A cultura árabe tem origem com os povos semitas que descendem de Ismael. De acordo com os relatos bíblicos, Ismael foi o filho de Abraão, patriarca conhecido como pai da fé. Foi na Península Arábica que os povos árabes desenvolveram sua cultura.
A civilização árabe surgiu no século VII, na Península Arábica, com tribos de origem semita. Anteriormente, elas já compartilhavam algumas características, como a língua, mas foi somente nessa época que obtiveram união política, conquistada na esteira da pregação do Islã, religião então recém-nascida.
Nas tradições islâmica e judia, os árabes são um povo semita que tem sua ascendência em Ismael, um dos filhos do antigo patriarca Abraão com a egípcia Hagar. Genealogistas árabes medievais dividiram os árabes em dois grupos: os "árabes" do sul da Arábia, descendentes de Catã (identificados com o Joctã bíblico).
Qual era a religião dos árabes antes do islamismo?
Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes. É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus.
ÁRABES E O ISLAMISMO: MAOMÉ, RELIGIÃO, EXPANSÃO ISLÂMICA E LEGADO CULTURAL | Resumo de História
Qual a diferença entre o mundo árabe e o islamismo?
Basicamente, árabe é a composição etnolinguística e muçulmano refere-se à religião do Islã. Existem povos, por exemplo, que são considerados árabes, falam o idioma árabe, mas professam outras religiões, incluindo o cristianismo.
Quem chegou primeiro na Palestina, árabes e judeus?
A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
A origem dos conflitos entre árabes e israelenses está diretamente relacionada com o surgimento do sionismo no final do século XIX. O sionismo teve origem oficialmente em 1896, a partir de um livro publicado por um jornalista húngaro que se chamava Theodor Herzl.
A cultura árabe tem origem com os povos semitas que descendem de Ismael. De acordo com os relatos bíblicos, Ismael foi o filho de Abraão, patriarca conhecido como pai da fé. Foi na Península Arábica que os povos árabes desenvolveram sua cultura.
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.
Apesar das desavenças, a Bíblia aponta a mesma origem para judeus e árabes: ambos são semitas, descendentes de Sem, um dos filhos de Noé. Viria do ramo de Sem o principal patriarca do Velho Testamento, Abraão.
Os árabes, descendentes dos antigos povos semitas, dominaram essa região se dividindo em dois grandes grupos sócio-econômicos: os semitas, que viviam de forma nômade pelo deserto e criavam gado de pequeno porte; e os sedentários, que se dedicavam ao comércio nos centros urbanos da Península Arábica.
Primeiramente, a cultura árabe foi surgindo na península arábica com povos semitas, os descendentes de Ismael, filho patriarca de Abraão. Porém, com a formação do império árabe no século VII, a religião e a cultura se alastraram por toda a península, que mudou os costumes dos povos nômades.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
A mulher de Abraão, Sara, era estéril. Assim, ele teve um filho com sua escrava Hagar, denominado Ismael _considerado por muitos o antepassado dos árabes. Abraão circuncidou a si e a Ismael. Por isso, homens judeus e muçulmanos até hoje se circuncidam.
O termo Filístia nunca foi utilizado para denominar a região central daquela terra prometida a Abrão que teve, até o segundo século d.C., os sucessivos nomes de Canaã, Israel, Judá e Judeia, mas não Filístia ou Palestina.
Esse povo era arquiinimigo de Israel. Então talvez o livro de Ester mostre um descendente desse povo, ligado à descendência de Agague, mais uma vez querendo destruir o povo de Deus numa época em que os amalequitas praticamente já tinham desaparecido. Hamã era um ministro do rei Assuero da Pérsia.
Após o desmantelamento do império otomano, a região da Palestina passou a ser administrada pelo Reino Unido até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando a então recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu uma “doação” de parte daquele território para os judeus.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo.
O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
Crença em Allah, jejum e oração guiam ensinamentos disseminados pelo profeta Muhammad. Sheik e professores de cultura islâmica também falam sobre uso do hijab, casamento e fé. Oração, jejum e a crença em um único deus formam a base do Islã, uma das religiões que mais crescem no mundo em número de fiéis.