O tratamento para berne em humanos consiste em remover a larva da pele, sendo importante que a larva esteja morta antes de ser removida, pois caso contrário os espinhos encontrados em seu corpo podem continuar presos à pele, o que impede a sua remoção.
Para remoção do berne, em específico, como ele possui apenas uma larva, também é possível utilizar produtos locais que impedem a larva de respirar, o que a deixa imobilizada e facilita sua remoção com pinça. Se a doença estiver em estágios mais avançados, essa retirada pode ser cirúrgica.
O que fazer se o berne morre dentro da pele humana?
Carlos diz que o uso de medicamentos para berne não é recomendável porque “se a larva morre dentro da pele, gera uma inflamação que pode infeccionar”. Segundo ele, o correto é procurar um médico que retire a larva com o uso de uma pinça.
Existem algumas opções caseiras, usadas popularmente, que podem ser feitas para tirar berne, como cobrir o pequeno furo que aparece na pele com um esparadrapo ou bacon, ou passar esmalte de unha, de forma a impedir que o verme respire, fazendo com que se mova para a superfície da pele, facilitando sua remoção.
Para tanto, fechar a abertura por onde ela respira com uma camada grossa de vaselina, esmalte de unha, ou cobri-la com esparadrapo (em alguns lugares, é comum usarem toucinho defumado para atrair a larva) força a saída da larva, que pode então ser retirada com uma pinça.
Para tratar a berne, é preciso remover todas as larvas de mosca do ferimento no corpo do paciente. Isso é feito geralmente no hospital, com o médico sufocando as larvas (fechando o ferimento por completo) e, em seguida, utilizando uma pinça para puxar as larvas mortas uma a uma.
Uma das estratégias para matar e remover a larva é por meio de asfixia, em que deve-se colocar um esparadrapo no lugar em que a larva se encontra e deixar por cerca de 1 hora. Em seguida, retirar o esparadrapo e verificar se a larva está colada, caso contrário fazer pequena pressão no local para que a larva saia.
Asfixia: o tratamento costuma ser iniciado pelo fechamento da ferida, usualmente feito com vaselina. ...
Manualmente: é possível espremer manualmente o berne, porém, é necessário cuidado com a prática, já que pode deixar vestígios da larva no indivíduo e provocar uma nova infecção.
Normalmente, as regiões de maior incidência de berne são os membros anteriores, barbela e costal. A parte posterior é mais poupada, devido ao movimento da cauda. No animal, as larvas se desenvolvem por 53 dias e caem no chão, onde se transformam em pupa. De 22 a 67 dias depois, a pupa se abre e a mosca adulta sai.
Não há limite para a penetração das larvas da miíase. Em cada orifício de penetração da miíase (que muitas vezes não são simples orifícios, mas galerias) pode haver várias larvas.
A forma mais natural de eliminar as larvas é com água fervente, e essa dica funciona ainda melhor se for na lata de lixo e os insetos estiverem ali. Nesse caso, tampe a lixeira e espere alguns minutos, depois a abra a lava bem o local com água e sabão.
O tratamento é feito com a retirada manual das larvas com a devida assepsia. Para facilitar a remoção, pode-se fechar o orifício com vaselina, esparadrapo (e até toucinho como é feito popularmente) por um tempo e pinçá-las quando vierem à superfície respirar.
Como mencionado, a dosagem é calculada com base no peso corporal e no tipo de infestação a ser tratada. No entanto, a dosagem mais comum para adultos é baseada no peso corporal, geralmente de 200 mcg por kg de peso. Por exemplo, para uma pessoa com 70 kg, a dose seria de aproximadamente 12 mg (2 comprimidos de 6 mg).
O método de colocar um pedaço de toucinho (toicinho ou bacon) em cima do furo para a larva sair e penetrar parcialmente no toucinho também tem limitações porque em algumas partes do nosso corpo não dá para fixar o pedaço de toucinho para vedar bem o furo por onde a larva respira.
Na miíase cutânea ou furuncular, popularmente conhecida como berne, sugere-se antes da remoção da larva, utilizar vaselina, parafina líquida, esmalte de unha ou fita adesiva para oclusão do orifício da pele por 24 horas, assim a larva tende a aproximar-se da superfície para respirar, facilitando a sua remoção.
Se a larva não for retirada antes desses 40 dias e/ou não houver tratamento, a região que ela “atacou” pode ficar aberta e exposta, causando feridas e inflamações. Às vezes, pode acontecer de o berne ser absorvido pelo organismo e a ferida fechar sozinha, mas é uma situação mais rara.
Atualmente estão descritos alguns casos de tratamento de miíase com uma nova modalidade terapêutica, a ivermectina tópica, com taxa de 100% de sucesso(6). Optou-se no presente caso por uma conduta mais conservadora, que não envolvesse desbridamento cirúrgico, ou uso de substâncias como aquelas descritas previamente.
O processo é doloroso e por esse motivo é recomendada a administração de Ivermectina em duas ou três doses. O uso deste antibiótico também é indicado em casos de Miíase Cavitária em que a retirada das larvas é dificultada pela localização.
Um tratamento bem feito acelera a recuperação do animal, além de prevenir bicheiras e o berne. Unguento Vansil é uma pomada a base de Permetrina e Óxido de Zinco e que contém dois princípios ativos eficazes no controle de insetos e larvas de parasitos.
Contra berne - aplicação direta do produto diluído em água. Despejar a solução de Tira-Berne assim preparada, ao longo do “fio do lombo”, começando a partir da região do cupim, avançando lentamente em direção a garupa, pelo espaço de 25 a 30 cm (aproximadamente 1 palmo e meio).
O que é Miíase? A miíase é caracterizada pela infestação de larvas de moscas na pele. As larvas de moscas completam parte de seus ciclos de vida alimentando-se de tecidos (vivos ou mortos) no corpo humano. A miíase pode se dar de duas formas: berne ou bicheira.
A melhor forma de acabar com Berne em cachorro é a remoção manual das larvas feita pelo médico veterinário, seguido do tratamento das feridas. Geralmente, depois de removida a larva não existe infeção secundária e a ferida cura em uma semana.
A miíase é doença parasitária provocada pelas larvas de moscas Cochliomyia hominivorax, Dermatobia hominis, e Cordylobia anthropophaga, vulgarmente conhecidas como "mosca varejeira", "mosca berneira" e "mosca tumbu", respectivamente.
O Tapuru, também conhecido como Gongo, é uma larva de besouro que se desenvolve no interior do coco- babaçu. Por seu alto teor de proteína, é consumido pelos guerreiros de selva nas situações de sobrevivência.