São usadas de 5 a 10 gotas de formalina para cada 4 litros de água, e o peixe deve ser deixado nesse banho por até 30 minutos. É extremamente recomendável deixar aerando o recipiente com uma pedra porosa ligada a compressor de ar durante o tratamento.
O tratamento é feito com praziquantel ou niclosamida. D. latum é o mais comum e o maior entre os parasitas que infectam seres humanos (até 10 m de comprimento).
O controle do número de parasitas no hospedeiro pode ser reduzida através da aplicação de sal ou pelo uso de medicamentos existentes no mercado de aquariofilia à base de Verde de Malaquite mas sempre acompanhados pela subida da temperatura acima dos 28ºC.
Observar os peixes é essencial para identificar indícios de parasitas. Os sintomas podem variar de feridas, vermelhidão e pontos brancos pelo corpo (como é o caso do íctio), a natação agitada e coceira (quando o peixe se esfrega nas pedras. Esse sintoma também é comumente observado nos casos de íctio).
São usadas de 5 a 10 gotas de formalina para cada 4 litros de água, e o peixe deve ser deixado nesse banho por até 30 minutos. É extremamente recomendável deixar aerando o recipiente com uma pedra porosa ligada a compressor de ar durante o tratamento.
Mas apesar do peixe ser um alimento rico em vitaminas, quando ingerido cru pode trazer problemas. Se estiver contaminado, pode causar difilobotríase, gerada pelo verme Diphyllobothruim. A doença é, na maioria das vezes, assintomática, podendo o verme permanecer no organismo humano por mais de dez anos.
A tênia do peixe é um problema adquirido pelo consumo de peixe cru ou mal cozido contaminado por uma espécie de platelminto do gênero Diphyllobothrium.
Na maior parte dos casos, a infecção da larva Anisakis sp. é tratada durante a endoscopia. Para isso, o médico, após identificar o parasita, insere um aparelho especial pelo tubo do endoscópio de forma a chegar no estômago e remover as larvas.
O recomendado sobre como limpar peixe é raspar a pele com delicadeza e na direção contrária das escamas, indo do rabo até a cabeça. Seus movimentos precisam ser rápidos e ao mesmo tempo curtos, assim a pele do peixe não fica prejudicada.
O tratamento das verminoses muda de acordo com o tipo de parasita envolvido e a gravidade da infecção. Portanto, geralmente, o tratamento é feito com medicamentos antiparasitários para eliminar os vermes do corpo e devem ser prescritos por um médico.
Quando se ingere alimentos infectados com o parasita, as larvas podem atingir o estômago e o intestino, resultando em sintomas como dor abdominal forte, febre, náuseas e mal estar geral que podem aparecer algumas horas após consumir o peixe cru, por exemplo.
Juvenis de tilápia-do-Nilo com olhos opacos e saltados (exoftalmia). O corpo dos peixes se encontra escurecido e podem ser observadas áreas despigmentadas e lesões superficiais na pele. Um quadro com sinais clínicos externos semelhantes à septicemia por Streptococcus.
A difilobotríase é uma doença causada pelo cestódio Diphyllobothrium, conhecida como a doença da “tênia do peixe”, uma das maiores que parasita o homem (atinge cerca de 10 metros de comprimento no intestino delgado).
“Um dos cuidados a ter poderá ser congelar o peixe a -20ºC durante 24 horas para matar os vermes”, explica. Desta forma é possível evitar uma infeção grave no estômago ou intestinal, mas não uma alergia, “porque, mesmo mortos, os parasitas podem causar reações alérgicas”.
Anisakis é um parasita do trato gastrointestinal de mamíferos marinhos. Ovos excretados evoluem e liberam larvas de nado livre, que são ingeridas por peixes e lulas; a infecção humana é adquirida pela ingestão desses hospedeiros intermediários crus ou malcozidos.
Logo após nascerem, os peixes são conhecidos como larvas. Esses indivíduos não possuem a anatomia totalmente perfeita, isto é, a boca ainda não abriu e o trato digestivo ainda não foi completamente formado, o que implica no consumo dos nutrientes que estão no saco vitelínico.
É mais comum em peixes de fundo, como bacalhau, halibut, esse tipo de coisa. Pessoalmente, nunca tive problemas com vermes em salmão, e como muito cru quanto cozido. Se puder, o salmão sockeye é o ideal para procurar.
Todas as espécies de peixe podem apresentar parasitismo natural por helmintos (vermes) e outros patógenos. Os helmintos cumprem um ciclo de vida que passa por diferentes estágios evolutivos até chegar a fase adulta e para isso, dependendo da espécie, precisam infectar outros animais que se tornam seus hospedeiros.
O tratamento para vermes deve ser feito com o uso de remédios antiparasitários, como albendazol, mebendazol, tinidazol ou metronidazol, receitados pelo clínico geral, gastroenterologista ou infectologista, de acordo com o parasita responsável pela infecção.
No entanto, é possível limitar o seu número, aspirando a maior quantidade possível durante as mudanças de água, distribuindo pouca comida e deixando, ocasionalmente, de alimentar os peixes durante alguns dias, para que os peixes possam reduzir o número de vermes.