Os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões a partir do magma presente no interior da Terra (bem abaixo da crosta). Foram necessários vários séculos para que camadas de magma fossem sendo depositadas umas sobre as outras, acarretando em forte pressão. O magma foi sendo comprimido até se petrificar.
O processo de formação do diamante ocorre ao longo de milhões (ou mesmo milhares de milhões) de anos na rocha fundida do manto terrestre, onde se encontram as quantidades certas de pressão e calor para transformar o carbono em diamante.
Os diamantes naturais são forjados na pressão de esmagamento e no imenso calor do manto da Terra, a cerca de 160 quilômetros abaixo do solo, e durante séculos. A versão sintética também é submetida a alta pressão e temperatura.
Os diamantes cultivados em laboratório podem ser produzidos utilizando quatro métodos diferentes. O processo HPHT (Alta Pressão, Alta Temperatura) é o mais comum para fabricar diamantes cultivados em laboratório.
Na época em que a Terra estava esfriando, algumas camadas de rochas líquidas de carvão ficaram submetidas a pressões e temperaturas descomunais, obrigando seus desorganizados átomos de carbono a se alinharem na forma cristalizada dos diamantes.
Os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões a partir do magma presente no interior da Terra (bem abaixo da crosta). Foram necessários vários séculos para que camadas de magma fossem sendo depositadas umas sobre as outras, acarretando em forte pressão. O magma foi sendo comprimido até se petrificar.
A formação de um diamante leva alguns milhões (até bilhões) de anos, num processo de resfriamento do magma e de formação da crosta terrestre. Calcula-se que a primeira erupção que fez surgir os diamantes ocorreu há 2,5 bilhões de anos e a mais recente há 45 milhões de anos.
Segundo SVISERO (1995), diamantes aluvionares são amplamentes distribuidos em todo o território nacional, sendo encontrados desde o Rio Uraricoera (Roraima) no norte, até o Rio Tibaji (Paraná) no sul, e do Rio Pardo (Bahia) a leste, ao Rio Madeira (Ácre) no oeste.
O diamante bruto é cortado onde foi marcado com uma lâmina de cobre com uma mistura de óleo e pó de diamante. O fuso gira a incríveis 3.000 rotações por minuto. É o pó de diamante na lâmina de cobre que corta fisicamente a pedra, e não a lâmina de cobre em si.
Os diamantes primários podem ser encontrados em dois tipos distintos de rochas, conhecidas como kimberlito e lamproíto (Figura 4), que se originam em ambientes de grande pressão e temperatura no manto terrestre.
Um diamante autêntico cintila muito mais do que uma imitação de vidro ou de quartzo. Se puder, leve com você essas imitações quando for fazer compras. Assim você poderá usá-las como referência. Não confunda brilho com refratividade.
Na verdade, a conversão de grafite em diamante exige um pouquinho de energia (o ΔH da reação é de meros 0,45kcal/mol), mas as condições de transformação são bem difíceis de manter: algo em torno de 50000 atm a 800o C, para uma transformação lenta, ou temperaturas e pressões ainda mais altas, para transformações rápidas ...
Uma maior quantidade de facetas perfeitamente distribuídas fazem com que o diamante fique ainda mais brilhoso, o que aumenta o valor da peça. A lapidação do tipo diamante é uma das mais valiosas, com formato redondo em sua parte superior e 58 facetas no total.
Normalmente, o diamante não é tão caro quanto parece ter sido pintado e pode até ser considerado sem valor, dado o fato de que não é realmente raro. O diamante de 0.5 quilates custa cerca de US$ 1,000 – US$ 3,000. O diamante de 1 quilates custa cerca de US$ 5,000 – US$ 10,000.
A partir do carbono extraído das cinzas por um processo químico, a composição é aquecida e pressurizada utilizando equipamentos HPHT (High Pressure High Temperature). Isso gera o grafite que, depois de limpo, será a base do diamante. De certa forma, o processo é igual ao da natureza, mas ocorre de forma mais rápida.
O diamante é um mineral composto de carbono, formado sobre alta pressão e temperatura. Já o kimberlito é uma rocha vulcânica formado em grande profundidade e ele é a rocha onde o diamante está presente como fonte primária.
O diamante é altamente duro, ou seja, risca qualquer outro material existente, no entanto, sua tenacidade não é grande como sua dureza. Sendo assim, o diamante pode sim ser quebrado, mas só pode ser riscado por outro diamante. Uma martelada em uma pedra de diamante pode quebrá-lo em diversos pedaços.
Quanto tempo um diamante demora para ser lapidado?
O processo de lapidação do diamante varia muito, podendo levar apenas algumas horas, até mais de um ano. Isso depende da gramatura e do tamanho da pedra, que exige mais esforço e dedicação conforme o tamanho aumenta.
O que acontece se eu achar diamantes no meu terreno?
Se tivesse achado pedras preciosas, diamante, por exemplo, petróleo ou até mesmo ferro, metais não preciosos, nada disso pertenceria ao Senhor, e sim a união. e só ela tem o direito de explorar. É claro que o senhor, por ter encontrado no seu terreno, tem direito a parte dessa exploração, os chamados royalties.
Os diamantes são formados sob condições de temperatura e pressão extremamente altas encontradas abaixo da crosta terrestre. A razão pela qual eles são raros é que eles só chegam perto da superfície em erupções específicas que esculpem tubos geológicos feitos de uma rocha, chamada quimberlito.
A Austrália é o país que detém a maior reserva de diamante, seguido da República Democrática do Congo e de Botsuana. O Brasil detém 1,8 % da reserva mundial, considerando as reservas declaradas pelos detentores de concessões de lavra.
Quanto custa transformar as cinzas de uma pessoa em diamantes?
Devido à complexidade do processo, os valores costumam ser elevados: as versões mais simples podem custar cerca de R$ 1.400, enquanto peças mais exclusivas podem chegar a R$ 40 mil. Os valores também variam de acordo com as características do diamante escolhido.
Os diamantes são considerados o tesouro mais antigo do mundo, tendo-se formado há mais de 3,3 mil milhões de anos, 200 km abaixo da superfície da Terra. Sob condições de calor intenso (900 a 1.300 graus Celsius) e pressão (entre 45 e 60 quilobares), os átomos de carbono cristalizam, formando diamantes.
O método mais tradicional para fazer diamante em laboratório é chamado de HPHT, a sigla em inglês para alta pressão e alta temperatura. Como cerca de 99,95% dos diamantes naturais são feitos de carbono, a ideia é colocar um material feito de carbono sob alta pressão e temperatura.