É um distúrbio genético que se caracteriza pela ausência total ou parcial da melanina (pigmento responsável pela coloração da pele, dos pelos e dos olhos).
O termo é geralmente usado para se referir a indivíduos com características físicas historicamente associadas às populações da Europa. Por vezes, o termo é usado como sinônimo de caucasiano podendo referir-se a brancos não-hispânicos ou especificamente a anglo-americanos.
Neste contexto, a cor “branca” é atribuída a pessoas com características físicas associadas a ancestralidades europeias. Já “preta” é utilizada para pessoas com características físicas associadas a ancestralidades africanas.
do Ciberdúvidas), tem, entre outros, os seguintes registos sobre o assunto: Caucásico = «Diz-se da raça branca.» Caucasóide = «Relacionado ou pertencente à raça caucásica.»
Branco é quem se declara branco e possui características físicas historicamente associadas às populações europeias. Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros.
Ser branque significa possuir um conjunto de características físicas que identifica uma pessoa como branca. Porém, mais do que isso, ser branque significa ocupar uma posição social de poder simplesmente por possuir tais características.
A pele muito branca também pode ser determinada por herança genética, pelo nível de atividade dos melanócitos (células que produzem a melanina) e pelo nível de exposição ao sol ao longo da vida. É por essa razão que os povos que vivem em lugares menos ensolarados tendem a ter a pele mais branca.
Segundo estudo, as populações que habitaram a Grã-Bretanha e a Escandinávia tinham pele escura até 5500 anos atrás, quando surgiram os primeiros homens com pele branca. O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Pessoas com fenótipos pardos podem ter várias tonalidades de tons de pele, desde o pardo claro, com tom de pele mais clara, até o pardo escuro, com tom de pele mais escura, no entanto, ainda não 100% negra. Como já dito antes, os seres humanos têm 6 níveis de pele.
Assim, no Brasil, normalmente é reconhecida como "branca" a pessoa que tem uma aparência física mais próxima da europeia, e o fato de a pessoa ter sabida ancestralidade africana e indígena não impede que ela seja vista e veja a si mesma como branca.
O albinismo resulta de uma herança de alelos de gene recessivo e é conhecido por afetar todo o reino animal. O termo mais comum usado para um organismo afetado por albinismo é "albino".
Assim, a pele de um albino é geralmente branca (bem clara), mais frágil e sensível ao sol, enquanto a cor dos olhos varia de azul muito claro, quase transparente, a castanho.
Brancos: a grande maioria da população branca tem origem europeia (ou são descendentes desses). No período colonial vieram para o Brasil: espanhóis, holandeses, franceses, além de italianos e eslavos. A região sul abriga grande parte dos brancos da população brasileira, pois esses imigrantes ocuparam tal área.
Os bretões (em bretão: Breizhiz, Bretoned) são os integrantes de um grupo étnico celta que habita a região da Bretanha, na França. Sua origem vem dos grupos de falantes do britônico que colonizaram a área, vindos do sudoeste da Grã-Bretanha em duas ondas migratórias ocorridas do século IV ao VI.
Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça. São cinco opções: branca, preta, parda, indígena ou amarela, que no caso são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos.
Por isso, se se quiser verbalizar/designar a cor de um determinado tom de pele, não é, decerto, ilegítimo o uso de «cor de pele» (desde que haja referência, no discurso, a algo que torne evidente o tipo de cor de pele).
A cidade com a maior população identificada como branca do Brasil é São Paulo (SP), com 6.214.422 em números absolutos, seguida por Rio de Janeiro (RJ), com 2.821.619, e Curitiba (PR) (1.320.252 pessoas).
Pessoas com palidez no rosto podem apresentar, por exemplo, uma falta de exposição ao Sol. Isso não necessariamente é uma condição médica, mas pode ser um indicador, por exemplo, de deficiência em vitamina D, um quadro médico que é capaz de causar uma série de sintomas, como a fadiga excessiva e a sonolência.