A ideia de Asherah como mulher de Deus se confirma por achados arqueológicos que vão além de sua representação imagética. Conforme conta McClellan — e também mostra Stavrakopoulou no documentário —, antigas inscrições hebraicas foram descobertas em escavações com textos que mencionam Javé “e a sua Asherah”.
Lilith foi uma deusa originária da mitologia mesopotâmica associada a doenças e mortes. Diversos povos mesopotâmicos acreditavam nela. Sua lenda influenciou a cultura judaico-cristão, principalmente no início da Idade Média. Nas versões judaicas e cristãs da Alta Idade Média, ela foi a primeira mulher criada por Deus.
Mulher de Deus tem nome, muitos nomes.... São Marias, Martas, Isabeis, Rutes, Anas, Déboras... São tantos nomes... Mas todas chamadas pelo mesmo Senhor, pelo mesmo Cristo.
Como Jesus Cristo passou a ser representado como um europeu branco. Pode ser até que haja discordâncias sobre Maria Madaleta ter sido esposa ou não de Jesus, mas é unânime que ela foi, ao menos, uma grande companheira do profeta.
A história se torna ainda mais interessante quando contextualizamos que Javé é justamente o Deus judaico-cristão, ou seja, aquele que “sobreviveu” das antigas mitologias medio-orientais para se tornar a divindade única do monoteísmo. Em outras palavras, Asherah seria então a mulher de Deus.
Em seguida, a juíza e profetisa Débora, mulher de fé que liderou o povo de Israel, quando não havia um rei para orientar e guiar o povo frente aos inimigos, era o tempo dos Juízes. Foi considerada sábia, conselheira e temente a Deus.
A mulher é a nossa primeira morada, nosso abrigo seguro, nosso sustento antes do nascimento. Ela, com seu corpo preparado nos mínimos detalhes é a grande cooperadora de Deus pois em seu ventre brota a vida. Sonhada no coração do Pai, a vida nova se prepara no útero e nasce para cumprir os planos do Criador!
Companheira. Antes do monoteísmo imperar, textos antigos indicam que Deus tinha uma esposa. Asherah (ou Aserá), parceira de Javé, era apresentada como uma divindade que se sentava ao lado do marido e tinha uma estátua em sua homenagem em um templo em Jerusalém.
Ele fez isso por motivos políticos, para formar alianças com os reis vizinhos, e também por paixão carnal. Ele chegou a ter 700 esposas e 300 concubinas. Deus deixará de abençoar um cristão que não paga dízimo?
No Primeiro Testamento ela aparece muitas vezes como esposa de Baal, sendo que na épica de Baal, Asherah cria os monstros que o devoram, se opondo à construção de um templo para Baal (Mackenzie, 1984:.
Lilith é um personagem conhecido das mitologias abraâmicas. Dizem que ela foi a primeira esposa de Adão antes de Eva, sendo assim a primeira mulher, mas que foi expulsa do Éden por Deus por diversos motivos. Na cultura popular, ela é tratada como um demônio que trabalha junto a Lúcifer.
O texto bíblico relata a dupla desobediência da mulher: Lilith não atende a convocação do Senhor para voltar para Adão; Eva come do fruto proibido e convence Adão a fazer o mesmo. O pecado original transforma os seres puros, criados por Deus, em seres impuros.
O único momento dentro da Bíblia em que aparece a palavra Lilith (לִּילִית) é no texto de Isaías 34:14, palavra hebraica que significa “noturna” ou “que pertence à noite”8. Não se trata de um nome próprio visto que até no rolo de Isaías, encontrado nos Manuscritos do Mar Morto, a palavra está no plural lilioth.
Além das parteiras do Egito – Séfora e Fuá -, de Mirian, Débora, Judite, Rute, Jael e tantas outras do Primeiro Testamento, as mulheres referidas no livro de Números integram o grande Movimento de Mulheres de luta na Bíblia.
Uma mulher conforme a Palavra de Deus é aquela que faz somente o bem a todos aqueles que a rodeiam. Sabe fazer do silêncio sua arma, em vez de usar palavras ofensivas. É boa ouvinte, não se deixa vencer pelo cansaço ou desânimo, mantém o bom ânimo e a generosidade.
Quem foi a esposa escolhida por deus para Salomão?
Naamá foi a esposa do rei Salomão e mãe de seu herdeiro, Roboão. Ela era uma amonita e foi a única esposa de Salomão a ser mencionada pelo nome na Bíblia Hebraica.
No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo. Baal é mais conhecido hoje na Bíblia como o antagonista do culto israelita de Yahweh.