Normalmente são recomendados medicamentos antifúngicos com o objetivo de diminuir a taxa de crescimento do fungo, como por exemplo o Fluconazol, cuja dose e tempo de uso deve ser recomendado pelo médico de acordo com a idade da pessoa, gravidade da doença e status imunológico.
O tratamento do SIFO é medicamentoso e deve levar em consideração fatores como, agravo da doença, imunidade e estabilidade do paciente e tolerância à terapia antifúngica. A primeira escolha de tratamento farmacológico é o fluconazol devido ao seu custo benefício e facilidade de administração.
Quais sintomas podem indicar uma possível proliferação de fungos? Os sintomas se manifestam em diversas áreas do organismo, como: Sistema digestivo: flatulência, distenção abdominal, constipação, diarréia ( ou alternância entre os dois), azia, coceira na garganta, aftas, sapinho, náuseas, vômitos, boca seca.
O tratamento da candidíase intestinal é feito com o uso de medicamentos antifúngicos, ou seja, remédios que atuam inibindo a proliferação e ação dos fungos. A dose a ser consumida deve ser recomendada por um médico, de acordo com o quadro de saúde do paciente.
Alimentos com propriedades antifúngicas, como alho, cebola, óleo de coco, tomilho e alecrim, podem ser aliados importantes na prevenção da candidíase. Esses alimentos contêm compostos naturais que ajudam a inibir o crescimento de fungos, incluindo a Candida albicans.
CANDIDÍASE E AUMENTO DE FUNGOS NO INTESTINO: Como funciona o tratamento?
Como tratar síndrome fúngica intestinal?
Na maioria dos casos a disbiose é passageira e a melhora dos sintomas pode ser alcançada através de mudanças do estilo de vida, com uma dieta equilibrada ou com o uso de suplementos probióticos, de acordo com a orientação do gastroenterologista ou nutricionista.
Antifúngicos naturais e ervas: alho, cebola, óleo de coco, tomilho, alecrim. Além desses alimentos que melhoram a síndrome fúngica, é importante também ter hábitos de vida saudáveis, boas noites de sono e incluir atividades físicas para o controle de estresse.
Os extratos de Camomila (Matricaria recutita L), Erva-Doce (Pimpinella anisum L.), Hortelã (Mentha piperita L.) e Boldo-do-Chile (Peumus boldus) utilizando álcool etílico e álcool de cereais possuem atividade antifúngica frente às culturas de leveduras isoladas de amostras clinicas.
O enxofre promove a desintoxicação, aumentando a produção de glutationa, que ajuda filtrar as toxinas e produtos químicos prejudiciais para fora do sistema digestivo. Além do alho, outros alimentos ricos em enxofre: ovos, cebola e nozes. Este mineral ajuda também a combater as bactérias e fungos nos intestinos.
Óleos essenciais, como tea tree e óleo de coco, demonstraram propriedades antifúngicas e podem ser aplicados diretamente na área afetada. Manter uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, incluindo alho, que é conhecido por suas propriedades antifúngicas, também pode auxiliar no processo de cura.
Como é o tratamento: o tratamento para candidíase intestinal deve ser indicado pelo clínico geral ou gastroenterologista, sendo normalmente recomendado o uso de de anfotericina B. Além disso, é indicado evitar o consumo de alimentos gordurosos e açucarados, além de consumir iogurte com bifidus ativos e lactobacillus.
Qual exame detecta fungos no intestino? A detecção de fungos no intestino pode ser realizada através de análises de sequenciamento NGS por metagenômica ou amplicom.
Uma delas é a uva-ursina, folha com propriedades antifúngicas. Para preparar a bebida, basta manter duas colheres de chá da planta em infusão em água fervente por aproximadamente cinco minutos. A recomendação é bebê-lo três vezes ao dia. Outra receita efetiva é o chá de poejo, recomendado para a candidíase bucal.
Normalmente são recomendados medicamentos antifúngicos com o objetivo de diminuir a taxa de crescimento do fungo, como por exemplo o Fluconazol, cuja dose e tempo de uso deve ser recomendado pelo médico de acordo com a idade da pessoa, gravidade da doença e status imunológico.
É fundamental manter uma alimentação rica em fibras, como frutas, verduras, legumes, nozes e grãos integrais, assim como alimentos ricos em probióticos naturais, como iogurte natural e leite fermentado.
Assim, caso seja recomendado, o médico por orientar o uso de amoxicilina, ciprofloxacina, doxiciclina ou metronidazol, que devem ser usados de acordo com a orientação do médico. Em alguns casos, dependendo do agente infeccioso, pode ser recomendado o uso de antiparasitários, como albendazol ou mebendazol.
Óleos e extratos de mostarda, trevo, cássia, pimenta e manjericão podem atuar contra fungos. A atividade antimicrobiana também já foi comprovada em óleos essenciais de menta, canela e nim. No caso do nim, a molécula responsável pelo seu efeito fungicida é um terpeno, chamado azadirachtina.
Óleo essencial de alecrim-do-mato é capaz de controlar fungos e bactérias em culturas agrícolas. Pesquisas revelaram altos níveis de timol e carvacrol nas folhas da planta, compostos reconhecidos por sua forte ação antimicrobiana contra diversos microrganismos de importância agrícola.
Os ácidos graxos essenciais presentes nos peixes gordurosos, como salmão, atum e cavala, e em outros alimentos como abacate, azeite de oliva, uva e sementes de chia, linhaça e abóbora, reduzem a inflamação no organismo e aumentam a atividade do sistema imune, ajudando a curar mais rápido a candidíase.