Como se chama quando a mãe é apaixonada pelo filho?
O Complexo de Édipo é o processo na formação da personalidade pelo qual toda pessoa passa. O que ocorre, em algumas pessoas, é o entendimento do "amor do pai" ou "amor da mãe" pelo filho(a). (Chamado de complexo de Electra, por Yung, no caso da filha).
Como se chama quando o filho se apaixona pela mãe?
O Complexo de Édipo foi formulado e descrito por Sigmund Freud no fim do século 19, com base na mitologia grega de “Édipo Rei”. É uma das teorias da psicanálise que descreve a atração que os filhos sentiriam pelo genitor do sexo oposto, ao mesmo tempo em que rivalizaria com o do mesmo sexo.
Trata-se da substituição do pai como significante no lugar da mãe. A mãe se instaura como o ser primordial que pode estar presente ou ausente. A criança deseja não simplesmente a presença, a atenção ou o cuidado da mãe, mas seu desejo. O desejo é o desejo do desejo da mãe.
O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai.
É um momento onde a identidade feminina se desloca frente às questões de sua sexualidade e de seu papel como mãe. Com as transformações de seu corpo causadas pela idade, algumas mulheres optam por abrir mão da sua sexualidade para se dedicar à companhia dos filhos. É deste tema que trata O complexo de Jocasta.
Se sua sogra for uma Jocasta, provavelmente ela já deve ter tentado mi... TikTok. Você já ouviu falar em complexo de Jocasta? Esse termo designa 1 relação deturpada, 1 relação afetiva deturpada.
A mãe fálica toma a criança como objeto do seu gozo mortífero. Por ser uma mãe narcisista, não deseja dividir o filho com mais ninguém. Daí, o seu golpe de força desafia a consistência do golpe de força do pai.
O que é o complexo de Electra? O complexo de Electra é a etapa de desenvolvimento psicossexual envolvendo as meninas. De acordo com Jung, as meninas passam a se sentirem atraídas pela figura do pai em detrimento da figura materna.
Os 3 tipos amores definidos pelos gregos e utilizados por muito autores até os dias atuais são: Eros, Philia e Ágape. Além disso, esses amores são discutidos na filosofia no questionamento da “natureza do amor”.
O amor de uma mãe pelos filhos será sempre o mesmo, tão forte e tão grande que ela é capaz de superar todos os obstáculos que possam surgir para ver seus filhos felizes. Embora muitas vezes gritem, briguem e xinguem, não há ninguém no mundo que nos ame como a mulher que nos deu a vida.
Amor de Mãe é aquele amor cheio de carinho e aconchego, proteção e cuidado, presença e amizade, referência e inspiração. Amor de mãe é admiração por tudo que você é e faz, é o amor mais puro e incondicional que existe, é sentir carinho em cada atitude e em cada momento.
Durante a vivência edipiana, a criança experimenta um movimento erótico de seu corpo em direção ao corpo da mãe e do pai, o que se difere da busca sexual da puberdade que se dirige a objetos fora do seio familiar. Assim, impulsos sexuais são dirigidos à mãe e um sentimento de ódio é dirigido ao pai (Freud, 1900/1996).
O complexo materno é formado quando a criança ainda está no útero da mãe. Tudo o que a mãe pensa, sente e vivencia, o bebê sente como se fosse dele. Uma pessoa com o complexo materno positivo tem autoestima elevada, autoconfiança, autovalorização, autorrespeito, amor-próprio e sabe se cuidar.
É a personagem principal de uma peça homónima de Sófocles e de outra por Eurípides, além da paródia de Ésquilo. Amargurada e impulsiva, Electra, levada mais pela fúria do que pela maldade, induziu seu irmão Orestes a assassinar sua mãe, vingando a morte de seu pai, arquitetada por Clitemnestra.
Na Antiga Grécia, era filha de Agamémnon e Clitemnestra e irmã de Orestes. Este foi salvo por Electra aquando do assassinato do pai perpetrado pela própria mãe. Mais tarde, ajudou o irmão a vingar-se da mãe e do amante desta.
Em outras palavras, o falo, operando como objeto que falta ao Outro - φ minúsculo -, orienta metonimicamente a identificação imaginária do filho como falo, lugar de objeto que a criança ocupa buscando satisfazer o desejo da mãe.
Usualmente essa mãe compara o filho com outros irmãos ou com os amiguinhos do filho sempre de forma negativa, usa a humilhação pública para envergonhá-lo, como ferramenta para manter o controle. A medida que o torna inseguro com esse comportamento, faz com que ele permaneça dependente dela.
Frequentemente, uma sogra narcisista pode ser competitiva e invejosa, especialmente em relação ao filho(a) e seu parceiro(a). Ela pode tentar minar a relação, criar divisões e destacar suas próprias realizações como superiores.
Muitos pais que aparentam ser facilitadores podem, na verdade, ser narcisistas ocultos. Esses comportamentos narcisistas são percebidos por pequenos gestos, como um olhar de superioridade ou de reprovação discreto, além de comportamentos que buscam sempre a aprovação e a admiração dos outros, mesmo que de forma sutil.
Neste caso, a sogra continua a ser sogra. Mas se o casamento terminar por divórcio, de acordo com a actual legislação, em vigor desde 1 de Novembro de 2008, cessam os laços de afinidade. Agora, pode dizer-se com toda a propriedade “ex-sogra”.