O Teste da Orelhinha ou Triagem Auditiva Neonatal é um exame importante para detectar se o recém-nascido tem problemas de audição. Após a sua realização é possível iniciar o diagnóstico e o tratamento das alterações auditivas precocemente.
Não se acalma ao ouvir sons suaves. Não se move ou acorda com o som de vozes ou ruídos quando dorme em um local silencioso. Aos 2 meses, não emite sons vogais como “uuhhh” ou “aahh”. Aos 2 meses, não faz silêncio ao ouvir o som de vozes familiares.
Geralmente, a capacidade do bebê ouvir é avaliada ainda na maternidade com um teste de surdez, chamado de exame da orelhinha, que ajuda o médico a verificar a audição do bebê e a detectar precocemente algum grau de surdez.
Ouça os sons que ele faz e observe o modo como ele move seu corpo. Faça uma imersão total do seu bebê através de palavras. Por exemplo, quando estiver vestindo sua roupa, dê nomes as cores e as coisas que você estiver colocando na cabeça e corpo dele.
Quando é possível detectar a perda auditiva no bebê?
No Brasil, de um modo geral, a capacidade auditiva dos bebês é avaliada ainda na maternidade através do teste da orelhinha. Este teste permite ao médico identificar se existe algum grau de deficiência no bebê e, se for o caso, já iniciar um possível tratamento para melhora do quadro.
Acorda, assusta-se com sons intensos: uma porta batendo ou panela caindo, por exemplo. Presta atenção e acalma-se com a voz da mãe. De 2 a 3 meses: o bebê já cresceu um pouco, e o choro passa a ser diferenciado (choro de fome é diferente de choro de dor, por exemplo).
A surdez, que pode ser total ou parcial, apresenta causas complexas, que incluem a influência de fatores genéticos e ambientais ou a junção de ambos. Fatores ambientais que podem levar à perda auditiva incluem infecções que a mãe teve durante a gestação, como rubéola, toxoplasmose e sífilis.
O limiar de audição de um recém-nascido é cerca de 40 ou 50 decibéis superior ao de um adulto, o que significa que os bebés não ouvem os sons de baixa intensidade que se produzem à sua volta.
Na idade pré-escolar, sabe-se que a criança deve ser capaz de dizer as primeiras palavras entre os 15 e os 18 meses. Se isso não acontecer, deve ser observada pelo médico especialista para saber se é a surdez que está a provocar o atraso da fala.
É normal um recém-nascido não se assustar com barulho?
Apesar de não prestar atenção o tempo todo aos sons do ambiente, se o bebê não se assusta com barulhos fortes e repentinos, também pode ser um sinal de que ele não está ouvindo direito.
Para estimular desde cedo, cante canções, conte histórias, converse com seu bebê durante a rotina diária, coloque uma música, passeie no parque para que possa ouvir os ruídos do vento e passarinhos ou simplesmente o deixe no colo ouvindo os batimentos do seu coração.
Pode ser complicado observar como anda a audição do bebê nos primeiros 6 meses. Por isso, é indispensável realizar o Teste da Orelhinha na maternidade. Esse exame é gratuito, rapidinho e não causa nenhuma dor.
O recém-nascido é submetido ao teste da orelhinha para saber se tem algum prejuízo de audição. Já a criança maior, geralmente, menciona que há um barulho no ouvido. “Ela fica mais chorosa, irritada e, muitas vezes, apresenta dificuldade para entender o que é dito e para desenvolver a linguagem.
Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz. O exame logo ao nascer é imprescindível para todos os bebês, principalmente àqueles que nascem com algum tipo de problema auditivo.
Até um ano de vida Nesta fase o principal é perceber se a criança reage de alguma forma a qualquer estímulo sonoro. Até completar os primeiros 3 meses de vida, o bebê deve se surpreender com sons altos, ter atenção ao som da voz e reagir com sorriso ou expressão no olhar ao ouvir a voz dos pais.
O Teste da Orelhinha ou Triagem Auditiva Neonatal é um exame importante para detectar se o recém-nascido tem problemas de audição. Após a sua realização é possível iniciar o diagnóstico e o tratamento das alterações auditivas precocemente.
Desde infecções de ouvido (otites), uso de medicamentos ototóxicos, presença de líquido, secreções e cera no ouvido, traumatismo por acidente com objetos introduzidos no conduto auditivo e exposições a ruídos sonoros, as possibilidades são diversas.”
Ela parece dispersa, desatenta e no seu “próprio mundo” Grande dificuldade de de compreender a fala em ambientes ruidosos. Apresenta dores de ouvido ou zumbido com frequência.
Para diagnosticar a surdez congênita, o Laboratório RDO Diagnósticos Médicos (SP) desenvolveu um teste que pode ser feito em bebês, crianças e adultos, a partir de uma amostra de sangue.
A audição do bebê é muito sensível e desde o útero, após a formação do sistema auditivo, a criança já consegue ouvir sons e reconhecer a voz da mãe. Mesmo após o nascimento, a audição ainda está em desenvolvimento e exige cuidados especiais.
O pediatra deve fazer o Teste do Reflexo Vermelho (TRV), também conhecido como Teste do Olhinho, ainda na maternidade. O exame é indolor e inofensivo aos olhos do bebê.
Se o bebê fica muito quieto ou não reage aos sons da casa, como quando batem palmas, ou não se assusta com barulhos de uma porta batendo, por exemplo, ele pode estar algum problema de adição e deve ser avaliado o mais rápido possível. O ideal é que seja antes dos primeiros seis meses”, orienta.