O câncer de pele pode se manifestar como caroço, feridas pequenas que não cicatrizam, úlceras crônicas ou mesmo na forma de pequenas pintas escuras ou avermelhadas". Ele começa como pintas que podem ser de cores variadas e elevadas e apresentam variedade de bordas.
Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.
Uma ferida aberta que sangra, exsuda ou forma crostas e permanece aberta por algumas semanas, apenas para cicatrizar e depois sangrar novamente. Uma mancha avermelhada ou área irritada. Uma protuberância ou nódulo brilhante. Cicatriz branca, amarela ou cerosa.
O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento.
Existem algumas doenças de pele não neoplásicas que podem ser parecidas com o câncer de pele não melanoma e, assim, confundir o paciente, como a psoríase, os eczemas e a rosácea.
Se ele avaliar que pode ser um câncer de pele, ele irá solicitar uma biópsia para confirmar o diagnóstico. No câncer de pele não-melanoma, não costuma haver sintomas como dor, coceira ou ardência. Mas quando o local afetado está muito sensível é comum que aconteçam sangramentos ao coçar ou sofrer uma pancada.
É regra ABCDE: Assimetria, Borda, Cor, Diâmetro e Elevação. Essas são as características de manchas e pintas que devem ser observadas e relatadas ao médico dermatologista.
Quais os sintomas do câncer de pele? Os sintomas mais comuns são: pintas que aumentam de tamanho, coçam ou sangram e pintas que mudam de cor ou têm formato irregular. Além disso, existem alguns tumores que podem ter aspecto de lesões tipo verrugas, nódulos sobrelevados e avermelhados e manchas mais ásperas.
Alterações no tamanho ou na cor de um sinal ou alterações em uma ulceração cutânea que não cicatriza. Um crescimento ou mancha na pele que cresce ou muda de aparência. Uma ferida que não cicatriza. Linfonodos aumentados.
O câncer de pele acontece devido ao crescimento anormal e descontrolado dos diferentes tipos de células que compõem as camadas da pele, podendo ser divididos em algumas categorias de acordo com as características das alterações, como câncer pele não-melanoma, melanoma e sarcomas de pele.
No caso do carcinoma basocelular, por exemplo, não é comum coçar ou doer, mas isso pode ocorrer, assim como o sangramento. Além disso, também é preciso avaliar as pintas mesmo quando elas não coçam nem doem, uma vez que esses sintomas podem demorar um pouco para surgir e a detecção precoce é muito importante.
Quanto tempo leva para um câncer de pele se espalhar?
O carcinoma basocelular se desenvolve lentamente e dificilmente se espalha para outras áreas do corpo, mas exige tratamento mesmo assim. Entre 35% e 50% das pessoas que tiveram esse câncer de pele vão ter outro num prazo de 5 anos após o diagnóstico.
As feridas tumorais são formadas pela infiltração das células malignas do tumor nas estruturas da pele. Ocorre quebra da integridade do tegumento, levando à formação de uma ferida evolutivamente exofítica. Isso se dá em decorrência da proliferação celular descontrolada, que é provocada pelo processo de oncogênese.
O diagnóstico do câncer de pele é feito pelo dermatologista por meio de exame clínico. Em determinadas situações, é possível que o profissional de saúde utilize o exame conhecido como "Dermatoscopia", que consiste em usar um aparelho que permite visualizar camadas da pele não vistas a olho nu.
Para ajudá-lo a identificar possíveis lesões de câncer de pele, verifique os pontos a seguir: assimetria, quando a mancha ou pinta tem diferenças entre os seus lados; bordas, quando a lesão tem bordas irregulares (ou seja, não é redondinha); tonalidade, quando as pintas apresentam diferenças de cor em sua estrutura.
O câncer de pele pode se manifestar como caroço, feridas pequenas que não cicatrizam, úlceras crônicas ou mesmo na forma de pequenas pintas escuras ou avermelhadas". Ele começa como pintas que podem ser de cores variadas e elevadas e apresentam variedade de bordas.
Que tipo de manchas na pele deve a gente preocupar?
Uma pinta que apresente alguma das características a seguir deve ser avaliada pelo médico dermatologista: A- assimetria (formato irregular); B- bordas irregulares (limites externos da lesão mal definidos, irregulares); C- cores variadas na mesma lesão (diferentes tonalidades); D – diâmetro maior que 6 milímetros”, ...
No entanto, quando há o diagnóstico precoce, as chances de cura são de mais de 90%. Surge, normalmente, em áreas difíceis de serem vistas, embora seja mais comum nas pernas em mulheres, no tronco em homens, bem como no pescoço e rosto de ambos os sexos.
Enquanto as manchas benignas são geralmente de um único tom de marrom, um melanoma pode ter diferentes tons de marrom, bege ou preto. À medida que cresce, as cores vermelho, branco ou azul também podem aparecer. D é para Diâmetro ou Escuro.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Existem diversos tipos de tumores benignos e malignos de pele, sendo inúmeras as formas de realizar a cirurgia para sua retirada. Na maioria das vezes, as lesões menores, tanto benignas como malignas, em pacientes com menos de 60 anos, podem ser retiradas no consultório com anestesia local.
A inflamação ou ulceração associada ao tumor pode ser uma fonte intensa de dor. A inflamação é uma resposta do corpo à presença do tumor, e pode resultar em vermelhidão, calor, inchaço, e dor na área afetada. Da mesma forma, tumores que ulceram, ou seja, formam feridas abertas, podem ser particularmente dolorosos.