A origem do pragmatismo remonta a Charles Sanders Peirce, que era filho de um dos mais celebrados matemáticos dos Estados Unidos, 2. sendo ele próprio muito proficiente na ciência matemática. Foi um dos fundadores da moderna lógica simbólica das relações.
O pragmatismo surgiu nos Estados Unidos no final do século XIX e começo do século XX, mais precisamente, em 1870, quando um grupo de intelectuais de Cambridge, Massachusetts, se reunia para discutir filosofia.
O pragmatismo é entendido como uma doutrina em que as idéias são instrumentos da ação; isto é, só têm utilidade quando produzem efeitos práticos. Sua força está, particularmente, na aplicação prática; ou seja, na idéia que se consolida em ação. Assim, a verdade para o pragmático é só aquilo que se concretiza como ação.
Pragmatismo é simplesmente um método pelo qual o significado dos conceitos é depurado pelos fatos, pela experiência. Quando o pragmatista está diante de um candidato a problema filosófico, ele questiona: o que a decisão a respeito da verdade de A ou de B poderá trazer em termos de efeitos práticos para nossas vidas?
Alguns denominaram Charles Sanders Peirce como sendo o pai do pragmatismo, apesar de vermos resquícios dessa corrente na Antiguidade. O fato é que a filosofia de Peirce baseia-se em métodos. Ademais, ele vai de encontro aos pensamentos dos filósofos Descartes e Locke.
Já o pragmatismo corresponde a forma como o indivíduo vai alcançar tais ideias e projetos. Sendo assim, um indivíduo que tem grandes alvos/objetivos, mas que não apresenta um plano claro e tangível para alcançá-los, pode ser descrito como hiperbúlico, com pragmatismo prejudicado.
A capacidade de compreender a intenção do locutor é chamada de competência pragmática. Como exemplo, suponha uma pessoa queira fazer uma segunda pessoa não fumar numa sala. Pode simplesmente dizer, de uma forma muito direta: "Pode deixar de fumar, por favor?".
Aqui está a lista: 1) a natureza mutável, aberta e contingente da realidade; 2) o primado da ação, da prática e das intenções do ser humano até mesmo no domínio da reflexão teórica; 3) um naturalismo não redutor, que respeita o lugar do corpo; 4) uma abordagem anticartesiana, oposta à busca da certeza e ao dualismo ...
O pragmatismo espiritual é um exercício de interpretação da Vida, de subjetivação pessoal sobre a realidade, buscando um entendimento que retire os véus adotados pelos muitos e necessários personagens que o Espirito se utilizou para seu despertar.
Para quem tem o desejo de ser mais pragmático, aconselhamos que procure estabelecer uma rotina mais focada. Uma forma de fazer isso é determinar que durante a realização de uma determinada atividade você não vai fazer pausas para resolver outras questões.
No pragmatismo, a verdade de uma proposição depende de seus efeitos práticos e não se mostra completamente independente como na teoria da correspondência à realidade. Uma crença, por exemplo, é tida como pragmaticamente verdadeira quando suas consequências, na vida cotidiana, forem convenientes para aquele que crê.
“Pragmatismo” pode se referir a uma filosofia anti-sobrenatural, mas pode também ser simplesmente outra palavra para “julgamento sábio”, coisa que é ordenada na Escritura de forma veemente. E com julgamento pobre, é bem possível embasar nas Escrituras o que fazemos e ainda falhar em servir bem a Deus.
O pragmatismo se aproxima do sentido popular, segundo o qual um sujeito "pragmático" é aquele que tem o hábito mental de reduzir o sentido dos fenômenos à avaliação de seus aspectos úteis, necessários, limitando a especulação aos efeitos práticos, de valor utilitário, do pensamento.
A origem do pragmatismo remonta a Charles Sanders Peirce, que era filho de um dos mais celebrados matemáticos dos Estados Unidos, 2. sendo ele próprio muito proficiente na ciência matemática. Foi um dos fundadores da moderna lógica simbólica das relações.
De um modo bastante geral, o que vai caracterizar o pragmatismo é uma concepção de conhecimento centrada no valor funcional das descrições reconhecidas como verdadeiras (e, nesse sentido, o pragmatismo é proposto como uma "teoria da verdade" - cf. James, 1907/1949).
A psicanálise pragmática defende uma reformulação lingüística da metapsicologia freudiana nos termos das filosofias da linguagem de Donald Davidson e de Richard Rorty.
Amantes pragmáticos não se apaixonam por pessoas que não se encaixam em suas vidas, planos e metas. Eles desprezam demonstrações de emoção e ciúmes, mas prezam sinais de comprometimento.
Se, na abordagem realista, a natureza é um grande eixo de apoio, do ponto de vista pragmático, a natureza pode ser de interesse em suas regularidades, mas a classificação dessas regularidades em tipos seria uma ação humana, e não uma propriedade da natureza falando por si mesma.
PRAGMÁTICO é uma palavra com origem no grego “pragmatikus” e no latim “pragmaticu”, que significa ser prático. Pragmático é aquilo que contém considerações de ordem prática, realista, sem rodeios, com alvo bem definido, sem subterfúgios.
Segundo a pragmática, o sentido de tudo está na utilidade, no efeito prático que os atos de fala podem gerar. Para ela, o que realmente importa é a comunicação e o funcionamento da linguagem entre os usuários, concentrando-se nos processos de inferência pelos quais compreendemos o que está implícito.
Surgiu a partir dos trabalhos do filósofo americano Peter Grice, como reação à crença de que tudo fica explicado, na comunicação entre falantes, quando se dá uma boa interpretação do sentido das sentenças.
Diz Dewey: Diz-se freqüentemente do pragmatismo que faz da ação a finalidade da vida. Diz-se também do pragmatismo que subordina o pensamento e a atividade racional a fins particulares de interesse e lucro.