Como se chama quando a filha se apaixona pelo pai?
O que é o complexo de Electra? O complexo de Electra é a etapa de desenvolvimento psicossexual envolvendo as meninas. De acordo com Jung, as meninas passam a se sentirem atraídas pela figura do pai em detrimento da figura materna.
É normal que em algum momento da infância as crianças em geral demonstrem mais apego a um dos pais. Isso tende a ser passageiro e leve, de modo que não cause desconforto em nenhuma das partes. Mas, há um caso chamado de Complexo de Electra que, embora comum, requer um pouco de atenção.
Qual o nome da doença que a filha se apaixona pelo pai?
Na sua base, o complexo de Electra e de Édipo são semelhantes. Enquanto o complexo de Electra acontece na menina em relação aos sentimentos de afeto pelo pai, o complexo de Édipo acontece no menino em relação à sua mãe.
Nós chamamos esse fenômeno de "contra-incesto", porque está baseado em uma formação reativa* frente a desejos e impulsos incestuosos experimentados por um pai e por uma filha. A dinâmica do contra-incesto é bem ilustrada por uma paciente que mostra um severo Disfarce de rejeição.
Relação pai e filha / Dra. Ieda Benedetti- Psicóloga PhD em Psicossomática
Como se chama o amor entre pai e filho?
E hoje, como vimos acima, há espaço para falarmos sobre isso. Então, o amor parental, seja do pai, da mãe ou do sujeito que se coloque no papel de alguém que deseja criar um filho, é um amor no mínimo ambivalente.
O que é o complexo de Electra? O complexo de Electra é a etapa de desenvolvimento psicossexual envolvendo as meninas. De acordo com Jung, as meninas passam a se sentirem atraídas pela figura do pai em detrimento da figura materna.
Como a relação de pais e filhos é baseada em afetos muito intensos, incentivar o Complexo de Édipo pode se tornar algo irresistível. Mas isso não é saudável. Quando esta preferência por um dos genitores é alimentada pelo pai ou mãe, é hora de prestar atenção se há algo errado na formação dos afetos dos próprios pais.
Essa fase é normal e, geralmente, as preferências mudam ao longo do tempo. É importante continuar oferecendo carinho, atenção e envolvimento, pois o vínculo com a mãe também é essencial para o desenvolvimento emocional da criança.
O Complexo de Édipo pode ser entendido como um conjunto de desejos amorosos e hostis, que uma criança experimenta em relação aos seus pais. Em sua forma positiva, o complexo é semelhante à história do mito, ou seja, desejo da morte do rival que é a pessoa do mesmo sexo e desejo sexual pela personagem do sexo oposto.
É um momento onde a identidade feminina se desloca frente às questões de sua sexualidade e de seu papel como mãe. Com as transformações de seu corpo causadas pela idade, algumas mulheres optam por abrir mão da sua sexualidade para se dedicar à companhia dos filhos. É deste tema que trata O complexo de Jocasta.
Já, na menina, o complexo de Édipo levanta uma suposição extra: como a menina elege o pai como objeto de investimento amoroso e abandona a mãe? Antes de a menina desejar ter um filho com o pai, precede uma longa pré-história.
Electra alimentará um rancor pelo resto de sua vida em relação a sua mãe pelo fato de que esta, junto com o amante Aegisthus, matou seu pai, Agamêmnon, e a amante deste, Cassandra. Após anos de espera, Electra consegue executar sua vingança com a ajuda do irmão, matando a mãe, Clytaemnestra.
O Complexo de Electra é uma fase crucial do desenvolvimento psicossexual da menina, geralmente ocorrendo entre os 3 e 6 anos de idade, na fase fálica. Nesse período, a menina desenvolve sentimentos afetuosos e eróticos em relação ao pai, desejando ser amada e apreciada por ele.
Quando a rivalidade com a mãe e a predileção exagerada pelo pai não diminuem e se estendem até a juventude ou fase adulta, pode se tratar como chamamos na Psicanálise de um “Complexo de Electra tardio ou mal resolvido”.
Na maioria dos casos, é preferível que pai e mãe fiquem do mesmo lado; no mínimo, o pai deve procurar não discordar da mãe diante de sua filha. Em vez disso, aborde a situação como mediador. O pai pode tentar fazer mãe e filha enxergarem a posição uma da outra, ao mesmo tempo em que ele próprio se mantém neutro.
O que está por trás da associação de que os filhos são mais apegados a mães e as filhas são mais apegadas aos pais são as fases de desenvolvimento comportamental da criança. No começo, todo bebê se identifica com a mãe, independentemente do sexo, por ser o primeiro vínculo de amor na vida dele.
Quando os genes se misturam, alguns se sobressaem mais do os outros: são os dominantes. E, no seu corpo, eles funcionam assim: se seu nariz é parecido com o da sua mãe, é porque na interação do material genético, o dela dominaram os do seu pai, ao menos nessa área.
O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai.
Sob a sua forma negativa, apresenta-se de modo inverso: amor pelo progenitor do mesmo sexo e ódio ciumento ao progenitor do sexo oposto. Na realidade, essas duas formas encontram-se em graus diversos na chamada forma completa do complexo de Édipo.
A língua grega detém as três principais acepções do Amor: Eros, Fília e Ágape. Comumente, relacionamos o primeiro ao amor sexual; o segundo à amizade e o último a um amor espiritual.
O amor paterno, expresso por meio de empatia e respeito, molda a forma como os filhos tratam os outros e lidam com desafios. Impacto: Crianças que experimentam esse amor paterno tendem a desenvolver habilidades sociais fortes e uma bússola moral bem definida.