Como se chamava o primeiro ancestral do ser humano?
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus e se diferenciavam dos demais primatas por conta de sua postura ereta, locomoção bípede e uma arcada mais próxima da atual espécie humana. Apesar de ser considerado o primeiro ancestral humano, não existe um estudo conclusivo sobre a escala evolutiva.
Cerca de dois milhões de anos atrás, teria surgido, então, o primeiro exemplar dos hominídeos, o Homo habilis. Ele também seria o primeiro da linhagem a ser capaz de usar ferramentas, de acordo com dados da Enciclopédia da Vida, mantida pelo Museu Nacional de História Natural do Smithsonian.
Até recentemente, o hominídeo mais antigo conhecido, e que possui evidência anatômica diagnóstica suficiente, era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.9 e 3.9 milhões de anos.
Dentre as espécies que fazem parte dessa história podemos citar: Sahelanthropus tchadensis, Ardipithecus ramidus, Australopithecus anamensis, Australopithecus africanus, Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo ergaster, Homo erectus e Homo neanderthalensis.
Do gênero homo, o primeiro hominídeo seria o homo habilis, que viveu há 2,4 a 1,5 milhões de anos, fabricando instrumentos grosseiros de pedra, além de desenvolver uma linguagem rudimentar.
H. habilis é a espécie mais antiga do gênero Homo, viveu no leste Africano há aproximadamente 2.2 a 1.6 milhões de anos atrás. Foram descobertos só alguns restos fósseis, porém estes espécimes exibem uma tendência clara no aumento do tamanho do cérebro.
Segundo o mito de criação das religiões abraâmicas, Adão e Eva foram o primeiro homem e a primeira mulher criados por Deus, sendo o centro da crença na humanidade como essencialmente uma única família, com todos descendendo de um par original de ancestrais.
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus e se diferenciavam dos demais primatas por conta de sua postura ereta, locomoção bípede e uma arcada mais próxima da atual espécie humana. Apesar de ser considerado o primeiro ancestral humano, não existe um estudo conclusivo sobre a escala evolutiva.
Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás.
Os cientistas tendem a acreditar que o nosso ancestral em comum com o chimpanzé viveu entre 9 e 7 milhões de anos atrás. O Sahelantropus tchadensis, é o hominínio mais próximo desta data que conhecemos. Em 2001 o crânio acima foi encontrado em uma escavação no Chade, centro-norte da África.
Os mais antigos fósseis já encontrados dos seres humanos modernos (Homo sapiens) têm ao menos 233 mil anos. Conhecidos como Omo I, esses restos petrificados – parte do crânio (reconstituição acima), vértebras da coluna e ossos dos braços e das pernas – foram achados em 1967 na Etiópia, leste da África.
Qual o nosso ancestral mais antigo encontrado até hoje?
Os fósseis mais antigos que alguns argumentam pertencer à linhagem humana são o Sahelanthropus tchadensis (cerca de 7 milhões de anos) e Orrorin tugenensis (cerca de 6 milhões de anos), seguidos pelo Ardipithecus (5,5-4,4 milhões de anos), com as espécies Ar.
Qual foi o último ancestral universal de toda a vida?
O último ancestral comum de toda a vida na Terra deve ter vivido há, pelo menos, 3,5 bilhões de anos atrás. Esse organismo hipotético foi batizado pelos biólogos de LUCA, sigla em inglês de last universal common ancestor. Ele é um tataratataratataravô teórico compartilhado por toda a vida que existe na Terra.
Onde surgiu o primeiro ser humano da nossa espécie?
As evidências mais contundentes de que o Homo sapiens surgiu na África são fragmentos de ossos encontrados em Herto e em Omo Kibish, na Etiópia. O primeiro é um crânio com idade estimada em 160 mil anos e o segundo, um crânio de 195 mil anos.
“”A teoria da evolução química diz que o primeiro ser vivo surgiu por meio do arranjo químico de moléculas simples, aliado a condições ambientais favoráveis. A partir disso, essas moléculas foram se organizando até dar origem a estruturas metabólicas com a capacidade de autoduplicação.””
Sabemos hoje que o primeiro ser vivo foi provavelmente muito semelhante aos micro-organismos procariontes modernos, classificados como bactérias e arqueias.
Os cientistas acreditam que ele tenha surgido na África centro-oriental, de onde saiu para povoar o mundo – foram primeiro ao continente asiático e europeu. Entre 400 mil e 100 mil anos atrás, surge o Homo sapiens, o último elo da corrente da espécie a qual pertencemos.
Primeiro ser humano a habitar na Terra, Adão foi concebido no sexto dia da criação, com os demais animais terrestres. Porém, ele foi feito por Deus de maneira especial: à sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26,27). Essa característica o diferenciaria de todo o resto.
Os primeiros seres humanos que habitaram a Terra surgiram a partir de hominídeos que incluíam o gênero australopithecus. Dentro desse grupo, estavam dois que provavelmente já caminhavam sobre dois pés, entre 4,2 e 3 milhões de anos atrás (australopithecus animensis e australopithecus afarensis).
O termo hominídeo é utilizado para descrever os humanos e os ancestrais extintos, como os Australopithecus. O único representante vivo é o Homo sapiens sapiens. Este grupo encontra-se dentro da ordem dos primatas.
Temos em nosso DNA a contribuição dos genes de Neandertais, Denisovans, Africanos arcaico, Homo erectus, e possivelmente Homo floresiensis (que ficou conhecido como o “Hobbit”).
Esta é a lista dos descendentes de Adão. Quando criou os seres humanos, Deus os fez parecidos com ele. Deus os criou homem e mulher, e os abençoou, e lhes deu o nome de “humanidade”. Com a idade de cento e trinta anos, Adão foi pai de um filho que era parecido com ele; e pôs nele o nome de Sete.
Um dia, enquanto Adão dormia, Deus pegou uma de suas costelas e fechou-a com carne. Então, daquela costela, Ele fez uma mulher e a trouxe para ele (verso 21). Como você pode ver, Deus criou Adão e Eva como adultos. Eles não passaram pela concepção biológica—nascer de uma mulher e viver como bebês.