O mundo em 2040: cenários O Conselho Nacional de Inteligência explora cinco cenários futuros. Em um deles, a democracia floresce, enquanto em outro, China e Europa remodelam a diplomacia global. Nos outros três, a competição e o conflito dominam enquanto a ação coletiva em face de desafios compartilhados é reduzido.
A diversidade cultural será cada vez mais valorizada, e a necessidade de construir pontes entre diferentes culturas será fundamental. O envelhecimento da população, um fenômeno global, exigirá adaptações nos sistemas de saúde, previdência social e trabalho.
US$ 38 trilhões. Em volume total a simulação indica que o planeta pode perder US$ 38 trilhões por ano em média até 2050, se as emissões de gases do efeito estufa continuarem desenfreadas. A margem de erro é larga (de US$ 19 trilhões a US$ 59 trilhões), mas mesmo na margem inferior o impacto é significativo.
Até os mais céticos sabem que a vida no planeta Terra será outra no ano de 2100, em maior parte, por causa das mudanças climáticas. Neste cenário, a agricultura, uma das atividades econômicas mais básicas e fundamentais, poderá ser drasticamente afetada.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
O Impressionante Mundo da Tecnologia em 2040 (Segundo Musk Bezos e Gates)
Como o ser humano vai ser em 3000?
A projeção para o ano 3000 tem indica corpo humano com características como costas curvadas, pescoço largo, mão em garra e até um segundo par de pálpebras. Como será o corpo humano no ano 3000? Cientistas criaram um projeto que emula as consequências de hábitos atuais em um intervalo de 977 anos.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
As mudanças climáticas devem levar os locais a terem climas cada vez mais quentes e úmidos, semelhantes aos encontrados na região da linha do equador. Cerca de 40% da população global vive nessas regiões equatoriais – que podem se tornar inabitáveis ainda neste século.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
Segundo os cientistas, em 250 milhões de anos, grande parte do planeta estará acima dos 40°C. Essa temperatura é muito superior ao que a maioria dos mamíferos pode suportar, o que inclui os humanos. O estresse térmico tornará quase impossível a sobrevivência em boa parte da Terra.
Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Novo estudo indica que planeta deve chegar a 11 bilhões de habitantes em 2100. Novo estudo indica que o planeta tem alta probabilidade de ter 11 bilhões de habitantes no ano de 2100 - dois bilhões a mais do que as estimativas anteriores.
Chamada de Mindy, a representação do ser humano do futuro chama atenção pela postura corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Tudo por conta do hábito adquirido ao longo dos anos pelo uso dos smartphones e computadores.
Teremos muita abundância, infinita como a vida em si, a ser distribuída. A saúde será preventiva — alimentação saudável, cuidado emocional/mental e do corpo — e tônica da vida. As indústrias farmacêuticas passarão por profundas transformações para se adequarem a esse novo mote — prevenir, e não mais remediar.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos. E esses podem ser os limites mais baixos do nosso potencial: se a humanidade for capaz de se expandir além da Terra, poderá aumentar muito a população humana e sobreviver por trilhões de anos.
Os compromissos atuais de combate às mudanças climáticas praticamente não reduziriam as emissões globais até 2030. Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, disse que os próximos dois anos são "essenciais para salvar nosso planeta".
População mundial não vai superar 9 bilhões de pessoas em 2050, diz estudo. Uma nova projeção estima que a população mundial pode chegar, no máximo, a nove bilhões de pessoas em meados deste século, um número significativamente inferior às últimas estimativas demográficas de destaque, incluindo as da ONU.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
De acordo com o estudo, com a saúde em perfeito estado, pessoas podem viver entre 120 e 150 anos. É um número bem alto se levarmos em conta que, no Brasil, a expectativa de vida hoje gira em torno dos 75 anos.