Consiste na catação e derrubada de frutos doentes, além de podar a planta, para que o pomar permaneça iluminado e arejado. Também deve-se manter a limpeza dele, removendo troncos, galhos e restos de culturas e/ou de frutos.
O fungos Míldio e Oídio são causadores de danos durante o cultivo do abacateiro. O controle destes fungos pode ser realizado com o uso da calda bordalesa. Preparo da calda bordalesa: Utilizar dois recipientes, um para o preparo do sulfato de cobre (a) e outro para o leite de cal (b).
Procure irrigar e verifique se existe algum ataque de insetos (lagartas, besouros, brocas furando o tronco, etc.) ou doenças (fungos manchando ou enferrujando as folhas ou os ramos novos, etc.). Também o excesso de água pode ser perigoso, como o caso do encharcamento exagerado do terreno.
No Brasil, dentre as principais doenças que podem acometer o abacateiro, destaca-se a podridão radicular ou gomose causada pelo fungo Phytophthora cinnamomi, considerada a principal a nível mundial e no Brasil.
Dentre as medidas de controle da antracnose, destaca-se a aplicação de fungicidas duas a três vezes no pomar, no período compreendido entre o florescimento e a frutificação (PEGG et al., 2002).
VERRUGOSE OU SARNA DO ABACATEIRO - Prevenção e Controle da Doença
Qual o melhor fungicida para combater a antracnose?
No caso da antracnose, a BASF recomenda o fungicida Blavity®, que promove a melhor performance de mercado contra a doença. O Blavity® precisa ser incorporado na segunda aplicação, feita sempre de forma preventiva ou bem no início da ocorrência da Colletotrichum truncatum.
Fazer a rotação de culturas intercalando aquelas que não são hospedeiras do fungo, com aquelas que são pode ser um caminho para manter o solo livre da infestação. Além disso, deve ser feita a limpeza dos restos de plantas infectadas que permanecem no solo e estes restos devem ser queimados.
Consiste na catação e derrubada de frutos doentes, além de podar a planta, para que o pomar permaneça iluminado e arejado. Também deve-se manter a limpeza dele, removendo troncos, galhos e restos de culturas e/ou de frutos.
Tripes, ácaros, brocas, lagartas e percevejos estão entre as poucas pragas que podem danificar o pomar. Quanto às doenças na cultura do abacate, a criação de abacate está em risco devido à podridão radicular de Phytophthora, o patógeno mais prevalente e grave do abacate.
Para isso, Cecília Whately, sócia-diretora da fazenda de abacates “Carlini” e a nutricionista e mestre em Ciências dos Alimentos, Lígia Prestes, afirma, em entrevista ao Paladar, que a melhor forma de armazenar o abacate depois de aberto é embrulhado em plástico filme na geladeira, longe de outros frutos que possuem ...
Para solucionar esse problema, borrife água nas folhas das plantas, use um umidificador de ar ou coloque muitas plantas com as mesmas necessidades de água juntas – isso faz com que o ambiente em que elas estão fique mais úmido.
Outra dica importante para reviver as suas plantinhas que estão morrendo é cortar as folhas e galhos que já estão mortos. Isso porque eles ainda podem estar usando os nutrientes e minerais importantes da planta. Se você não tem certeza de que o galho está morto, aqui vai uma dica: utilize a unha para raspar o ramo.
Uma dica como tratar fungo branco nas plantas é usar pó de neem, gergelim ou uma parte de vinagre misturado a duas partes de água. As soluções caseiras devem ser pulverizadas diretamente na planta, semanal ou quinzenalmente. Em alguns casos, é necessário trocar e higienizar o vaso corretamente com a mesma solução.
O nitrogênio é o nutriente requerido em maior quantidade pelo abacateiro, seguido pelo potássio. Sendo armazenado na matéria orgânica, muito sujeita a oxidação nos solos tropicais e subtropicais, o nitrogênio deve ser reposto com adubações, independentemente da fertilidade original do solo.
O recomendado é que o abacateiro apresente um formato cônico, para que seja criado espaços onde a luz solar consiga chegar até os ramos mais inferiores da planta, contribuindo assim para que o crescimento e desenvolvimento do fruto sejam plenos e, consequentemente, ocorra um aumento da produção.
Para isso, existem diversas opções de controle disponíveis: Controle cultural: catação e derrubada de frutos doentes, que podem ser fonte de inóculo no pomar; uso de podas para iluminar e arejar o pomar; manutenção da limpeza do pomar, como eliminação de troncos, galhos e restos de poda e frutos.
O abacateiro requer magnésio, fósforo, nitrogênio e potássio no fertilizante. Caso contrário, a planta começará a apresentar folhas amarelas ou frutos subdesenvolvidos. Para fazer isso, você pode obter um fertilizante especial para abacate, que absorve pouca umidade e proporciona uma boa drenagem.
A árvore pode chegar a 20 metros de altura. Com tronco reto, chegando a atingir 1 metro de diâmetro, a espécie consegue permanecer viva por cerca de 30 anos. As mudas de abacates de enxerto conseguem iniciar a produção de frutos com 3 ou 4 anos, podendo produzir cerca de 200 a 800 frutos por ano.
Essa fruta gosta de terra rica em matéria orgânica e adubada constantemente. Além disso, lembre-se de escolher aquela terra mais fofinha, que permite a passagem de água mais facilmente entre as raízes, aumentando as chances de um bom desenvolvimento do abacateiro.
O controle da doença pode também ser feito com a aplicação de fungicidas cúpricos. No caso dos frutos, deve-se iniciar o controle quando pelo menos 2/3 das pétalas caírem e mantê-lo até os frutos atingirem 5 cm de diâmetro.
A antracnose é a principal doença pós-colheita do abacate. O presente trabalho teve como objetivos caracterizar a agressividade e a atividade enzimática de 30 isolados de Colletotrichum spp. de abacate.
Os resultados indicam que o fungicida mais eficaz foi o Imibenconazole. Os produtos com eficácia média foram Triflumizole + Tiofanato metilico, Dithianona, Benomil e Captafol; já os tratamentos com Ziram, Folpet, Clorotalonil e Tiofanato metilico + C lorotaionil foram de baixa eficácia no controle da doença.
gloeosporioides e imersas em própolis a 1,5% e quitosana a 1,5%, demonstraram que, após armazenadas durante 14 dias a 12°C e mais 7 dias a 23 °C, tanto o própolis quanto a quitosana são eficazes no controle da antracnose.
Os sintomas típicos da antracnose em vagens de soja são lesões concêntricas escuras, onde se observam pontuações pretas que são as estruturas do fungo(Figura 1). Quando as vagens estão em fase de enchimento e ocorre o ataque da doença, a vagem se rompe e os grãos ficam expostos.