Antes do nascimento da atual Turquia, a região fazia parte do Império Otomano desde o século 15, quando a cidade de Constantinopla - hoje Istambul - foi tomada pelos otomanos. Até então, ela era a capital do Império Romano do Oriente, tendo sido fundada pelos romanos com o nome de Bizâncio.
A Anatólia foi conquistada pelo Império Aqueménida nos séculos VI e VII a.C. e posteriormente por Alexandre, o Grande em 334 a.C. Após a morte de Alexandre, a Anatólia foi dividida em pequenos reinos helenizados, nomeadamente Bitínia, a Capadócia, Pérgamo e o Ponto.
Éfeso (em grego clássico: Ἔφεσος; em latim: Ephesus; em turco: Efes) foi uma cidade grega antiga na costa de Jônia, três quilômetros a sudoeste de Selçuk, província de Esmirna, Turquia.
A região foi o palco de muitos eventos importantes da história bíblica, incluindo o ministério do apóstolo Paulo e o reinado do Império Otomano. Na Bíblia, a Turquia é conhecida como Ponto ou Galácia. Paulo, o apóstolo, visitou a região durante suas viagens missionárias.
Todas elas na Turquia (Apocalipse 2 e 3). Filipe, Pedro, Paulo e João atuaram junto aos cristãos na Turquia. Antioquia, famoso local na Bíblia onde o evangelho foi pregado pelos apóstolos, é na Turquia (Atos 6:5 e Gálatas 2:11). Os locais turcos citados no Antigo Testamento também são inúmeros.
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Como surgiu o nome Turquia?
O nome da Turquia nas línguas europeias latinas provém do latim medieval Turchia, cuja primeira referência conhecida é de cerca de 1369, e é muito semelhante ao termo Τουρκία do grego medieval. O nome da Turquia em turco (Türkiye) é composto de duas partes: türk e o sufixo iye.
Tengri era o principal deus do panteão turco e controlava a esfera celeste, compartilhando características com o deus do céu indo-europeu *Dyeus, cuja religião reconstruída é mais parecida com a dos primeiros turcos do que com a de qualquer outro povo do Oriente Médio ou da região do Mediterrâneo.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Éfeso está localizada na região turca do mar Egeu. Nos tempos antigos, era uma cidade portuária. Foi um importante centro religioso, cultural e comercial. Suas ruínas, que se estendem ao longo de uma grande área, estão muito bem conservadas e são uma importante atração turística da Turquia.
A cooperação militar, estratégica e diplomática entre a Turquia e Israel são de alta prioridade para ambos os países, que compartilham as preocupações com relação às instabilidades regionais no Oriente Médio. Caricatura de Recep Tayyip Erdoğan sobre o conflito israelo-palestiniano, por Carlos Latuff.
As igrejas evangélicas, que não têm a existência reconhecida por lei, se encontram principalmente nas grandes cidades, como Istambul, Esmirna e Ancara.
Eucaristia em(1): Antioquia; Tarso; Capadócia, na Igreja de Yaman; Konya na Igreja de São Paulo; Esmirna, na Igreja de Policarpo; Éfeso. Istambul, na Igreja de Santo Antônio e na Igreja do Espírito Santo.
Até o ano 330 d.C. era chamada Bizâncio e, posteriormente, até 1453, Constantinopla. Sua atual denominação, Istambul, lhe foi outorgada em 28 de março de 1930. Istambul foi a capital do Império Romano do Oriente e do Império Otomano.
Etimologicamente o nome é derivado da expressão grega medieval "εἰς τὴν Πόλιν" [istimˈbolin] ou, no dialeto egeu, "εἰς τὰν Πόλιν" [istamˈbolin] (em grego moderno: στην Πόλι [stimˈboli]), que significa "na cidade", "à cidade" ou "centro da cidade".
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
Acredita-se geralmente que o primeiro povo turco era nativo da região que se estendia da Ásia Central à Sibéria. Alguns estudiosos afirmam que os hunos eram uma das primeiras tribos turcas, enquanto outros defendem a origem mongólica dos hunos.
É fundamental na teologia islâmica o monoteísmo. A proclamação de fé de que “o único Deus é Allah e Mohammad o seu profeta” (Ashahadda) é a senha para se tornar muçulmano. Basta proclamá-la para se tornar muçulmano.
Em 1453, os turcos otomanos conquistaram esse império quando tomaram a capital. Desde então, os cristãos na Turquia estão sob domínio muçulmano. Uma política de islamização começou e o cristianismo gradualmente perdeu sua posição influente no país.
Antes do nascimento da atual Turquia, a região fazia parte do Império Otomano desde o século 15, quando a cidade de Constantinopla - hoje Istambul - foi tomada pelos otomanos. Até então, ela era a capital do Império Romano do Oriente, tendo sido fundada pelos romanos com o nome de Bizâncio.
ISLAMISMO E LAICISMO A Turquia é um país de maioria muçulmana que mantém o Estado laico. As principais forças políticas no país se dividem entre aqueles que defendem os valores seculares e os favoráveis a um papel maior do islã na vida pública.
No século IV a.C., o território foi dominado por Alexandre Magno. Nos séculos II e I a.C., chegaram os romanos. Depois da divisão do Império Romano no século IV d.C, a Ásia Menor passou a fazer parte do Império Bizantino, cuja capital era Constantinopla ou Bizâncio.