no culto a Exu, no intuito de amenizar situações adversas.
São colocados em encruzilhadas porque esses lugares representam a passagem entre dois mundos. Existem, sim, despachos feitos para fazer mal aos outros (mais no candomblé, onde não existe distinção entre o bem e o mal, diferentemente da umbanda), mas nenhuma das religiões incentiva essa prática.