Em resumo, as projeções climáticas para os próximos 250 milhões de anos pintam um cenário desolador para a Terra. A formação de Pangea Ultima, combinada com o aumento dos níveis de dióxido de carbono e a intensificação da radiação solar, resultará em um planeta quase inabitável para os mamíferos.
Com base no movimento atual das placas tectônicas, a expectativa é que dentro de 250 a 350 milhões de anos um novo super continente seja formado. A união das placas tectônicas ocasionará mudanças drásticas na superfície terrestre, alterando a fauna e a flora como a conhecemos hoje.
No geral, será registrada uma substituição gradual da selva tropical pela savana na Amazônia oriental, com um alto risco de perda da biodiversidade e extinção de espécies em muitas áreas tropicais, e mudanças significativas na disponibilidade de água doce para o consumo humano, para a agricultura e para a geração de ...
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.
Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos. E esses podem ser os limites mais baixos do nosso potencial: se a humanidade for capaz de se expandir além da Terra, poderá aumentar muito a população humana e sobreviver por trilhões de anos.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
É verdade que em 2029 vai cair um meteoro na Terra?
Espera-se que Apophis se aproxime da Terra em 2029, 2036 e 2068, e observações de radar e análise de órbita mostraram que não atingirá nosso planeta em nenhum desses casos.
Apesar das mudanças climáticas e eventos extremos com mortes que já vemos na atualidade, pesquisas sugerem que o planeta deve permanecer habitável por muito tempo até a formação do Pangea Ultima. Quando o supercontinente for formado, o estudo projeta que apenas 8% a 16% da Terra será habitável.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer.
Um estudo citado pela Nasa - agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) - repercutiu nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 devido ao calor extremo provocado pelas mudanças climáticas.
O que está acontecendo com o planeta Terra em 2024?
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
NASA alerta sobre o asteroide do fim do mundo, que está em rota com a Terra: com poder equivalente a 22 bombas atômicas, colisão catastrófica de Bennu promete aniquilar o planeta.
As redes sociais foram tomadas pelo alerta de que o Brasil e outras regiões do planeta poderão ter áreas inabitáveis até 2050. A informação partiu de um estudo revisado em 2022 pela Agência Espacial Americana, a Nasa. Apesar de preocupante, o dado não é exatamente esse.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Os compromissos atuais de combate às mudanças climáticas praticamente não reduziriam as emissões globais até 2030. Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, disse que os próximos dois anos são "essenciais para salvar nosso planeta".
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
Um artigo científico publicado pela revista científica britânica Nature que afirma que o prazo máximo para que um colapso 'irreversível' é de 40 anos, na melhor das hipóteses. O artigo foi publicado em 2020. Segundo Morengo, a afirmação é uma 'projeção de modelos', mas não uma previsão.
A Agenda 2030 busca “equilibrar as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental” e desmembra os 17 objetivos maiores em 169 metas mais específicas, para que sirvam de diretrizes para governos, empresas e iniciativas da sociedade civil em todo o mundo.
A Terra pode ficar inabitável para os seres humanos mais cedo do que se imaginava, mas calma — ainda temos cerca de 250 milhões de anos pela frente. O problema será, segundo cientistas da Universidade de Bristol, o clima do próximo supercontinente, Pangea Ultima.