O poder do Megalodonte Alguns estudos sugerem que o “Meg” viveu até há cerca de 3,6 milhões de anos. Tinha a mordida mais poderosa de qualquer criatura que já viveu, forte o suficiente para esmagar um automóvel e muito mais forte que a do grande tubarão-branco ou mesmo um tiranossauro rex.
De acordo com os cientistas, o tubarão seria capaz de devorar presas do tamanho de uma orca – também conhecida como baleia assassina – com apenas cinco mordidas.
Em 2022, um estudo feito por pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, apontou que uma “guerra pré-histórica por comida” pode ter sido determinante para a extinção do megalodonte.
Embora a época exata talvez ainda precise ser definida, o que temos certeza é que o megalodonte não existe mais. Considerando que ele caçava em áreas imensas, muitas vezes buscando animais grandes como baleias, é impossível que não o tivéssemos observado se ele ainda vivesse.
Ao contrário do tubarão-branco, que ataca presas da parte macia inferior, o megalodonte provavelmente usava suas mandíbulas fortes para romper a cavidade torácica e perfurar o coração e os pulmões de suas presas.
O registro fóssil disponível desse predador, que consiste em dentes e vértebras, mostra que o megalodonte nadou nas águas oceânicas de cerca de 20 milhões de anos atrás. As estimativas mostram que sua extinção ocorreu há cerca de 2,6 milhões de anos.
Várias causas foram propostas, desde a perda do habitat devido a mudanças dos níveis dos mares até a redução da quantidade de presas, e a competição por alimentos.
“Descobrimos que o megalodonte tinha temperaturas corporais significativamente elevadas em comparação com outros tubarões, consistente com um grau de produção interna de calor, como os animais modernos de sangue quente (endotérmicos)”, disse o coautor do estudo, Robert Eagle, professor de ciências marinhas e ...
O Megalodon não existe. Quer dizer, ele foi extinto. Mas e as teorias de que ele vive na fossa das Marianas, mesmo que ele tenha se abrigado nas profundezas do mar.
Vestígios de substâncias nos dentes de tubarões vivos e em 13 fósseis de dentes de megalodonte indicam que o grande tubarão-branco e o megalodonte um dia ocuparam posições similares na cadeia alimentícia e podem ter competido pelos mesmos alimentos, incluindo baleias, golfinhos e botos.
Por cerca de 20 milhões de anos, os oceanos foram dominados por um predador gigantesco. O icônico tubarão Otodus megalodon nadava nos mares de todo o planeta, devorando os mamíferos marinhos de sua época e atingindo mais de 15 metros de comprimento.
Algumas linhas de pesquisa consideram esse indivíduo o maior peixe do mundo, tendo registros de um exemplar da espécie encontrado, em Taiwan, com 20 metros de comprimento, em 1987. O segundo maior já visto tinha cerca de 18,8 metros e foi visto na Índia.
A baleia azul ( Balaenoptera musculus ) é o maior mamífero marinho. Suas dimensões de grande proporção fazem com que este animal seja considerado o maior mamífero do planeta.
Ele diz que eles estão definitivamente extintos. Por mais que boa parte do oceano ainda não tenha sido explorada, o pesquisador aponta que há diversas razões que justificam o fim da espécie — e, entre elas, está a formação atual da cadeia alimentar, que seria muito diferente se o megalodonte ainda existisse.
O que é impossível, claro. Mas podemos supor muito bem que o Megalodon não existe mais porque nenhum dente não fossilizado da espécie foi encontrado. Absolutamente todos os registros da existência do Megalodon são fósseis.
Os megalodontes eram animais carnívoros que se alimentavam, principalmente, de cetáceos (grupo de animais marinhos que engloba baleias e golfinhos). Essa informação foi confirmada graças à análise de registros fósseis de algumas baleias, que apresentavam marcas de dente compatíveis com as desse grande tubarão.
A seguir outros animais que podem ser desextintos: E os dinossauros? Quanto aos gigantes répteis pré-históricos que habitavam nosso planeta milhões de anos atrás, os cientistas afirmam que não seria possível trazê-los de volta.
Um estudo dos dentes de fósseis desse gigante dos oceanos indica que ele precisava competir por alimentos com outro predador feroz, o grande tubarão-branco. E a batalha pela redução da quantidade de baleias e outras presas pode ter levado o megalodonte à extinção, três milhões de anos atrás.
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
Agora, em dois mil e vinte e três, a NASA matou o último megalodonte. em julho de dois mil e vinte e três, a NASA embarcou em uma missão com codinome. operação grande peixe.
O extinto tubarão gigante Otodus megalodon é o último membro da linhagem predatória megadentada e é relatado a partir de sedimentos Neógenos de quase todos os continentes.