O neurologista pode ajudar no tratamento de problemas do sono quando existe suspeita de que estejam relacionados com alguma condição neurológica, como neuropatia, Parkinson, Alzheimer ou depressão, por exemplo.
O primeiro atendimento pode ser feito por um clínico geral que encaminha o paciente para um especialista de acordo com os sintomas apresentados, como por exemplo um pneumologista, otorrinolaringologista, neurologista, psiquiatra ou dentista. Esses profissionais também podem ser especialistas em Medicina do Sono.
Psiquiatra: Se a insônia está relacionada a um transtorno mental, como ansiedade ou depressão, um psiquiatra pode ajudar a tratar a causa subjacente. Pneumologista: Se a insônia está relacionada a distúrbios respiratórios do sono, como a apneia do sono, um pneumologista pode ajudar a diagnosticar e tratar o problema.
O exame de polissonografia é popularmente conhecido como exame do sono, visto que ele serve para diagnosticar doenças ou alterações relacionadas ao sono. Ele não tem restrição de idade, podendo ser feito tanto em crianças quanto em adultos.
Formação – A medicina do sono é área de atuação médica desde 2011 (Resolução CFM nº 1.973/2011). Para exercê-la, o médico precisa ter residência médica ou título de especialista em pneumologia, neurologia, otorrinolaringologia, psiquiatria, pediatria ou clínica médica.
Qual a formação dos médicos da medicina do sono? De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o médico que cuida do sono deve ser formado em uma das áreas como a otorrinolaringologia, psiquiatria, neurologia, pneumologia, pediatria ou clínica médica.
O neurologista pode ajudar no tratamento de problemas do sono quando existe suspeita de que estejam relacionados com alguma condição neurológica, como neuropatia, Parkinson, Alzheimer ou depressão, por exemplo.
Pode custar entre R$ 600 e R$ 1200, em média, de acordo com a unidade de saúde e conforme a localidade na qual o teste é realizado. A complexidade da polissonografia, determinada pela quantidade de sistemas e funções monitorados, também impacta no preço do procedimento.
A polissonografia é um exame não invasivo feito enquanto o paciente está dormindo. Ao longo de uma noite de sono, dados são coletados para que o médico possa diagnosticar distúrbios de sono, como apneia obstrutiva do sono, movimento periódico de pernas e comportamentos noturnos, como sonambulismo.
Um neurologista poderá te orientar sobre o diagnóstico, solicitar exames e medicar, Se houver alguma disfunção neurológica, procederá a intervenção da maneira mais adequada. A hipnose também é um ótimo auxiliar no tratamento.
O estrogênio tem um efeito regulador na produção de melatonina e sua redução pode interferir na qualidade do sono. Além disso, hormônios como o cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, também podem influenciar a qualidade do sono.
Qual o médico cuida do sono e quando procurá-lo? É importante procurar um neurologista assim que o problema começar a afetar o dia a dia do paciente. Feita uma avaliação e descobrindo a causa do problema, a pessoa pode iniciar um tratamento multidisciplinar para combater a insônia, dependendo da origem.
Os distúrbios do sono mais comuns são a insônia, a apnéia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. São comuns também o sono insuficiente e o atraso de fase de sono.
A Consulta de Neurologia - Doenças do Sono é feita por neurologistas com diferenciação e formação específica em doenças do sono. Na consulta de neurologia - doenças do sono são avaliadas as principais queixas de sono e é feita a investigação e o diagnóstico das doenças do sono.
É possível que o sono excessivo esteja relacionado com problemas de saúde, como a anemia, fibromialgia, rinite, alterações na tireoide e doenças cardíacas. Entretanto, também existem as chamadas doenças do sono, que causam o mesmo sintoma, são elas a narcolepsia, apnéia do sono e hipersonia idiopática.
Níveis de oxigenação sanguínea, ondas cerebrais, frequência respiratória e cardíaca, são comumente avaliados no laudo médico desse teste. A polissonografia permite, por exemplo, que sejam identificadas arritmias que acompanham o sofrimento durante crises de apneia obstrutiva.
Insônia, cansaço excessivo, sonolência diurna e dificuldade em ter um sono reparador: esses são alguns dos motivos que levam uma pessoa a buscar um médico do sono.
Se você marcar menos de 11 pontos, mas já “pescou” ao volante ou cochila regularmente em aula ou reuniões, também é necessário buscar um profissional de saúde do sono. Ambos os casos são sinais de alerta para sonolência diurna.
O médico otorrinolaringologista pode ajudar você através de exames clínicos e avaliação criteriosa para comprovar se o paciente tem algum distúrbio do sono e qual a sua gravidade. Assim, será definida o melhor tratamento para o paciente.
Do que cuida o médico do sono? Os médicos especialistas em sono vão investigar, diagnosticar e tratar os distúrbios do sono, como insônia e apneia. Ao todo, existem mais de 100 tipos de doenças relacionadas ao sono no mundo. Elas podem ser sintomas de outras enfermidades ou produto de algum outro problema de saúde.
A medicina do sono é uma área de atuação médica reconhecida no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que pode ser praticada por alguns especialistas, incluindo o otorrinolaringologista e o pneumologista, desde que aprovados e certificados pela Associação Médica Brasileira (AMB).