Metecos: Eram os estrangeiros residentes em Atenas, geralmente se dedicavam ao comércio. O fato de Atenas ter sido uma cidade cosmopolita contribui para uma grande presença de metecos.
Quem era considerado estrangeiro em uma pólis grega?
Um dos grupos mais importantes no dinamismo da pólis eram os metecos, ou estrangeiros que, no caso de Atenas, eram todos os que não pertencessem à comunidade cívica, apesar de poderem pertencer à Hélade, ou seja, serem gregos. Não lhes era permitido ser proprietários nem participar na vida política.
Em Homero, Hesíodo e Teógnis de Megara, o escravo era chamado de δμώς (dmôs). O termo tem um significado geral, porém se refere particularmente a prisioneiros de guerra capturados como butim, em outras palavras, propriedade.
Os gregos ou helenos (em grego: Έλληνες, transl.: Éllines, "helenos") são uma nação e um grupo étnico que tem habitado a Grécia desde o século XVII a.C.. Atualmente eles são principalmente encontrados na península grega do sudeste da Europa, nas ilhas gregas e em Chipre.
O povo grego foi formado da mescla de povos indo-europeus que começaram a estabelecer-se na Grécia Continental a partir de 2000 a.C. Os povos que formaram o povo grego foram os jônios, aqueus, eólios e dórios, cada qual chegando à Grécia em um período distinto.
"Hélade" era o nome pelo qual os territórios atualmente pertencentes à moderna Grécia eram denominados durante a Antiguidade Clássica, principalmente antes da conquista romana da região.
Os metecos prestavam serviço militar e pagavam, além dos impostos normais, uma taxa para permanecerem na cidade e exercerem suas atividades. Os metecos estavam excluídos dos direitos políticos, não sendo considerados cidadãos, e estavam proibidos de casarem com mulheres atenienses.
Os eupátridas, em Atenas (na Grécia Antiga), eram aqueles considerados bem-nascidos (eu = Bom, pátrida = parido), ou seja, filhos da elite. Formavam a aristocracia governante da pólis (cidade). Eram os proprietários de terras e escravos.
Pólis é uma organização nascida na Grécia Antiga, representando as cidades-estado daquela região e período. Elas surgem por volta do século VIII a.C., e as representantes mais emblemáticas da História são Esparta e Atenas.
Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira. Os traficantes realizavam a compra dos inimigos capturados e logo tratavam de oferecê-los em algum lucrativo ponto comercial.
Em função disso, reconheciam-se como helenos (gregos) e chamavam de bárbaros os estrangeiros que não falavam sua língua e não tinham seus costumes, ou seja, os povos que não pertenciam ao mundo grego (Hélade).
hoplítes, pelo latim hoplites) era, na Era Clássica da Grécia antiga, um cidadão-soldado de infantaria pesada. Seu nome provém do grande escudo levado para as batalhas: o hóplon. O hoplita era o principal soldado grego da antiguidade. Sua armadura era composta de elmo, couraça (peito de armas), escudo e cnêmides.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
A sociedade era composta basicamente das seguintes classes: eupátridas (famílias mais tradicionais e proprietários das terras mais férteis); georgóis (pequenos proprietários); thetas (homens livres pobres); demiurgos (comerciantes); metecos (estrangeiros residentes na cidade que exerciam várias atividades, como ...
Thetas: camponeses pobres e trabalhadores. C lasse mais desfavorecida, viviam em péssimas condições e eram marginalizados socialmente; Metecos: Estrangeiros, (não possuíam direitos políticos).
Os esparciatas eram o corpo de elite do exército de Esparta, pois dedicavam toda a sua vida ao treinamento militar. Esse treinamento iniciava-se aos sete anos de idade e seguia durante toda a vida, o que fazia dos soldados espartanos os melhores e os mais disciplinados de toda a Grécia.
A Magna Grécia foi um dos centros mais brilhantes da civilização grega, a partir de onde se difundiram as concepções culturais e religiosas gregas para Etruscos e Romanos. Na poesia, a Magna Grécia destacou-se com nomes como Estesícoro (natural de Hímera) e Íbico (natural de Régio da Calábria).
A Grécia Antiga, que os próprios gregos chamavam de Hélade, era um lugar partilhado por seres humanos que falavam a mesma língua, acreditavam nos mesmos deuses, e possuíam os mesmos costumes.