Estudo mostra que os tipos sanguíneos podem ter se originado há milhões de anos e são comuns a diversas espécies de primatas. O sistema ABO de grupos sanguíneos, encontrado nos seres humanos, apareceu pela primeira vez há milhões de anos, em um ancestral comum entre homens e primatas.
Existem entre 200.000 e 400.000 plaquetas por milímetro cúbico de sangue. O sangue é produzido na medula óssea dos ossos chatos, vértebras, costelas, quadril, crânio e esterno. Nas crianças, também os ossos longos como o fêmur produzem sangue.
Se o sangue AB de um dos pais for formado pelos alelos Cis-AB + i e o do outro for i + i (sangue tipo 0), o filho pode herdar um alelo i de cada um dos pais e ter sangue tipo 0.
Em 1900, o médico investigava por que algumas transfusões sanguíneas davam certo, enquanto outras levavam a reações graves. Foi nesse contexto que ele percebeu a presença de diferentes componentes nas células humanas e categorizou os tipos sanguíneos em quatro grupos principais, estabelecendo o sistema ABO.
Quando o teor de oxigênio dos tecidos corporais ou o número de glóbulos vermelhos diminui, os rins produzem e liberam eritropoietina, um hormônio que estimula a medula óssea a produzir mais glóbulos vermelhos. A medula óssea produz e libera mais glóbulos brancos em resposta a infecções.
O sangue é produzido na chamada medula óssea, a qual está localizada no canal medular de ossos longos e nas cavidades de ossos esponjosos. A medula óssea pode ser dividida em dois tipos, a vermelha e a amarela. É na medula óssea vermelha que há a produção de células sanguíneas.
De fato, o sangue venoso tem aspecto azulado se visto através da superfície da pele, ainda mais se esta for clara, acentuando o contraste de cores. Daí em diante, a expressão “sangue azul” percorreu o planeta como sinônimo de nobreza.
Pesquisadores do Museu Mammoth, que pertence à universidade russa de Yakutsk, extraíram dos restos mortais de um potro que viveu há cerca de 42 mil anos atrás o que eles chamaram de sangue "mais antigo do mundo”.
Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas. São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus.
No Brasil, os grupos sanguíneos mais comuns são o O e o A. Juntos eles abrangem 87% de nossa população. O grupo B contribui com 10% e o AB com apenas 3%. O sangue O Negativo é conhecido como universal, pode ser transfundido em qualquer pessoa.
Já as primeiras experiências com humanos têm registro em 1667, em Paris, com Jean Baptiste Denis, médico do rei Luis XIV. Ele utilizou um tubo de prata e injetou um copo de sangue de carneiro em Antoine Mauroy, 34 anos, um nobre que enlouquecido andava nu pelas ruas de Paris.
A definição do tipo sanguíneo é herdado dos pais, sendo que cada um deles doa um dos genes ABO para o filho. O gene A e B são dominantes e o gene O é recessivo, ou seja, se forem doados genes O e A, o tipo sanguíneo será A, porque ele é o dominante.
A cor vermelha do sangue vem das células chamadas de hemácias ou glóbulos vermelhos. E eles são vermelhos porque dentro deles existe uma proteína chamada hemoglobina, que tem átomos de ferro na sua estrutura. é essa proteína, a hemoglobina, ligada à átomos de ferro, que dá a cor vermelha ao sangue.
O sangue é um fluido viscoso, levemente alcalino (pH, 7,4), cuja cor varia de vermelho brilhante a vermelho-escuro e que corresponde a aproximadamente 7% do peso do corpo. O volume total do sangue de um adulto médio é de cerca de 5 L, e ele circula por todo o corpo, dentro dos limites do sistema circulatório.
Tanto os milagres Eucarísticos, como o Santo Sudário de Turim [foto] e o Sudário de Oviedo por anos chamaram a atenção não apenas dos fiéis cristãos, mas dos cientistas, que tentaram indagar sobre sua veracidade. É graças a estas investigações que se pode determinar que o tipo de sangue de Jesus teria sido AB positivo.
Qual o tipo sanguíneo predominante na raça branca?
Diante dos resultados pode-se afirmar que o grupo étnico caucasiano/branco é o mais prevalente e o grupo sanguíneo O é o mais prevalente, seguido pelo grupo A.
A imunidade ao câncer de mama não se restringe aos xavantes. “Todos os índios brasileiros são da mesma etnia. A divisão em grupos é feita com base no idioma”, diz Castro. “Prova disso é que todos eles têm sangue do tipo O + .
Faz referência à cor clara da pele, sob a qual se destacavam as veias e artérias azuis – quase invisíveis na pele de mouros e judeus, constantemente expostos ao sol durante o trabalho. Teria tido origem na Europa Renascentista, onde o padrão estético da nobreza era o tom de pele mais claro, quase da cor de porcelana.
O Rh nulo, também conhecido como “sangue dourado”, é considerado o tipo de sangue mais raro. Acredita-se que aproximadamente 1 em cada 6 milhões de pessoas possa apresentar este tipo de sangue, mas há menos de 50 indivíduos identificados no mundo.
É conhecida também como “doença do sangue azul” por ter acometido diversas famílias reais da Europa e Rússia. O tratamento baseia-se na reposição dos fatores de coagulação deficientes e permite que o paciente tenha uma vida praticamente normal. O tratamento para hemofilia não é curativo.
Cientificamente conhecido como Rh nulo (Rhesus null), é muitas vezes referido como “sangue dourado” devido à sua extrema raridade — e ao seu valor para os outros. Existem quatro principais grupos sanguíneos: A, B, AB e O.
O sangue humano tem a cor vermelho vivo, ou escarlate, quando é retirado diretamente de artérias pois suas moléculas de hemoglobinas estão quase totalmente ligadas ao oxigênio (94 a 97% de saturação).
Alguns crustáceos, lulas e polvos, por exemplo, têm sangue azul devido à hemocianina proteica, substância que contém cobre e transporta o oxigênio no corpo desses animais, diz Stephen Palumbi, biólogo marinho da Universidade de Stanford, nos EUA.