Safra de verão pode somar 35 milhões de toneladas no RS, alta de 16,9% em relação ao ciclo passado. A produção gaúcha de grãos deve somar 35 milhões de toneladas na safra de verão 2024/2025.
O seu pico de intensidade ocorre agora ao redor do final do ano. De acordo com a MetSul Meteorologia, o verão de 2024 vai apresentar a comum irregularidade da chuva da estação no Rio Grande do Sul. Os acumulados de precipitação variam muito de um ponto para outro, dentro de uma mesma cidade.
As temperaturas médias globais durante os três meses de verão (junho, julho e agosto) foram as mais altas já medidas, ultrapassando o recorde de 2023, anunciou nesta sexta-feira (6) o observatório europeu Copernicus.
Quando começa a esfriar no Rio Grande do Sul em 2024?
O inverno 2024, que inicia nesta quinta-feira (20/6), às 17h51, deverá apresentar precipitações e temperaturas abaixo da média no Rio Grande do Sul. “Ou seja, diminuição da chuva e dias mais frios”, explica o meteorologista da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Flávio Varone.
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Como será a primavera de 2024 no RS?
A primavera, que começou às 9h44 deste domingo (22), deve ser marcada por temperaturas amenas e chuva dentro da média no Rio Grande do Sul, de acordo com a Climatempo Meteorologia.
Desirée Brandt, Meteorologista Sócia Executiva da Nottus, diz que o inverno de 2024 não será rigoroso. Porém, as movimentações das massas de ar polar, que serão influenciadas pela neutralidade do início da estação, podem indicar um risco, principalmente para a agricultura.
As temperaturas registradas em 2024 não eram vistas há pelo menos 120 mil anos, segundo estudos paleoclimáticos. O que torna esse cenário ainda mais alarmante é o fato de que esses extremos de calor estão diretamente associados à inação global frente à crise climática.
Inverno de 2024 será com temperatura acima da média em praticamente todo o país. As áreas onde a temperatura no inverno vai ficar mais acima da média estão na mancha vermelha entre Rondônia e o centro-oeste de São Paulo.
A oitava onda de calor registrada em 2024, que elevou as temperaturas no Centro-Oeste e Sudeste na primeira semana de outubro, vai diminuir a abrangência sobre o território brasileiro a partir desta quarta-feira (2/10), mas não irá terminar.
Última atualização em 19 de setembro de 2024 às 10h32. O fenômeno climático La Niña deve chegar em outubro, de acordo com a nova atualização do Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos (CPC/NCEP).
Segundo previsões climáticas, o La Niña deverá impactar o país durante o verão de 2025, apresentando uma tendência de enfraquecimento a partir de fevereiro.
Diante da perspectiva, ora sinalizada, da volta de La Niña, no segundo semestre de 2024, dar prioridade a práticas de manejo promotoras de rendimento nesses cultivos.
A estação mais fria do ano tem data e horário para iniciar em 2024: será no dia 21 junho, às 17h51 (de Brasília), conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
No Brasil, as repercussões são basicamente temperatura mais amena e a presença de mais chuvas no Norte e Nordeste, além do centro. Para o Sul, se intensifica a redução nas precipitações, além da redução de temperaturas no Sudeste e também no Sul.
Já a temperatura média do verão 2023/2024 fechou em 25,2°C, valor pouco acima da média para o período 1991-2020, que é de 24,7°C. Confira dados importantes do verão 2023/2024 em Porto Alegre (RS):
Fenômeno deve permanecer intenso até o dia 20 de setembro, informa a Climatempo. A onda de calor que se instalou no Brasil no início de setembro deve continuar em ação e elevando as temperaturas até 20 de setembro, informa a Climatempo. O fenômeno é o mais longevo e intenso já registrado em 2024.
Diversas. A onda de calor que se instalou no Brasil no início de setembro deve continuar em ação e elevando as temperaturas até 20 de setembro, informa a Climatempo. O fenômeno é o mais longevo e intenso já registrado em 2024.
Segundo o que meteorologista da Climatempo,Vinicius Lucyrio, disse ao G1, vivenciaremos temperaturas medianas, calor bem abafado e bastante umidade. Mais detalhadamente, no início, será um calor acima da média, porém não extremo, diferente do que foi 2023.