Uma das possibilidades de atuação profissional AEE consiste no trabalho docente enquanto Professor de Apoio à Comunicação, Linguagem e Tecnologia Assistiva (ACLTA), o qual tem a função de apoiar o processo pedagógico de escolarização do estudante com Transtorno do Espectro Autista (TEA), deficiência múltipla ou ...
Para quem nao entendeu muito bem, Professor AEE responsavel pelo atendimento individualizado em ambiente singular (sala multifuncional /AEE), Profissional de Apoio é "DOCENTE com especialização especifica para atender aquele tipo de necessidade que o aluno tem" pode ser autismo, TDAH, TOD, TC...
De forma geral, os profissionais que se formam na graduação de Educação Especial estão aptos a contribuir com a educação das pessoas com deficiência, sejam elas física, mental, visual, auditiva, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Por fim, temos o termo Pessoa com Deficiência ou PcD. Ele é usado atualmente em leis e convenções nacionais e internacionais, portanto é o termo mais adequado para usar.
AAEE: AGENTE DE APOIO À EDUCAÇÃO ESPECIAL - Um pouco do meu trabalho com Crianças Especiais
É correto chamar o aluno de especial?
pessoa com deficiência.
No âmbito da legislação brasileira, o conceito legal pormenorizado encontra-se no Decreto 5.296/2004.” Portanto, não se deve utilizar: - necessidades especiais; - portador ou pessoa portadora; - aluno ou pessoa especial; - deficiente.
deficiente físico (ao se referir a pessoa com qualquer tipo de deficiência). TERMO CORRETO: pessoa com deficiência (sem especificar o tipo de deficiência).
– Educação especial: faz parte da educação inclusiva, e é voltada totalmente a alunos que têm algum tipo de deficiência, distúrbio de aprendizagem ou altas habilidades. – Educação especial inclusiva: uma variação da nomenclatura, enfatizando a inclusão do público-alvo da educação especial.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), “entende-se por educação especial, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”.
Quem pode dar aula para alunos de educação especial?
Licenciatura educação especial: quem pode dar aula
Ou seja, ele precisa ser um professor habilitado para o ensino fundamental. I e II, ensino médio e outros graus de formação. No entanto, ele pode também ser um professor licenciado em outras disciplinas e optar por uma segunda licenciatura educação especial.
Ele busca atividades e recursos que possam ser facilmente adaptados às necessidades educacionais de cada aluno. Também colabora com orientadores educacionais, terapeutas ocupacionais, psicólogos e pais para ajudar no desenvolvimento e socialização das crianças.
É a maneira mais adequada para se referir genericamente aos estudantes com deficiência. NÃO USE: Não fale “aluno de inclusão”: a escola deve incluir a todos. Também é errado falar aluno normal, o que sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno ou pessoa sem deficiência.
O acompanhante especializado é um profissional de Educação Especial próprio para lidar com crianças especiais introduzidas no contexto escolar da educação regular, podendo exercer a função de tutor, mediador ou professor auxiliar, dependendo da necessidade da criança.
O professor do AEE tem o objetivo de “identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da educação especial”.
É nesse cenário, especialmente dentro da sala de aula, que o professor de apoio se faz necessário. Seu papel é ajudar a conduzir o processo pedagógico, com ênfase nas necessidades de aprendizagem dos alunos com deficiência.
Professor inclusivo é aquele que prepara a sala de aula para alunos especiais, oferecendo espaço para locomoção, integrando o aluno ao convívio e relacionamento com outros alunos que não possuam deficiência e que vencem os próprios preconceitos na busca de um mundo mais igualitário.
Ao longo da década de 1990. “Pessoas com necessidades especiais” surgiu, a priori, para substituir “deficiência”. Também apareceram expressões como “crianças especiais”, “alunos especiais”, “pacientes especiais”, em uma tentativa de amenizar a contundência da palavra “deficientes”.
Qual é a forma correta de se referir dentro da educação inclusiva?
Muitas vezes adotado para se referir a estudantes com deficiência, seu uso é equivocado. Afinal, a educação inclusiva diz respeito a todos, e não apenas a alunos da Educação Especial. “Aluno sem deficiência” seria a expressão mais apropriada.
A faculdade em Educação Especial tem o objetivo de preparar profissionais para auxiliar as pessoas com deficiência motora ou física a aprender com igualdade. Assim, é fundamental que os professores e a escola identifiquem quais são as barreiras que impossibilitam o aprendizado.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB): A LDB define a educação especial como uma modalidade de ensino que deve ser oferecida de forma preferencial na rede regular de ensino. A lei também estabelece que as escolas devem garantir recursos e apoio pedagógico adequado para alunos com necessidades especiais.
Definitivamente não! Não é a deficiência que torna alguém especial, todos somos especiais pra alguém em alguma área da vida porque temos qualidades, independente de ter deficiência ou não! Esse talvez seja um dos piores termos, existe até quem fique ofendido com ele.
O aluno especial é alguém que está matriculado como aluno não regular, em uma disciplina ofertada num curso de mestrado ou doutorado. Este aluno tem acesso a tudo o que acontece dentro desta disciplina em que está matriculado, inclusive acesso as avaliações.