Devido à presença de oxalato e toxinas em sua composição, o inhame deve obrigatoriamente ser cozido antes do início de qualquer preparação. O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas.
O calor ajuda a quebrar parte do oxalato, diminuindo seus efeitos negativos. Uma técnica comum é ferver as folhas em água por alguns minutos e, em seguida, escorrer o líquido antes de usá-las em receitas.
Para que voce possa consumir o inhame sem prejuízos na absorcão dos nutrientes é importante deixá-los de molho, cozinha-los e descartar a água do cozimento antes de consumir ou utilizar o inhame nas receitas.
Ao cozinhar alimentos crus, como leguminosas e vegetais verdes, o teor de oxalato pode ser significativamente reduzido. Métodos de processamento úmidos, como fervura e cozimento a vapor, são eficazes na redução do teor de oxalato devido à sua solubilidade em água e devem ser reforçados.
NÃO USE INHAME ASSIM! 3 erros QUE VOCÊ COMETE ao usar inhame
Como desintoxicar de oxalato?
Para ajudar, opte por alimentos que enfraquecem as ligações dos cristais de oxalato, facilitando a sua eliminação, inclusive dos cálculos renais. Para isso inclua: Suco de limão – ¼ de xicara diluído em água ou no vinagre. Água fresca de coco verde natural.
O oxalato (ou ácido oxálico) é o produto final do metabolismo de aminoácidos e do ácido ascórbico, que não pode ser metabolizado no organismo humano, sendo excretado pela urina. O aumento na concentração urinária de oxalato pode levar à sua saturação, com consequente formação de cristais e cálculos renais.
Devido à presença de oxalato e toxinas em sua composição, o inhame deve obrigatoriamente ser cozido antes do início de qualquer preparação. O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas.
Por isso, o melhor é consumi-lo cozido e evitar comê-lo cru. Feito esse pré-preparo, o inhame pode ser consumido na forma de sopas, purê, assado, refogado ou salteado.
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Os alimentos fontes de magnésio são uma boa aposta. Esse mineral tem a capacidade de se ligar com o oxalato, diminuindo sua excreção urinária e consequentemente a formação de cálculos.
Esses urólitos não podem ser dissolvidos com dieta ou medicamentos e, portanto, ao causarem sinais clínicos problemáticos, requerem remoção por meio de cirurgia ou métodos minimamente invasivos.
Quanto aos líquidos, além de beber água em abundância, adicionar limão espremido na água é muito bom para quem tem cálculos de ácido úrico e de oxalato de cálcio, pois o limão tem alta concentração de citrato, substância que diminui a acidez da urina e bloqueia a formação dos cálculos de oxalato de cálcio.
No liquidificador, bata o inhame picado com a água até formar um suco denso. Acrescente o suco de limão e o gengibre a gosto. Bata novamente por 3 minutos. Sirva gelado.
É importante saber que assim com a mandioca, por ser uma raiz, o inhame não pode ser ingerido cru, porque assim apresenta substâncias tóxicas. Por isso, mãos à obra: é preciso lavar e cozinhá-lo (por 40 minutinhos ou até ficar macio).
“Não é recomendado o consumo de inhame cru, pois ele apresenta um composto chamado de ácido oxálico, que pode causar, em algumas pessoas, coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos, além de uma sensação de queimação no esôfago e irritação da mucosa intestinal”.
Portanto, dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame pode auxiliar a reduzir os riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
Regula o apetite: Por ser rico em fibras, o suco de inhame com limão aumenta a sensação de saciedade e controla o apetite. A bebida também tem baixo teor calórico. Combate e trata a anemia: O inhame é rico em ferro, enquanto o limão contém minerais que auxiliam na absorção do mineral pelo organismo.
Primeiro, corte-os, coloque-os de molho em água morna pelo menos durante duas horas. Em seguida, retire a água e cozinhe os legumes, de preferência, trocando a água uma vez durante o processo de cozimento. Ao fazer isso, grandes quantidades de potássio serão removidas.
Inhame-preto, Taioba, Taioba-de-são-tomé são alguns dos nomes populares dessa planta! 💮 A Colocasia esculenta é uma herbácea que pertence à família Araceae, nativa da Ásia Tropical.
Se cozido é benéfico à saude inclusive indicado por pedriatras e nutrólogos. Nunca use INHAME cru nos sucos matinais e nas receitas de detox. glicêmico mais baixo do que a batata, é rico em proteínas, ferro, fósforo, cálcio, potássio, sódio, vitaminas A, tiamina(B1), riboflavina (B2) e niacina (B3).
O que fazer: apesar da presença de cristais de oxalato de cálcio na urina não ser considerado motivo de preocupação, é importante aumentar a ingestão de água e ajustar a dieta com a orientação de um nutricionista, pois assim é possível também diminuir o risco de desenvolver cálculos renais.
Adicionar produtos derivados do leite é uma forma de reduzir a absorção do oxalato em nosso organismo, o que funciona bem, por exemplo, no caso das frutas com iogurte. No caso das batatas, você poderia adicionar queijo cheddar, que contém 200 mg de cálcio em 30 g do alimento.